Quando ele estacionou antes do hotel, me arrastou para fora do carro e para dentro do hotel.Ele parou na recepção como se tivesse feito isso a vida inteira. — Cartão do quarto! — Disse ele.Neste momento, já percebi que ele devia saber sobre a minha chegada na Itália e escolheu ou ignorar ou esperar o momento certo. Esperar o momento para o quê? Isso eu não sabia.— Umm... — A funcionária da recepção me lançou um olhar incerto e levantou ligeiramente as sobrancelhas.Eu lhe dei um sinal com a cabeça para que prosseguisse.Sem mais perguntas, ela entregou o cartão para Dylan. Com um olhar fulminante, Dylan pegou o cartão dela e ela se encolheu.Lancei-lhe um olhar apologético enquanto virávamos para sair.Dylan não se importava com quem estivesse olhando, ele me arrastou novamente até o elevador. Dentro dele, fiquei parada como um cachorro espancado atrás dele, só conseguindo lançar um olhar furioso para seus pés calçados.Quando o elevador parou no andar onde ficava o meu quarto e as
Ele zombou: — Eu nunca amei você. Foi tudo uma encenação. Eu usei você.Eu sorri, meu sorriso cheio de dor. — Engraçado como eu gosto disso. Use-me como quiser, Dylan. Eu já lhe disse que sou toda sua. — Depois, apoiei a cabeça em seu peito. — Tudo o que eu peço é que você me ame.Ele nos levou para trás e, quando minha bunda bateu no balcão, ele parou. Com cuidado, colocou sua arma sobre o balcão.Ele abaixou a cabeça e enterrou o rosto em meu pescoço, cheirou enquanto sua mão apalpava meu peito com força. Mordi o lábio para não gritar de dor e cerrei os punhos para matar a vontade de empurrá-lo de cima de mim.Sua mão deslizou pelo meu corpo e ele a enganchou na faixa do meu short.— Não! Não, não, não. — Eu queria gritar quando ele puxou meu short para baixo sem se preocupar com o botão e o material duro roçou minha pele nua.Antes que eu pudesse processar completamente o que estava acontecendo, ele me ergueu contra o balcão e enfiou seu pênis em mim com força.Meus dedos em seus om
Recebi um vídeo pornográfico.— Você gosta disso?O homem falando no vídeo era meu marido, o Mark, a quem eu não via a vários meses. Ele estava nu, com a camisa e as calças deitadas no chão, metendo com força na mulher que eu mal conseguia ver a cara, que tinha os seios carnudos e redondos dela balançando vigorosamente. No vídeo, Eu ouvia claramente o som das palmadas, misturado com gemidos e grunhidos lascivos. — Sim, sim, me fode mais forte, amor. — A mulher gritava extaticamente em resposta.— Sua safada! — Mark se levantou e a virou ao contrário, dando uma palmada na bunda dela enquanto dizia: — Empina sua bunda para cima!A mulher deu uma risadinha, se virou, balançou a bundinha dela e ficou de quatro na cama.Eu me sentia como se alguém tivesse deitado um balde de água gelada na minha cabeça. Já era demais que o meu marido estava me traindo, mas o pior de tudo, era que a outra mulher era a minha própria irmã, a Bella.Deixei o vídeo continuar, assistindo os dois transando, enqu
O vento suave da noite continuou a soprar o meu cabelo para frente e para trás, enquanto eu estava parada lá fora com a mala ao meu lado. Finalmente, eu estava fora daquela casa. Depois de andar um pouco pelas ruas, eu notei luzes brilhando forte na minha direção e um sorriso leve surgiu em meus lábios porque eu notei logo quem era a pessoa que se aproximava.O carro vermelho esportivo extravagante parou logo do lado onde eu estava parada, e uma mulher ainda mais extravagante estava no banco do motorista abanando os dedos para mim enquanto baixava a janela.Era a Grace.Grace não era só minha amiga, ela também era a minha parceira de negócios. Nós eramos inseparáveis desde os nossos dias de colégio, e como nós sempre partilhamos o mesmo amor pela moda, nós decidimos tornar os nossos sonhos em realidade cofundando a companhia Vogue Luxo, um site de compras online moderno e inovador que se tornou num favorito entre os jovens e influencers. Grace tinha um talento nato para o design de ro
