No começo, eu me encolhi, mas depois me aproximei e apliquei a palma da minha mão na pequena elevação que eu havia pensado ser apenas um monte de areia. As lágrimas desceram pelo meu rosto, e eu não conseguia impedi-las de cair livremente.Agora, olhando de perto, eu via as ervas daninhas brotando do montinho como se estivessem zombando de mim. A visão parecia uma faca perfurando meu coração.Meu peito doía tanto, como se meu coração tivesse sido arrancado de mim, gemendo pela perda do que ele girava ao redor. Era exatamente assim que eu me sentia também, um vazio oco.Todos esses anos, eu esperei por Lucas, com a esperança contra toda a esperança de que ele estivesse vivo, e então ele acabou sendo... desaparecido. Eu me apaixonei por ele, deixei-me consumir por esses sentimentos, só para começar a odiá-lo de novo, porque eu não tinha acesso à verdade real: ele tinha deixado de existir há muito tempo.O pobre garoto, Lucas, só queria fazer amigos e experimentar as alegrias simples que
Mordi o lábio culpada, meu olhar caiu de seu rosto para o chão e voltou para o rosto dele novamente. — Você não deveria ter me trazido aqui. — Disse em um tom baixo. Balancei a cabeça. — Você poderia ter me matado em qualquer outro lugar, mas aqui? Como vou admitir para Lucas que me apaixonei por você? — Minha voz tremeu e abaixei a cabeça, mexendo nos meus dedos.Houve uma pausa, então ele falou, as palavras cheias de confusão. — O que você disse? — Ele empurrou minha testa com a arma e olhei para cima, encontrando uma expressão profundamente franzida em seu rosto plástico. Novamente, me critiquei. Como eu não tinha percebido isso? Ele nunca se barbeava!Ele estreitou os olhos e pressionou ainda mais a arma contra minha testa, a ponto de começar a doer. — Você não está dizendo isso só para sobreviver, está? — Ele disse em um tom frio.Me levantei devagar. Ele me observou enquanto dava um passo para trás. — Fique aí! — Ele ordenou.— É isso que você quer? — Eu disse arrastado, dando ma
Ponto de Vista de SydneyDylan sorriu com um sorriso arrogante, sua palma acariciando minhas costas até parar na nuca. — Boa garota… — Ele falou de maneira arrastada. Então, sua pegada na minha nuca se apertou com tanta força que eu quase senti dor. Ele rosnou: — E se não for assim?Sorrir de canto de boca, então, enquanto me abaixava para pegar a arma que havia caído, ele teve que soltar minha nuca. Quando ele viu o que eu havia pegado, ele rosnou: — O que diabos você acha que está fazendo? — Mas foi só isso. Ele não tentou pegar a arma de mim. Ele apenas me observou e esperou para ver o que eu faria.Eu olhei firme em seus olhos e peguei sua mão. Coloquei a arma nela e levantei o queixo, expondo meu pescoço e o fazendo pressionar a arma contra minha garganta. — Sou toda sua. — Ronronei. Empurrei sua mão para que a arma se enterrasse em meu pescoço, restringindo um pouco a minha respiração. — Se meu amor por você não resistir ao teste do tempo, então faça o que quiser comigo.Ele sorr
Quando ele estacionou antes do hotel, me arrastou para fora do carro e para dentro do hotel.Ele parou na recepção como se tivesse feito isso a vida inteira. — Cartão do quarto! — Disse ele.Neste momento, já percebi que ele devia saber sobre a minha chegada na Itália e escolheu ou ignorar ou esperar o momento certo. Esperar o momento para o quê? Isso eu não sabia.— Umm... — A funcionária da recepção me lançou um olhar incerto e levantou ligeiramente as sobrancelhas.Eu lhe dei um sinal com a cabeça para que prosseguisse.Sem mais perguntas, ela entregou o cartão para Dylan. Com um olhar fulminante, Dylan pegou o cartão dela e ela se encolheu.Lancei-lhe um olhar apologético enquanto virávamos para sair.Dylan não se importava com quem estivesse olhando, ele me arrastou novamente até o elevador. Dentro dele, fiquei parada como um cachorro espancado atrás dele, só conseguindo lançar um olhar furioso para seus pés calçados.Quando o elevador parou no andar onde ficava o meu quarto e as
