Isabella Constantine
A luz do sol da manhã entra em meu quarto através das cortinas transparentes nas janelas, não dormi a noite inteira, passei toda a madrugada girando na cama sem achar uma posição ideal. Os acontecimentos no escritório de Aleksander Petrov, me atormentam desde que voltei para casa. Depois de desmaiar nos braços do Petrov, acordei na minha cama, com uma outra roupa e uma Giana totalmente satisfeita. As marcas que Aleksander deixou em mim, foram tantas que, o meu pai pensou que eu tivesse sido espancada ou coisa parecida. Tive que explicar ao senhor Roberto Constantine, que não foi nada, só foi excesso de carinho do meu noivo, não sabia nem onde enfiar a cara de tão envergonhada que fiquei, eu tive que explicar ao meu pai que, não fui espancada, só fui beijada igual uma ninfomaníaca pelo meu noivo. A casa está cheia de pessoas, correndo de um lado para o outro, estão todos tentando organizar o casamento da melhor forma, quem em sã consciência faz um casamento em dois dias, ainda mais sendo um casamento tão importante como o casamento das máfias Russa e italiana. Seria um dia tão perfeito para um casamento, se não fosse o meu. Eu vou realmente me casar com ele, com o diabo, mesmo depois de me fazer chegar ao ápice em seu escritório, eu não consigo me imaginar tendo um relacionamento saudável com Aleksander, ele ainda é apaixonado por minha irmã Fiorella. O dia está quente hoje, pode até estar quente do lado de fora da casa, mas dentro de mim, uma tempestade de gelo sangrenta está furiosa, minhas entranhas gritam por liberação, minhas lágrimas clamam por liberdade, mas não posso me deixar vencer, não posso chorar agora, eu preciso ser forte. — Você está tão linda, nem parece você, parece uma princesa — Cássia exclama da porta e corre para o meu quarto. A equipe de maquiagem está no meu quarto, desde a manhã de hoje. Primeiro eu fui ao spar cuidar da minha pele, segundo as mulheres mais velhas da máfia, eu tinha que estar com a pele sedosa para o meu futuro marido. Depois do spar, a equipe do salão, fez o meu penteado, um penteado tão elaborado que precisei de todo o autocontrole existente no mundo para não reclamar. Agora, a equipe de maquiagem, está pintando o meu rosto, igual a uma tela em branco. O maquiador profissional, me força a ir para frente, coloca a ponta do delineador no canto do meu olho e puxa uma linha longa e fina na minha pálpebra. São tantos procedimentos, que já perdi as contas de quantas vezes o maquiador, passou o pincel em mim. — Eu vou chorar — Cássia faz drama, se abana como se realmente fosse chorar. Sorrio revirando os olhos, o sacrifício que estou fazendo, não é por Fiorella, preciso colocar isso em mente, se eu tivesse me recusado, provavelmente teríamos outra guerra, e Cássia ficaria mal outra vez, o sacrifício que estou fazendo, é pelo bem da minha irmã, minha irmã de verdade, a única que me ama, Cássia. Ela parece tão animada com esse casamento, para alguém que sempre odiou casamentos, Cássia está bem animada com a coisa toda, tento compartilhar da mesma alegria que ela, não quero deixar ela triste com o meu mau humor, não quero contar a onda dela com as minhas frustrações, eu quero que ela curta o casamento como ninguém, quero que ela esqueça que isso é um casamento arranjado, eu quero que ela sonhe com um futuro melhor e com um possível casamento melhor para ela. Talvez eu devesse ter fugido. Eles teriam me encontrado eventualmente, mas teria valido a pena, os cinco minutos de liberdade depois, valeria muito a pena. Mas só a ideia de fugir e deixar Cássia, parece extremamente errada. — Gostaria que Fiorella estivesse aqui, para vê-la, ela ficou brava quando papai proibiu a entrada dela — Cássia informa super feliz da vida. — Que bom que o papai, a proibiu de entrar, nem sei o que faria — comento calmamente quando o maquiador libera o meu rosto. O casamento será aqui em casa, na nossa