Então eu fiquei. Eu não tinha deixado meu Aiden por tanto tempo para voltar de mãos vazias. Eu era persistente. Minha próxima ação foi postar em várias redes sociais sobre isso, pedindo para quem soubesse de algo sobre a família me enviar uma mensagem direta ou até mesmo um membro da família.

Eu acho que o post nem ficou uma hora online antes de ser removido.

Toda essa mistério era loucura, e se eu fosse ser bem honesta, até um pouco assustadora. Mas eu me recusei a desistir.

Muitas vezes pensei em contar para o Mark ou para a Grace sobre tudo, sempre que me perguntavam como estava a busca, mas então eu lembrava que, se algo acontecesse comigo, eles eram as únicas pessoas em quem eu podia confiar com meu filho, então decidi não contar. Eu não os envolveria na obscuridade que cercava a vida de Lucas.

Eu lidaria com isso sozinha.

Rapidamente, dois meses se passaram e me vi lentamente mergulhando na ansiedade, pois meus dias na Itália agora estavam contados. Meu visto estava prestes a exp