Eu estava prestes a partir para sempre... Onde está estrada perdida me levaria, eu jamais saberia, só mesmo vivendo dia após dia...
Apenas com minhas memórias banhadas em bebidas baratas
E meu carro abastecido também com álcool e poesia...
Era isso estava na hora de finalmente cair na estrada do meu autoconhecimento, pois se eu não me encontrasse agora talvez eu jamais fosse.
Acordo-me pela manhã, e me observo no espelho e percebo o quanto o te
Jack Bellintani era um garoto peculiar para sua idade. Ele não se interessava por esportes em geral, muito menos Futebol. Era sempre deixado no banco de reservas. E ainda se indagava, pois, quando jogava ele não transpirava enquanto os outros meninos pingavam de suor. Era um ponto positivo. Certa vez fora chamado para jogar o derrubavam, caçoavam dele e o cobravam. Sempre fora um menino doce e gentil, mas ali já residia a semente de um homem firme e forte, não era vingativo e rancoroso nunca fora, mas não se deixava ser desvalorizado, não quando sua lucidez o fazia se defender e seu amor próprio e dignidade gritavam mais alto. Em um desses jogos de educação física em que a rapaziada já estava na malícia, nesse dia em específico, Jack usara seu coturno de couro com bico de aço e cadarços compridos e fortes. Quando os meninos viam com maldade para derrubá-lo dando bicudas em sua canela ou tentando passar, rolinhos, carrinhos e empurrões, Jack revidava com botina
Capítulo 1- O sonho de um coração tempestuoso.Onde estou? Porque estou a acordar Nesse caixão, nesse lugar?Isso parece um pesadelo, seria real? Sinto uma energia como se fosse algo forte.Algo a chamar pela minha alma. Sinto uma trilha de sangue sendo feitaBem dentro no profundo de minha mente, como um poema deve ser.Lido e desvendado, uma dor que queima como essas chamas azuis
Capítulo2- Uma amizade poética.M
Capítulo3- O anjo vermelhoA
Capítulo4- A floresta espiritualE
Capítulo5- A gótica mansão do édenE
A poesiaMundana de EVAHistória IIPrólogo.Introdução de uma Poesia Mundana;E aqui estou parado, deslumbrando de uma liberdade utó
Capítulo IA poesia Atemporal.E então sai do bar, caminhei até minha casa e pensei comigo mesmo.‘’ Oh céus, o que eu irei fazer?’’Estão todos perdidos ou se perdendo...Eles roubaram de fato essa minha benção...Maldita palavra novamente.E fiquei ali pensando em tudo que ocorreu, durante esses an