Capítulo 257
Enquanto caminhávamos, eu não pude deixar de notar o quão silencioso o hospital estava naquela hora. O suave zumbido das máquinas e os murmúrios distantes de conversas eram os únicos sons quebrando o silêncio.

Quando ele nos deixou entrar, gesticulou para nossos assentos e disse com um sorriso. — Boa noite.

— Boa noite, doutor. — Clara e eu respondemos ao mesmo tempo.

Depois que nos sentamos, eu fui direto ao assunto. — Qual é o problema com ela? Minha amiga aqui acabou de me dizer que ela foi admitida para testes. — Eu me inclinei para frente, mais perto da mesa, e sentei na beira da cadeira. — Ela estava perfeitamente bem esta manhã. Há algo sério errado com ela?

Ele balançou a cabeça. — Não é algo com que se preocupar, senhora. Por enquanto, os sintomas dela apontam para um resfriado comum, mas pode ser mais sério, então vamos realizar alguns testes nela para ficarmos mais seguros.

Eu senti o aperto empático de Clara em meu ombro enquanto ouvia o médico. Sua presença era r
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