No dia seguinte Sohuí acorda bem cedo, o café já estava pronto assim como suas malas para viagem, Soo-Gil, Sun-ri e o pequeno Jun a acompanham até o aeroporto para se despedirem:- Tchau pimentinha, se cuida e se precisar me liga.- Vê se cuida direito de você e desse bebezinho, Até a próxima!- Tchau titia! Não esquece do meu presente.- JUN! - Soo-Gil e Sun-ri chama a atenção do filho- Obrigada por tudo! Amo vocês! E pode deixar Jun a titia não vai esquecer. Sohuí dá um abraço coletivo e depois vai para fila do chek-in Depois de passar pelo processo de check-in e de segurança, Sohuí finalmente embarca no avião. Ela se acomoda em seu assento e suspira aliviada por finalmente ter conseguido tomar essa difícil decisão de deixar sua família e ir atrás de um tempo para si mesma trabalhando fora do país.Ao chegar no seu destino, Sohuí é recebida por uma pessoa da famosa empresa de gênero alimentício que a ajuda com suas bagagens e a leva até o hotel onde irá ficar hospedada, d
O retorno de Sohuí foi emocionante e após o jantar especial, o casal passou a noite matando a saudade que sentiam um do outro. Passados nove meses de muita ansiedade e expectativa, finalmente chegou o grande dia: o nascimento do filho de Kento e Sohuí. O casal havia se preparado para esse momento com muita dedicação, fazendo todos os exames necessários, escolhendo os melhores médicos e preparando o quarto do bebê com muito carinho. Sohuí entrou em trabalho de parto no meio da noite, e Kento a acompanhou durante todo o processo. Ele segurava sua mão, lhe dava palavras de encorajamento e a acalmava com beijos e carinhos. Depois de algumas horas, o bebê finalmente nasceu, chorando alto e saudável. Era um menino lindo chamado Yuki Matsuno, com olhos grandes e brilhantes e cabelos escuros como o de Kento. Sohuí estava exausta, mas radiante de felicidade, segurando seu filho nos braços e sentindo um amor incondicional e indescritível. Kento também estava emocionado, olhando para sua famíli
Sete anos antes Março de 2013Seul ( Coreia do Sul)07:23 am... Estava completamente atrasada com um papelzinho na mão tentando identificar onde raios ficava o bloco D, daquela universidade imensa, a minha primeira aula começaria exatamente em 7 minutos, eu corria como uma desesperada olhando para todos os lados, até que …- Por favor, me desculpe! - Esbarro num rapaz alto de pele clara, cabelos lisos castanho claro dividido ao meio na altura da orelha um pouco bagunçados, sua boca bem desenhada, seus olhos também castanhos se fixaram aos meus apesar dos óculos de armação retangular e delicada ao qual ele charmosamente ajeita com o dedo indicador, o rapaz trazia em suas mãos alguns livros que quando me abaixei para ajuda-lo a recolher percebi que eram de direito...- Hmm... Além de lindo, estudioso. Gostei!- penso comigo- Você está bem? - o rapaz mais uma vez fita diretamente meus olhos, sinto meu rosto esquentar e desvio o olhar, percebo um sorriso de canto em seus lábios...
