O quê? - Chae-Rin me olha com estranheza e quase invade a pista contrária e essa foi a minha oportunidade de contar tudo que aconteceu. E por fim...
- Minha nossa Sohuí! Aquela mulher não é humana, percebi quando ela foi até o escritório da minha mãe exigir a sua demissão. Desculpe amiga, ou demitiámos você ou teríamos que fechar as portas e como somos uma empresa pequena ainda não tivemos muita escolha. - Chae-rin lamenta
- Não se culpe por isso! Vai ficar tudo bem.
- Ahhh … E por falar em ficar tudo bem, uma empresa multimiliónaria japonesa com filial aqui na coréia está contratando diversos profissionais, acho que tem vaga até para Marketing Digital, porque não leva um curriculo seu lá? - adoro a empolgação da Chae-rin é contagiante
- Me passa o endereço.
- Sohui, é só você jogar no site de busca M&S multinaciconal, com certeza vai aparecer para você todas as informações que precisa. E, acho que chegamos. É acho que você está morando? - Chae-rin faz uma cara de desgosto
- Por enquanto. Porque se eu conseguir esse emprego, a primeira coisa que vou fazer é alugar um lugarzinho melhor que tenha pelo menos banheiro no quarto. - Respondo confiante
- A confiança é tudo. Se precisar me liga – Chae-rin se despede e vai embora. E eu não perco tempo, estava cheia de adrenalina pego meu notebook ao qual a bruxa da mãe do Joon deixa eu trazer e tento fazer uma busca rápida aproveitando que ainda estava de madrugada e não tinha muita gente usando o Wi-fi do hotel que também não é lá essas coisas. Rapidamente eu encontro, pego meu bloquinho de notas dentro da bolsa e uma caneta e anoto, depois vou dormir porque depois de sofrer fortes emoções, eu mereço.
No dia seguinte faço minha rotina matinal e dessa vez incluindo o banho na sauna, me arrumo com uma roupa social, um sapato de salto, passo uma leve maquiagem no rosto penteio meus cabelos, ajeito minha franja que já estava quase alcançando meus olhos, borrifo um pouco do meu perfume favorito, pego minha bolsa e saio, o que eu não contava era com o ônibus super lotado, minutos depois finalmente desço daquela lata de sardinha e poucos metros da parada ficava o gigantesco prédio da empresa multinacional, ajeito minha roupa e caminho até lá, vou até a recepcionista para fazer-lhe algumas perguntas, ela me informa que os currículos estavam sendo entregues no Recursos Humanos que ficava no 15º andar, ela também me indica o elevador já me entregando o cartão de visitante, eu a agradeço e vou em direção aos dois elevadores que ficavam do lado direito, aperto o botão com a seta para cima e fica aguardando, não demora muito a porta do elevador se abre revelando dois homens, um encostado no fundo do elevador com as mãos nos bolsos do terno bem alinhado de cor Azul marinho, seu rosto simetricamente perfeito com curvatura em V, seus olhos eram castanhos amendoados, nariz pequeno e afilado, boca pequena um tanto carnuda vermelha e bem desenhada, seus cabelos channel de cor castanho escuro um tanto cumprido até a altura do pescoço dividido charmosamente para o lado direito também me chamaram atenção, ele é muito bonito, o outro rapaz segurava uma agenda numa mão e na outra falava ao celular, ele também era bonito, mas não tanto quanto o outro ao seu lado fora que parecia muito agitado, totalmente o oposto do outro, fico inerte por alguns segundo até que o rapaz que falava ao celular chama a minha atenção...
- Hey Moça! Pegue o outro elevador está bem? - eu abaixo o olhos e dou dois passos para trás esperando que aquele elevador se fechasse, e quando ele estava quase se fechando, o mesmo se abre novamente e quando levanto meus olhos o belo rapaz que estava encostado no canto estava a frente do outro rapaz com o dedo num dos botões do elevador...
-Você vai entrar ou vai ficar aí parada? - o belo rapaz fixa seus olhos em mim e o que me resta era entrar no bendito elevador
- Qual o andar? - Ele ainda me olha e sinto minhas pernas tremerem
- 15º andar, por favor! - me posiciono do lado esquerdo do elevador, escutando o rapaz agitado chamar atenção do outro...
- O que está fazendo senhor?
