Aleksander Petrov Hoje o dia está quente, mas não muito quente, está uma temperatura amena para um casamento, estou me preparando para a cerimônia de casamento. Eu não queria uma festa de casamento, mas a minha mãe é uma velha soberba e adora se mostrar. Ontem depois de arrancar a verdade de Ricardo Constantine e ter morto ele, fui atrás de um velho amigo Aleksey Markovic, ele é um assassino de alugel e um exímio haquer. Nada escapa dele, preciso que ele faça algumas buscas para mim, uma delas e saber onde a mãe da minha futura esposa. Ele concordou em procurar por ela, mas acho impossível ela ainda estar viva. O meu casamento está marcado para acontecer no salão de recepção na mansão dos Constantine, não queria fazer isso na casa do inimigo, mas estou no território deles, então, terei que me acostumar a isso. — UAU! Querido, você está lindo, magnífico, decidiu cortar o cabelo finalmente, estás muito lindo gostei disso — minha mãe fala enquanto organiza a minha gravata que está
Aleksander Petrov Isabella sai para se despedir de seus familiares, entro no carro para esperar por ela, não posso ficar no meio da festa com uma puta de uma ereção, não posso deixar que eles vejam que Isabella me afecta tanto. — Já se despediu de sua família? — Indago com calma, não quero parecer um animal selvagem para a minha noiva, não quero que ela fique assustada ainda cedo, nem sequer chegamos a casa, não fiz o que planejo com ela, preciso que ela fique bastante relaxa para me receber depois. Eu estou tentando ser um verdadeiro cavalheiro com ela, mas parece que Isabella Constantine adora me ver nervoso e extremamente irritado com ela. Eu fiz uma pergunta tão simple, ao invés de responder verbalmente, ela abana a cabeça concordando. — Óptimo, porque você nunca mais vai ver eles — decreto sem piedade. Eu tentei ser calmo com ela, tentei ser cordial, mas o que ela faz? Me deu uma resposta corporal, como se fôssemos melhores amigos. Irritado com sua reacção, aperto seu queixo
Isabella Constantine Parece que as minhas palavras, agradam o meu marido, ele sorri ladino, logo em seguida se posiciona em minha entrada, ele guia seu pau até a minha entrada, faz um pequeno movimento, mas não entra em mim. Ele parece estar assustado, como se não quisesse me machucar. Desde quando o diabo tem coração? — Eu vou entrar agora, tente ficar calma está bem? — fala com a pouca paciência que lhe resta, concordo abanando a cabeça para cima para baixo. Com bastante cuidado, Aleksander guia somente a cabeça robusta de seu pau para o meu interior, só a sua cabeça, é o suficiente para me provocar uma dor incomoda..— Tente ficar calma pequena — Aleksander fala com muito paciência, como se estivesse com pena de mim. Eu não quero que ele sinta pena de mim, eu quero que ele entre logo, quero que ele me machuque, quero que ele me dê motivos para não amar ele. Com ele sendo carinhoso, não conseguirei ser indeferente a ele amanhã. Ele tenta entrar mais uma vez, ele guia sua cabeça
Aleksander PetrovFaz uma semana que voltei para casa, estou de volta ao meu território, o lugar onde realmente pertenço, longe de todo ar tóxico dos italianos. Nesta uma semana, tenho evitado Isabella ao extremo, saio super cedo de casa e somente volto quando ela está dormindo, não me reconheço mais, estou agindo que nem um covarde, fugindo da minha própria esposa sem mais nem menos. Eu tenho frequentado bordéis procurando por alguma vadia que faça o meu pau subir, mas nenhuma delas fez ele ressuscitar, parece até que aquela demonia lançou um feitiço em mim, eu simplesmente não sei o que fazer, ele não me obedece mais. — Pakhan! Temos novidades — um dos meus soldados entra em meu escritório totalmente em desespero, como se tivesse más notícias. — Prossiga — meu braço direito Ygor da as ordens. Desde que me retirei por causa do casamento, as coisas na Bratva, andam de pernas para o alto. A Yakuza tem me tirado o sono, têm roubado as minhas cargas de cocaína em plena luz do dia, c