- A culpa é toda sua. Se você não tivesse aparecido na vida do meu Joon ele teria aceitado trabalhar na firma da família. Está feliz agora, sua biscate de beira de esquina? - era a mãe de Joon descontando toda sua raiva e como sempre sendo injusta e pensando apenas nela mesma, sem pudor nas palavras.- Desculpe senhora, mas eu amava o Joon e jamais ia querer o mal dele. A sua acusação não tem lógica para mim. Mas se acha que me bater vai aliviar a sua dor ou raiva te ofereço a minha outra face, mas quero dizer que compartilho da sua dor e lamento muito, como eu disse amava o Joon e a senhora em uma semana seria definitivamente a minha sogra- Você realmente é uma mulherzinha abusada, não? Eu jamais te aceitaria na minha família que tem prestígio e tradição como os Noh, logo você uma orfã que não tem onde cair morta. - a mãe de Joon fala com deboche me olhando com superioridade, essa mulher nem com a morte do filho não deixa passar a oportunidade de me humilhar. No entanto, respiro fun
- O que foi que você disse? Se recolha a sua insignificância, menina insolente. - a mulher levanta a mão para me bater e um dos homens que estava embalando minhas coisas a chama- Terminamos aqui senhora.- Muito bem! Escuta garota, pegue suas coisas e saia daqui antes que eu chame a polícia. -A mulher que outrora seria minha sogra, acaba por me expulsar do apartamento ao qual morei por quase dois anos com o filho dela, mas como nós duas sabíamos não tinha como eu provar e por isso pego minha mala e a imensa caixa que faço questão de levar comigo, a vontade de chorar é grande, mas consigo me conter ergo minha cabeça simplesmente caminho até a porta e um dos rapazes me aborda...- A senhorita precisa de ajuda? - ele me olha com semblante de pena- Não! Eu consigo, mas obrigada- começo a caminhar até a porta, porém penso um pouco e digo...- Por acaso sabem onde tem uma pensão ou hotel barato por aqui? - levanto minhas sobrancelhas e faço uma careta Momentos depois lá estava eu
O quê? - Chae-Rin me olha com estranheza e quase invade a pista contrária e essa foi a minha oportunidade de contar tudo que aconteceu. E por fim... - Minha nossa Sohuí! Aquela mulher não é humana, percebi quando ela foi até o escritório da minha mãe exigir a sua demissão. Desculpe amiga, ou demitiámos você ou teríamos que fechar as portas e como somos uma empresa pequena ainda não tivemos muita escolha. - Chae-rin lamenta - Não se culpe por isso! Vai ficar tudo bem. - Ahhh … E por falar em ficar tudo bem, uma empresa multimiliónaria japonesa com filial aqui na coréia está contratando diversos profissionais, acho que tem vaga até para Marketing Digital, porque não leva um curriculo seu lá? - adoro a empolgação da Chae-rin é contagiante - Me passa o endereço. - Sohui, é só você jogar no site de busca M&S multinaciconal, com certeza vai aparecer para você todas as informações que precisa. E, acho que chegamos. É acho que você está morando? - Chae-rin faz uma cara de desgosto - P
Quando leio o contrato que o secretário do jovem CEO daquela multinacional me entrega em mãos, no mínimo me sinto ofendida. - Como assim está me propondo um contrato de casamento? -Você está brincando, né? - o fito com as sobrancelhas franzidas - Não! É exatamente o que está escrito aí. - Aquele homem de porte elegante e muito bonito responde também me fitando, confesso que seu olhar é de deixar qualquer uma estremecida, mas ainda assim, a minha situação apesar de quase desesperadora, não combina nem um pouco com a minha personalidade. Nunca passou pela minha cabeça me casasr com desconhecido por dinheiro ou Status e não seria hoje, coloco a pasta com a proposta de casamento em cima da mesa, descruzando as minhas pernas já me preparando para sair. - Se o senhor não tem uma proposta de emprego descente para mim e dentro da área que me formei, é melhor eu continuar procurando. Obrigada e passar bem! - Sr. Shim, mostre o outro contrato para Srta. Bae. - O jovem CEO não deixa de olhar
Anteriormente … - Vai ficar tudo bem! Estou aqui com você. - O CEO pega em minha mão e me conduz até o balcão de informações. Lá chegando, respiro fundo e mesmo com medo pço informações sobre a Sun-ri, a recepcionista procura no sistema e poucos minutos depois... - Ela está no 10º andar, na ala da neurologia, quarto 1010. - a moça bem alinhada com seu uniforme preto e coque com uma redinha o prendendo diz entregando um adesivo de visitante para mim e outro para o CEO que me acompanhava, sendo que seus olhos não paravam de fitar a beleza do rapaz. Ela nota que eu a observava e desvia o olhar - Pegamos o elevador e logo estávamos no andar e quarto indicado, bato na porta de leve para não incomodar e depois deslizo a porta para o lado esquerdo entro primeiro e na sequência o belo CEO descendente de japonês. Logo vejo minha irmã deitada numa das três camas de hospital dividido por cortinas gigantescas, ela estava desacordada com remédio de cor amarela misturado no soro que gotjava devag