Ele zombou: — Eu nunca amei você. Foi tudo uma encenação. Eu usei você.Eu sorri, meu sorriso cheio de dor. — Engraçado como eu gosto disso. Use-me como quiser, Dylan. Eu já lhe disse que sou toda sua. — Depois, apoiei a cabeça em seu peito. — Tudo o que eu peço é que você me ame.Ele nos levou para trás e, quando minha bunda bateu no balcão, ele parou. Com cuidado, colocou sua arma sobre o balcão.Ele abaixou a cabeça e enterrou o rosto em meu pescoço, cheirou enquanto sua mão apalpava meu peito com força. Mordi o lábio para não gritar de dor e cerrei os punhos para matar a vontade de empurrá-lo de cima de mim.Sua mão deslizou pelo meu corpo e ele a enganchou na faixa do meu short.— Não! Não, não, não. — Eu queria gritar quando ele puxou meu short para baixo sem se preocupar com o botão e o material duro roçou minha pele nua.Antes que eu pudesse processar completamente o que estava acontecendo, ele me ergueu contra o balcão e enfiou seu pênis em mim com força.Meus dedos em seus om
Recebi um vídeo pornográfico.— Você gosta disso?O homem falando no vídeo era meu marido, o Mark, a quem eu não via a vários meses. Ele estava nu, com a camisa e as calças deitadas no chão, metendo com força na mulher que eu mal conseguia ver a cara, que tinha os seios carnudos e redondos dela balançando vigorosamente. No vídeo, Eu ouvia claramente o som das palmadas, misturado com gemidos e grunhidos lascivos. — Sim, sim, me fode mais forte, amor. — A mulher gritava extaticamente em resposta.— Sua safada! — Mark se levantou e a virou ao contrário, dando uma palmada na bunda dela enquanto dizia: — Empina sua bunda para cima!A mulher deu uma risadinha, se virou, balançou a bundinha dela e ficou de quatro na cama.Eu me sentia como se alguém tivesse deitado um balde de água gelada na minha cabeça. Já era demais que o meu marido estava me traindo, mas o pior de tudo, era que a outra mulher era a minha própria irmã, a Bella.Deixei o vídeo continuar, assistindo os dois transando, enqu
O vento suave da noite continuou a soprar o meu cabelo para frente e para trás, enquanto eu estava parada lá fora com a mala ao meu lado. Finalmente, eu estava fora daquela casa. Depois de andar um pouco pelas ruas, eu notei luzes brilhando forte na minha direção e um sorriso leve surgiu em meus lábios porque eu notei logo quem era a pessoa que se aproximava.O carro vermelho esportivo extravagante parou logo do lado onde eu estava parada, e uma mulher ainda mais extravagante estava no banco do motorista abanando os dedos para mim enquanto baixava a janela.Era a Grace.Grace não era só minha amiga, ela também era a minha parceira de negócios. Nós eramos inseparáveis desde os nossos dias de colégio, e como nós sempre partilhamos o mesmo amor pela moda, nós decidimos tornar os nossos sonhos em realidade cofundando a companhia Vogue Luxo, um site de compras online moderno e inovador que se tornou num favorito entre os jovens e influencers. Grace tinha um talento nato para o design de ro
Ponto de vista do MARK Eu entrei na garagem, completamente exausto. Depois de mais um dia longo de trabalho e diversão eu havia ficado esgotado, e tudo o que eu queria era descontrair e relaxar. Saí do carro e desapertei a minha gravata, muito ansioso para finalmente entrar e descansar. Quando entrei em casa, vi a Sydney sentada, me encarando com o olhar vazio dela de sempre. Mal a dei atenção enquanto caminhava diretamente para o meu escritório.— Quero o divórcio. — Sydney disse antes mesmo que eu pudesse alcançar o refúgio do meu escritório.Divórcio? A primeira palavra que me veio à mente foi “ridículo”, e era mesmo ridículo o que ela havia dito. O negócio da família dos pais da Sydney tinha sido emprestado ao Grupo GT, que eu era o dono. Era um contrato que beneficiava ambas partes em todos os sentidos. Sydney era só uma mulher com quem eu me casei, que dependia dos pais e de mim para a sobrevivência.Divórcio, é? Claramente aquela era a nova maneira dela de me chamar atenção, al