Rafael andava tranquilamente pelos corredores e estava despreocupado por completo, estava relaxado pois sabia que Ono estava cuidando de Jonatan. Era incrível como aquele menino gostava de ficar na cozinha, Rafa não duvidava nem um pouco que Ono o enchia de açúcar e coisas diferentes pois ele sempre era cheio de energia.
Suspirou e parou na janela observando o enorme bosque de árvores verdes que tinham ao redor quase cobrindo o castelo. Depois de um tempo que ele se mudou para o castelo, Leo mandou cuidar mais dos jardins reais e assim consequentemente a floresta ao redor ficou mais vivo. Sorriu quando viu algumas borboletas voando e pousando em algumas rosas espalhadas pelo campo e ficou as observando por um tempo.
Quando notou, ficou quase meia hora olhando para era e decidiu que era hora de comer algo, pois seu estômago roncou. Sai
Aos poucos, a lua timidamente se escondia no horizonte e as estrelas sumiam lentamente, dando espaço para a linda luz solar que encobria todo o céu. Aquela luz era extremamente agradável ao ser sentida na pele. Bocejou e se espreguiçou, sentindo seus pelos se arrepiarem pare expulsar a preguiça de seu corpo. Olhou para o lado da cama que normalmente seu marido dormia e não tinha ninguém ali. Se sentou e encarou por alguns segundos aquele espaço vazio, passou sua mão e percebeu que estava com temperatura ambiente, então fazia tempo que Leonardo tinha saído. Mas saído pra fazer o que tão cedo? Se levantou e vestiu uma roupa casual e por fim, se apoiou na janela, observando todo a
⚠️ Contém: → Palavras de baixo calão.→ Violência física.→ Violência Sexual. 🌺 Rafael, o irmão mais novo de dois alfas e diferente de seus irmãos ele era frágil e delicado, era lindo, baixo e de cabelos castanhos desarrumados, suas orelhas e cauda eram também castanhas e de tamanho mediano e fofinhas, pareciam algodão igual das ovelhas, sua pele era branca com umas sardas clarinhas em sua bochecha e passando um pouco no nariz, tinha olhos verdes escuros com detalhes amarelados, um corpo esbelto, difícil de se encontrar em ômegas, principalmente em machos. Era muito querido pelos seus pais e irmãos, mesmo
No reino, deixaram Cesar cuidando de tudo por ser o mais velho, e mesmo assim o irmão do meio se perguntava por que de deixar ele no comando, era sempre ele e nunca revezava. —Ei Ce.—disse Elias se aproximando de seu irmão que estava numa biblioteca. —Hm?— estava lendo um livro. —Ainda não entendo por que papai só deixa você no comando de tudo... —É porque eu sou o mais velho e você é muito imaturo mentalmente. —AH? Já tenho 22 anos maninho. —Mas mentalidade de 10. —Tá bom, isso já me ofendeu. Me deixa ficar um pouco no comando vaaaaai! Por favor deixa.— dizia implorando qua
Os quatro estavam tristes por ter que entregar seu filho, irmãozinho nas mãos daqueles assassinos a sangue frio, ele não combinava com aquele tipo de lobo, era muito delicado. Mas por incrível que pareça, Rafa era o único que não estava triste, estava até meio feliz, por ele seria a paz e pouparia muitas vidas. —É por uma boa causa— pensava o castanho sem parar, tentando ver pontos bons e ser otimista em relação a este arranjo. Os cinco aproveitaram o máximo que puderam, até chegar o esperado dia, o mais novo terá que viajar para o leste, pela primeira vez sairá tão longe de sua matilha. Rafael estava no portão dando um forte abraço nos quatro, e por incrível que pareça, Cesar deixou uma lágrima de tristeza rolar pela sua bochecha, era uma tortura ver seu irmãozinho que amava tanto e protegeu a vida toda indo pra um l
—Sou... Rafael.—Oh, que nome lindo.— elogiava mas mesmo assim estava com feições serias.—Obrigado.— Não sabia como reagir ao elogio.—Não tem motivo para ter medo, ainda não.— dito isso, se afastou do menor o deixando desesperado, como assim 'Ainda'? Leonardo foi em direção das janelas e ficou por uns segundos olhando a escuridão da noite até que mencionou:—Muito bem Rafael, quero te dizer que aqui não é igual a sua casa, seus pais não estão aqui, o ambiente não é o mesmo, e também você terá de seguir regras.— Sorriu mostrando deus dentes pontiagudos e olh
Estavam mais que assustando o ômega que se encolhia e não sabia para qual dos dois olhar, seu coração já saia da boca, não deveria ter saído do quarto como Leo 'mandou'. Até que o de orelha cortada segurou forte a cintura o forçando a colar em seu corpo cheio de cicatrizes enquanto o outro começou a abraça-lo por trás e foi apertando mais.—O- O QUE?!— Rafa queria gritar e sair correndo, mas seu pavor era muito grande, suas orelhas estavam abaixadas e cauda entre as pernas. —NÃO P-POR FAVOR!—Ohh, que foi? Está com medo? Hã?— o de cauda ferida falou em seu ouvido e deu uma lambida igual Tuna tinha feito, isso despertou alguma coisa dentro de Rafa que o fez reagir, 'acordou para a realidade' e mordeu o bra
Rafael estava deitado na cama olhando para a flor e esperou anoitecer, até finalmente Leonardo chegar, ele estava com uns dois livros, como o castanho tinha pedido gentilmente. —Eu trouxe dois livros para você.— e pôs na cama. —Oh! Obrigado!— finalmente Rafa deu um sorriso naquele lugar, era muito radiante. Sua cauda castanha e bem fofa começou a abanar de felicidade. Pegou um dos livros e se sentiu um pouco melhor. —Trouxe somente dois para você ver se gosta do conteúdo do livro.— Disse Leonardo ainda de pé no final da cama observando o menor que folheava os livros com um leve sorriso no rosto. Suas bochechas sempre estivaram lindamente rosadas. Se perdeu novamente em seus pensamentos até que Rafa o 'acordou'. "Parecem bem fantas
Rafael estava assustado com "tal coisa", nunca tinha visto ou feito algo do tipo, estava apavorado e estático com tudo aquilo que acontecia. O maior ficou o observando por uns segundos, até chegar a uma conclusão.—Hmm... não sei se vale a pena fazer isso agora.— saiu de cima do castanho ficando sentado na cama. —Mas... acho que da pra provar um pouquinho não?— depois de dizer isso ficou por cima de Rafa novamente e se aproximou lhe deu um beijo. O menor se assustou com tal gesto e se encolheu todo e fichando sua boca não permitindo que Leo 'entrasse'. Vendo a teimosia, tampou o nariz, deixando aos poucos Rafael sem ar até ser obrigado a abrir a boca, aproveitou o segundo e deu novamente um beijo, mas desta vez de língua. O beijo era meio "neutro" devido a inexperiência do menor.
Último capítulo