estufa. Aleksander nem sequer queria um casamento tradicional, mas graças a minha sogra que conseguiu colocar um pouco de juízo na cabeça dele, o casamento terá um cerimônia tradicional só para os familiares mais chegados. Olhando para mim agora, de frente para esse espelho, nem me reconheço, eu pareço uma verdadeira mulher da máfia. Maquiada, bem vestida, pele bem sedosa e bochechas coradas, nem pareço a mesma Isabella de sempre. — Minha filha, você está tão linda, você se parece tanto com a sua mãe — papai balbucia emocionado, ele está na porta do quarto, me observando. Ele tem razão, eu estou realmente muito lindo, o meu vestido é no estilo sereia, ele destaca as minhas curvas nos lugares certos. As mangas são todas feitas de renda francesa, as costas são nuas. Eu me sinto a Anastácia de Cinquenta tons de cinza. — Obrigada papai, que a mamãe não te ouça falar isso — brinco com ele e estendo minhas mãos para receber seu abraço. — Minha filha querida, meu orgulho, me perdoe por todas as vezes que não estive aqui para defender você — papai sussura com lágrimas nos olhos — Todas as vezes que a Giana, descarregou suas frustrações em você meu amor, eu não fui um bom pai, me perdoa meu amor — Papai completa chorando e me aperta ainda mais em seus braços. — Papai! Não fique assim, você foi o melhor pai do mundo para mim, obrigada por me amar — murmura sorrindo e olho para ele com admiração. — Uhm! Vamos, antes que aquele louco invada esse quarto — meu pai tapa o meu rosto com o véu e me guia até a saída do quarto. Descemos de mãos dadas, até a entrada da estufa e logo no tapete vermelho, encontro Aleksander Petrov me esperando. Meu pai solta meu braço e aperta a mão do meu futuro marido. — Cuida dela Petrov — papai demanda apertando fort a mão de Aleksander. Ele nem sequer se abala com o pedido do meu pai, sorri sugestivamente. — Não me peça para fazer algo, que nem você conseguiu idiota — murmura deselegante e desrespeitoso. Ele não está no território dele, está no nosso território, mas mesmo assim tem a ousadia de falar de qualquer maneira, com o capo da máfia italiana. Hoje ele está simplesmente magnífico, estonteante, impactante, está de tirar o fôlego. Ele cortou o mechas compridas de seus cabelos, fez um corte topete tradicional, tirou a máscara de ferro e está mostrando sua face, a face do diabo. Ele é realmente o diabo, ele é igual Lúcifer, lindo como ninguém, mas com um coração de pedra. Suas cicatrizes, não sobraram tantas, mas duas delas ficaram para recorda-lo que eu sou a inimiga. Seu rosto no lugar onde foi muito atingindo, para além das duas cicatrizes que parecem garras, ficou com um aspecto meio estranho, parece com o Dead pool. — Oi querida, ansiosa para mais tarde? — Aleksander me tira dos meus devaneios, sussurrando em meu ouvido. Seu hálito está com cheiro de whisky velho e caro. Será que a boca dele tem o mesmo sabor? — Não encoste em mim, eu tenho nojo de você — me afasto de seu aperto desnecessário, o perfume de vinho e charuto cubano me está embriagando e eu não quero chegar bêbada dele, no altar. — Oh! Nojo? — indaga prepotente — Não foi isso que eu vi no meu escritório, enquanto você gritava para eu fode-la com os meus dedos — sussura provocador em meu pescoço. As pessoas na estufa olham para nós os dois como se fôssemos dois loucos, elas devem estar a pensar que ele está me ameaçando ou dando um aviso, nem imaginam que tipo de aviso ele está dando. — Me deixe em paz, eu não sinto nada além de nojo por você, rato russo — murmuro para que só ele escute, tento me afastar dele, mas uma mão me mantém no lugar. — Garanto que no final da cerimônia, te farei sentir muita coisa, mas nojo não é uma delas — ele faz a promessa, totalmente velada de luxúria e tensão sexual. Aleksander e eu entramos no altar com a marcha nupcial tocando, o aperto dele em minhas costas me deixar incomodada. As pessoas na estufa ficam quietas