Meus olhos estavam cheios de lágrimas não derramadas que permaneceriam assim, especialmente diante de Mark.

Ser vulnerável tinha se tornado algo normal ao redor de Mark, mas tudo tem um limite.

Havia um confortável longo silêncio depois que terminei de falar. Mark estendeu a mão e deu um aperto reconfortante na minha mão. Eu agradeci. Sempre agradeci pela presença dele na minha vida.

— Então, o que você espera quando o encontrar? — Sorrí. Minha garganta não estava mais apertada, eu não sentia mais o peso das lágrimas nos meus olhos e, mais importante, o tremor na minha voz tinha parado.

— Naturalmente, espero que possamos nos reconciliar. Se isso acontecer, eu voltarei com o Lucas, passaríamos um tempo aqui, arrumando as coisas e resolvendo pendências, e então pegaríamos Aiden e iríamos nos estabelecer na Itália.

Dessa vez, vi uma faísca de dor nos olhos de Mark.

— Ai, Sydney. Ai.

— O que? — Eu ri e dei de ombros.

— Eu preciso ser honesto. Se vocês dois se reconciliarem, isso vai realm