Ponto de vista do MARK Eu entrei na garagem, completamente exausto. Depois de mais um dia longo de trabalho e diversão eu havia ficado esgotado, e tudo o que eu queria era descontrair e relaxar. Saí do carro e desapertei a minha gravata, muito ansioso para finalmente entrar e descansar. Quando entrei em casa, vi a Sydney sentada, me encarando com o olhar vazio dela de sempre. Mal a dei atenção enquanto caminhava diretamente para o meu escritório.— Quero o divórcio. — Sydney disse antes mesmo que eu pudesse alcançar o refúgio do meu escritório.Divórcio? A primeira palavra que me veio à mente foi “ridículo”, e era mesmo ridículo o que ela havia dito. O negócio da família dos pais da Sydney tinha sido emprestado ao Grupo GT, que eu era o dono. Era um contrato que beneficiava ambas partes em todos os sentidos. Sydney era só uma mulher com quem eu me casei, que dependia dos pais e de mim para a sobrevivência.Divórcio, é? Claramente aquela era a nova maneira dela de me chamar atenção, al
Ponto de vista de SYDNEYAssim que regressei ao aeroporto, já podia ver a Grace acenando animadamente para mim do outro lado. Sorrisos e risadas espontâneas surgiram nos meus lábios à medida que eu me aproximava dela. Minha pequena viagem havia chegado ao fim, e eu diria que foram os três meses mais felizes da minha vida depois de muito tempo.Puxei a minha a mala ainda mais rápido e me apressei, acenando de volta para Grace enquanto corria ao encontro dela. De princípio, não havia notado, mas alguém familiar passou rapidamente por mim. Não pude evitar parar e me virar, eu podia jurar que conhecia aquelas costas. Ninguém me convenceria o contrário, só podia ser Mark. Era mesmo ele.Eu estava certa, confirmei comigo mesma quando parei e olhei para a pessoa. Era Mark, eu não poderia ter me enganado, andando com aqueles passos rápidos como de costume. Ele provavelmente não me tinha visto? Ou talvez não me tivesse reconhecido? Eu só havia ficado fora por apenas três meses, mas se esse temp
Ponto de vista da Sydney— Joguei aquele maldito acordo no triturador. Ele falou, logo depois acrescentando: — Já cancelei uma reunião importante por você, não posso perder mais tempo.Ele não tinha mudado nada. Continuava sendo o mesmo homem raivoso e impaciente que eu havia deixado para trás, que pensava que o mundo girava a volta dele. Ou, melhor falando, “que o meu mundo girasse a volta dele”. Se ele não queria perder seu precioso tempo, então por que diabos ele me seguiu até ali?Se ele jogou os documentos no triturador, queimou com um isqueiro ou guardou em qualquer lugar, nada daquilo era problema meu.Afastei-me da porta e o encarei com raiva.— A minha intenção de me divorciar é séria e solene. Se você não aceitar um divórcio amigável, então eu terei que entrar com um processo de divórcio. Isso só vai desperdiçar mais do seu tempo ‘precioso’, ‘grande homem’! — Deixei isso bem claro.Em certo ponto, a minha mente vagou para pensar no homem que ainda estava escondido nalgum luga
Ponto de vista do MARKEu ronquei de dor enquanto me revirava na cama. Minha cabeça latejava com uma dor surda e segurei-a enquanto me levantava lentamente. Olhei ao redor e me perguntei porquê ainda estava em casa. Eu deveria estar no trabalho.Apoiei minha cabeça nas mãos e tentei me recordar. Não levou mais que um segundo para as memórias voltarem.Meu assistente conseguiu localizar onde Sydney estava, e eu deixei todo o trabalho que estava fazendo para tentar colocar um pouco de juízo nela. Lembro que ordenei que ela me seguisse e daí…Franzi o cenho. Tudo ficou preto.— Aquela bruxa! Como se ousou em me bater? gritei enquanto me levantava da cama. Notei alguns remédios na mesinha do lado e cambaleei para fora do quarto.O que estava acontecendo com ela? Porque estava levando aquilo tão longe? Pensei.O som de portas batendo ecoou pela casa enquanto eu abria todas as portas.— Onde está ela?!Os empregados da casa ficaram ali, mudos. Alguns deles recuavam cada vez que as portas bat