assim que entramos na mesma. Elas nem sequer se atrevem a respirar, devem estar amedrontadas por causa de Aleksander. As duas máfias estão presentes, no entanto, o lugar em que devia estar cheio dos familiares de Aleksander, só estão cinco pessoas, o lado da minha família, até quem eu nunca vi na vida está. — Caríssimos irmãos, estamos hoje reunidos para presenciar está união, entre duas almas, Isabella Constantine e Aleksander Petrov — o padre começa seu sermão e não consigo prestar atenção nas palavras dele, são tão absurdas que sinto vontade de rir. União entre duas almas que se amam, em qual universo eu e Aleksander nos amamos? Ou o padre é muito inocente ou ele não pertence a máfia. — Isabella Constantine, é de sua livre e espontânea vontade, unir-se a este homem? — o padre me tira dos meus devaneios. Se eu disser não? O que pode acontecer? Será que Aleksander vai surtar? Procuro pelo olhar do meu pai ele transparecer tristeza, procuro pelo olhar da minha mãe e ele transparece nojo, procuro pelo olhar de Fiorella e ele transparece inveja. Opa! Temos algo novo aqui, por quê ela está com inveja? Será que se arrependeu assim que viu que, Aleksander não é um monstro? — O padre falou com você Zayka¹ — Aleksander murmura apertando as minhas mãos, ele está extremamente irritado comigo, parece que não gostou da minha reacção. — Perdão padre, estou muito emocionada, é claro que aceito me casar com ele — concordo forçando um sorriso, ele saiu mas falso que as milhas bolsas. — Aleksander Petrov, é de sua livre e espontânea vontade unir-se a está mulher? — o padre questiona ao meu futuro marido. — Sim — fala sem mais delongas. — Sem mais delongas, com a graça que me foi concedida pelo criador, eu os consagro marido e mulher — o padre fala suas últimas palavras fazendo um sinal da cruz — Pode beijar a noiva — completa o padre. Parece que as palavras do padre, acendem algumas chamas dentro de Aleksander, suas pupilas se dilatam, sem esperar, sou prensada contra o peito dele. — Finalmente eu vou provar esses morangos — Aleksander murmura antes de me devorar. Seus lábios entram em contato com os meus, e eu finalmente sinto o gosto de seus lábios. Ele tem gosto de charuto cubano e whisky irlandês. Seus lábios devoram os meus com gana, não me dando tempo de sequer raciocinar ou processar o que está acontecendo, sua língua desliza para o interior da minha boca e enrosca a minha. Nós não estamos nos beijando, ele está me devorando. Deslizo a minha mão até seu pescoço e me mantenho firme, estou fazendo todo o possível para não gemer na frente do padre, mas está impossível. As mãos de Aleksander deslizam até às minhas nádegas e ele as aperta com firmeza. É o nosso primeiro beijo e eu já estou molhada, que beijo é esse que me faz esquecer que estamos numa igreja? Que me faz esquecer que estamos num lugar lotado de pessoas conservadoras. — Isso é só uma amostra do que está por vir Zayka — Aleksander sussura em meu ouvido e logo em seguida me deixa estática no altar. As pessoas gritam, aplaudem e outros soltam assobios sugestivos. — Irmã, o que foi aquele beijo no altar? — minha irmã Cássia comenta me puxando para entrar no salão de festas. Ela assim como minhas primas, soltam sorrisos sugestivos em minha direção. — O que é isso Cass, isso não é assunto da sua idade — minha tia Constância repreende e minha irmã sai de perto de mim rindo — Tenho que admitir que ela tem razão, o que foi aquilo menina! — minha tia fala surpresa olhando para mim, ela sorri sugestivamente para mim. — Ai tia, pará estou envergonhada — falo tapando os meus olhos de tanta vergonha. — Cuidado minha querida, depois daquele beijo, eu não acho que você vá sobreviver a noite de núpcias — murmura e arranca risadas das mulheres mais velhas.Aleksander Petrov — Licença senhor Petrov — entra em meu escritório com passos vacilantes. Ela está tremendo feito vara verde, preciso deixar ela