capítulo 38 Diego

Labaredas

Sim, sei de onde venho!

Insatisfeito com a labareda

ardo para me consumir!

Aquilo em que toco torna—se luz.

Carvão aquilo que abandono.

Sou certamente labareda!

O que ela está fazendo? Buzinei tentando chamar sua atenção.

Balancei a mão na tentativa de que ela me esperasse.

—Bella ! Não! — gritei, jogando o capacete no chão.

Corri até a escada de emergência suspensa na lateral do prédio.

Pendurei-me e o subi os degraus até chegar no sétimo andar, dei uma

olhada rápida para baixo e o estômago embrulhou.

— Por favor, Bella! — implorei, vendo que Ana continuava olhando

para baixo, pronta para saltar.

Com cuidado, caminhei até o seu lado. Agora eu precisava ter cuidado,

podia ver as lágrimas rolando por seu rosto.

— Então é isso?! Esperei meses por você e agora vai simplesmente

desistir da vida, assim? Vou dizer uma coisa, uma página em branco é um

recomeço, Bella, sei que a dor que está sentindo é forte, mas esse é um

caminho sem volta. Não seja covarde, quand
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