Isabella Petrov Faz uma semana que cheguei a Rússia, e desde cheguei nesta casa, eu nunca mais saí, Aleksander simples me abandonou aqui e foi-se embora, como se eu fosse uma de suas mobílias velhas, como se eu fosse nada. Ele proibiu a minha saída da casa, confiscou o meu celular e qualquer outro tipo de aparelho eletrônico e me deixou aqui para definhar sozinha. Eu não sou nada para ele, sou mais uma de suas mobílias, ele provavelmente deve estar em algum bordel, comendo alguém. Eu estou a uma semana nesta casa e acho que vou enlouquecer, porque eu não vejo ninguém além das cozinheiras. Depois de uma semana, sem ver ele, o desgraçado, tem a coragem de vir me ameaçar, eu estava no meu canto, lendo um bom livro, sem fazer mal a ninguém, e ele vem me comparar com a porra da minha irmã, falar que eu não sou nada para ele, apertar o meu pescoço como se fosse nada, falar que vai me matar como se eu fosse um de seus súbditos, e espera que eu fique quieta e aceite tudo? Eu não fui treinad
Aleksander Petrov - Quero que vá às compras comigo - Isabella fala inocente, como se fosse a coisa mais simples do mundo, eu deixar as coisas que tenho por fazer, para acompanhar ela. Essa menina só pode estar a brincar comigo, onde já se viu? Um Pakhan ir às compras, eu por acaso sou o mordomo dela? - Peça ao motorista para te levar - comunico já pronto para me retirar do escritório. - Eu não tenho dinheiro, como vou comprar as coisas - Isabella vem correndo até mim. Ela está linda e suada, suas bochechas estão coradas e seu pescoço está vermelho. Gostei de ver a minha marca nela. - Toma, compre tudo o que precisar, eu te ligo quando começar a ficar assustado - retiro um cartão sem limites e entrego para ela. Mas Isabella não fica satisfeita com isso. O que ela quer? - O que você quer? - questiono impaciente. - Eu não quero ir sozinha, quero que você me acompanhe - sussura timidamente, como se fosse a pessoa mais tímida do mundo, como se a minutos atrás não tivesse me desafiado
Isabella Petrov Eu sabia que ao fazer o pedido para ele me acompanhar ao shopping, teria uma resposta hostil da parte dele, mas o meu plano saiu muito melhor do que o esperado, ele está simplesmente nas minhas mãos, o melhor de tudo é que ele não percebe que está a minha mercê, ele acha que ainda está no comando, mas a coroa já é minha. — Boa tarde senhora, o que vai querer no almoço? — a senhora Catarina vem me receber. Ela foi a única pessoa com quem conversei na semana em que fiquei sozinha em casa, ela não me trata com hostilidade ou desdém, ela me trata como realmente mereço ser tratada, como a esposa do Pakhan da máfia. As outras empregadas, acham que estamos no mesmo pé de igualdade, preciso colocar todas elas em seus devidos lugares que é abaixo de mim. — Boa tarde Cat, ah! Eu vou comer o que tiver, tenho que me preparar para o jantar de apresentação — falo super animada. A minha manhã começou num verdadeiro desastre, mas se transformou numa verdadeira maravilha. Eu fui a
Aleksander Petrov — Isabella Petrov diaba do caralho, abre essa porta! — a maldita desgraçada não abre a porta, continua me desafiando, essa maldita está ficando mal acostumada. Quem ela pensa que é? Só porque fiz a gentileza de levar ela ao shopping, está achando que é alguém importante para mim? Ela não perde por esperar. — Não vou, se quiser pode derrubar a porta — ela grita me afrontando, quem ela pensa que é? Ela acha que somos iguais? Eu sou o Pakhan Porra. — Isabella porra, abre essa porta Porra — faço mais força para tentar derrubar as portas, mas malditas foram feitas de puro acção. Maldita hora em que fiz portas revestidas em aço. — vai me deixar ir com o vestido — ela faz uma proposta, como se fôssemos parceiros de negócios e estivéssemos fazendo uma transação comercial. Ela está louca né? Eu não vou deixar ela sair com o maldito vestido, onde já se viu? Eu paguei muito caro por ela, não vou deixar qualquer um ver o que é meu. — Porra de vestido nenhum, troca essa p