a vontade e calma. — Venha até aqui menina — chamo com a mão, pela pouca luz, só é possível enxergar do pescoço para baixo, ela não verá o meu rosto.Ainda tremendo, vem ela até mim com passos vacilantes, ela senta de frente para mim em uma das cadeiras em frente da minha mesa. Isso não é suficiente para mim, eu quero ela mais próximo de mim, preciso sentir o cheiro dela. — O casamento será daqui há dois dias, não teremos festa, nem convidados, só vamos assinar os papéis e você vai se mudar para a Rússia — informo a minha decisão mais inusitada de todas. Tomei essa decisão na noite passada, depois de muito me tocar pensando nela. Em questão de segundos, Isabella Constantine, me fez esquecer de sua irmã Fiorella. Na foto ela parecia uma pessoa comum, mas aqui diante de mim, ela parece uma verdadeira deusa do Olimpo grego, só que diferent
Isabella Constantine — Vamos logo, não tenho mais paciência para isso, essas pessoas estão me enjoando — Aleksander sussura em meu ouvido, ele aperta minha cintura sem muita paciência, ele é tão insuportável.— Aleksander espera só mais um pouquinho, só até o corte de bolo por favor — retruco com calma para não deixar ele chateado, qualquer passo em falso e ele pode explodir a qualquer momento. — Acho que você não entendeu menina, eu não estou perguntando, eu quero logo sair daqui, eu não vejo a hora de tirar esse vestido feio de você e comer sua boceta como eu quero — ele ruge em meu ouvido e me prensa contra seu peito, me permitindo sentir seu pau duro dentro das calças. — Ah! Aleksander por favor — minha voz sai mais como um ofego, estou respirando fundo para tentar controlar as minhas emoções. Minha calcinha já está molhada só com suas palavras. — Nada de por favor, você e eu vamos embora daqui agora, e eu vou comer a sua boceta hoje — ele grunhe mais uma vez, até parece um le
Aleksander Petrov Hoje o dia está quente, mas não muito quente, está uma temperatura amena para um casamento, estou me preparando para a cerimônia de casamento. Eu não queria uma festa de casamento, mas a minha mãe é uma velha soberba e adora se mostrar. Ontem depois de arrancar a verdade de Ricardo Constantine e ter morto ele, fui atrás de um velho amigo Aleksey Markovic, ele é um assassino de alugel e um exímio haquer. Nada escapa dele, preciso que ele faça algumas buscas para mim, uma delas e saber onde a mãe da minha futura esposa. Ele concordou em procurar por ela, mas acho impossível ela ainda estar viva. O meu casamento está marcado para acontecer no salão de recepção na mansão dos Constantine, não queria fazer isso na casa do inimigo, mas estou no território deles, então, terei que me acostumar a isso. — UAU! Querido, você está lindo, magnífico, decidiu cortar o cabelo finalmente, estás muito lindo gostei disso — minha mãe fala enquanto organiza a minha gravata que está
Aleksander Petrov Isabella sai para se despedir de seus familiares, entro no carro para esperar por ela, não posso ficar no meio da festa com uma puta de uma ereção, não posso deixar que eles vejam que Isabella me afecta tanto. — Já se despediu de sua família? — Indago com calma, não quero parecer um animal selvagem para a minha noiva, não quero que ela fique assustada ainda cedo, nem sequer chegamos a casa, não fiz o que planejo com ela, preciso que ela fique bastante relaxa para me receber depois. Eu estou tentando ser um verdadeiro cavalheiro com ela, mas parece que Isabella Constantine adora me ver nervoso e extremamente irritado com ela. Eu fiz uma pergunta tão simple, ao invés de responder verbalmente, ela abana a cabeça concordando. — Óptimo, porque você nunca mais vai ver eles — decreto sem piedade. Eu tentei ser calmo com ela, tentei ser cordial, mas o que ela faz? Me deu uma resposta corporal, como se fôssemos melhores amigos. Irritado com sua reacção, aperto seu queixo
