Os caminhos se cruzam

Os meses foram se passando lentamente, e a tortura de Matilda aumentava cada vez mais, ela não conseguia esquecer seu marido, sentia muita falta de seus filhos. Será que um dia ela os veria de novo?

Joaquim, que era um homem feliz, foi se tornando um homem amargo. Não conseguia esquecer Matilda, e não conseguia perdoa-la. Seus filhos sentiam muita a falta da mãe. As crianças,mal podiam brincar, sentiam medo do pai, que se tornava a cada dia mais rabugento.

Fazia quase um ano, que Matilda estava no convento, ela pensava muito em seu filho João Manoel, que era apenas um recém nascido quando ela o deixou, ela sequer pode amamentar. Pensava em Julio César;

: - Será que Joaquim, descontava sua raiva no meu pequenino Julio César, filho bastardo, que tive com outro homem?

Pensava em Marina sua doce e frágil menininha, e também Celina (a escravinha filha de Euvira) sua sobrinha.

: - Pobre Celina, seus olhos não podem ver a luz, como ela deve estar sofrendo.

Enquanto Matilda, se perdia e
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