Isabella Constantine Parece que as minhas palavras, agradam o meu marido, ele sorri ladino, logo em seguida se posiciona em minha entrada, ele guia seu pau até a minha entrada, faz um pequeno movimento, mas não entra em mim. Ele parece estar assustado, como se não quisesse me machucar. Desde quando o diabo tem coração? — Eu vou entrar agora, tente ficar calma está bem? — fala com a pouca paciência que lhe resta, concordo abanando a cabeça para cima para baixo. Com bastante cuidado, Aleksander guia somente a cabeça robusta de seu pau para o meu interior, só a sua cabeça, é o suficiente para me provocar uma dor incomoda..— Tente ficar calma pequena — Aleksander fala com muito paciência, como se estivesse com pena de mim. Eu não quero que ele sinta pena de mim, eu quero que ele entre logo, quero que ele me machuque, quero que ele me dê motivos para não amar ele. Com ele sendo carinhoso, não conseguirei ser indeferente a ele amanhã. Ele tenta entrar mais uma vez, ele guia sua cabeça
Aleksander PetrovFaz uma semana que voltei para casa, estou de volta ao meu território, o lugar onde realmente pertenço, longe de todo ar tóxico dos italianos. Nesta uma semana, tenho evitado Isabella ao extremo, saio super cedo de casa e somente volto quando ela está dormindo, não me reconheço mais, estou agindo que nem um covarde, fugindo da minha própria esposa sem mais nem menos. Eu tenho frequentado bordéis procurando por alguma vadia que faça o meu pau subir, mas nenhuma delas fez ele ressuscitar, parece até que aquela demonia lançou um feitiço em mim, eu simplesmente não sei o que fazer, ele não me obedece mais. — Pakhan! Temos novidades — um dos meus soldados entra em meu escritório totalmente em desespero, como se tivesse más notícias. — Prossiga — meu braço direito Ygor da as ordens. Desde que me retirei por causa do casamento, as coisas na Bratva, andam de pernas para o alto. A Yakuza tem me tirado o sono, têm roubado as minhas cargas de cocaína em plena luz do dia, c
Isabella Petrov Faz uma semana que cheguei a Rússia, e desde cheguei nesta casa, eu nunca mais saí, Aleksander simples me abandonou aqui e foi-se embora, como se eu fosse uma de suas mobílias velhas, como se eu fosse nada. Ele proibiu a minha saída da casa, confiscou o meu celular e qualquer outro tipo de aparelho eletrônico e me deixou aqui para definhar sozinha. Eu não sou nada para ele, sou mais uma de suas mobílias, ele provavelmente deve estar em algum bordel, comendo alguém. Eu estou a uma semana nesta casa e acho que vou enlouquecer, porque eu não vejo ninguém além das cozinheiras. Depois de uma semana, sem ver ele, o desgraçado, tem a coragem de vir me ameaçar, eu estava no meu canto, lendo um bom livro, sem fazer mal a ninguém, e ele vem me comparar com a porra da minha irmã, falar que eu não sou nada para ele, apertar o meu pescoço como se fosse nada, falar que vai me matar como se eu fosse um de seus súbditos, e espera que eu fique quieta e aceite tudo? Eu não fui treinad
Aleksander Petrov - Quero que vá às compras comigo - Isabella fala inocente, como se fosse a coisa mais simples do mundo, eu deixar as coisas que tenho por fazer, para acompanhar ela. Essa menina só pode estar a brincar comigo, onde já se viu? Um Pakhan ir às compras, eu por acaso sou o mordomo dela? - Peça ao motorista para te levar - comunico já pronto para me retirar do escritório. - Eu não tenho dinheiro, como vou comprar as coisas - Isabella vem correndo até mim. Ela está linda e suada, suas bochechas estão coradas e seu pescoço está vermelho. Gostei de ver a minha marca nela. - Toma, compre tudo o que precisar, eu te ligo quando começar a ficar assustado - retiro um cartão sem limites e entrego para ela. Mas Isabella não fica satisfeita com isso. O que ela quer? - O que você quer? - questiono impaciente. - Eu não quero ir sozinha, quero que você me acompanhe - sussura timidamente, como se fosse a pessoa mais tímida do mundo, como se a minutos atrás não tivesse me desafiado