- Fica na sua. - o rapaz responde baixinho, mas consigo escutar e não resisto soltando um sorriso contido, ainda sentindo aquele par de olhos grandes e curvadinhos me olharem, e quando o elevador apita alertando o meu andar simplesmente agradeço curvando minha cabeça de leve e saio dando graças a Deus. Procuro pela sala do RH para entregar meu curriculo, a moça me faz algumas perguntas que respondo prontamente, e antes que eu saísse ela me diz...
- Se o seu curriculo for selecionado entraremos em contato até o fim dessa semana.
- Obrigada! - respondo e vou embora esperar a ligação derradeira. Adoro minha confiança.
( … )
Escritório de Kento Matsuno
08:30 am...
Entro na minha sala já com o Shim enchendo os meus ouvidos...
- O que o senhor estava pensando quando abriu o elevador para aquela moça? O senhor é o CEO dessa empresa, não deve ficar se misturando com os funcionários desse jeito.
- Deixa que eu escolho o tipo de chefe que serei pode ser, Sr. Shim? - respondo de um jeito que faça com que ele pare de falar tanto.
- Sério que não reconheceu aquela moça? - pergunto enquanto termino de caminhar até a minha mesa
- Por acaso ela é alguma celebridade ou modelo? - Shim me olha com o semblante curioso
- Poderia ser, já que é muito bonita. Mas não, ela é aquela moça do hostipal que a mulher gritou e até bateu se lembra agora?
- Ahhh... Sim! Que senhora odiosa e coitada da moça. Aliás até hoje eu não sei o motivo da briga das duas.
- Eu sei, mas não quero contar. A única coisa que vou te dizer é que tenho a sensação que já a conheci antes desse trágico dia.
- De onde?
- Vai lá no RH e pegue os curriculos apenas do dia de hoje para mim.
- Por quê?
- Vai logo!
- Táh! Mas não se esqueça que o Sr. Matsuno pediu uma reunião com você ás 10:00hs.
- Ainda temos muito tempo até o meu velho chegar. Pare de me enrolar e vai, Sr. Shim. - digo ao meu secretário particular, que as vezes parece servir mais aos interesses do meu Pai do que os meus.
Minutos depois o Sr. Shim volta com uma pilha gigantesca nos braços...
- Aqui está Sr. Kento. - Shim coloca a pilha de papel em cima da minha mesa.
- Beleza! Agora vamos dividir e procurar.
- Procurar, o que especificamente – Shim me pergunta
- O curriculo que tenha a foto da moça do elevador. - respondo como se fosse óbvio, ele suspira revirando os olhos como se reprovasse a minha atitude, mas volta a sua postura profissional quando observa o meu olhor fuzilador na direção dele.
- Claro senhor, vou procurar agora mesmo.
Passamos um tempão olhando os currículos, o que na verdade não entendi porque estava demorando tanto se não tinha passado nem meia hora que cruzei com ela no elevador.
- Quantas pessoas desempregadas existem na Coréia? - pergunto em voz alta
- Muitas senhor. - Shim me responde sem deixar de olhar os papéis empilhados a sua frente ao qual já tinha dimniudo bastante pelo que estava vendo, e logo ele grita...
- Achei! - Shim balança o papel na minha direção e nesse momento escuto...
- Achou o que Sr. Shim? - Era o meu Pai, o multimilionário Hye Matsuno
- Nada de importante Sr. Matsuno. Seja bem vindo! Precisa de alguma coisa? - Shim larga o que estava fazendo indo na direção do meu pai
- Sim! Que pare de puxar o meu saco e saia daqui. Preciso falar com meu filho e é assunto particular. - o velho Sr. Matsuno é ríspido como sempre, mas já estou acostumado. Esperamos o Shim sair
- E então Sr. Matsuno, a que devo a honra de sua visita?
- Seu moleque insolente. Só tem um mês que a sua avó fez uma cirurgia no coração e você nem para visita-la serve. - ele esbraveja comigo
- Acho que o senhor está equivocado. Em primeiro lugar quem estava com a “sobo” era eu, quem a levou para o hospital e ficou na agonia da espera fui eu, e onde o senhor estava que chegou duas horas depois no hospital e já querendo botar banca. E tem mais, eu ligo para vovó todos os dias. Então pare de me cobrar por uma coisa que não tem cabimento e o senhor sabe disso. - fico furioso quando o Sr. Matsuno vem para cima de mim cheio de arrogância.
- Que seja! Mas não vim aqui para falar da saúde de sua avó, vim te dar um últimato no assunto ao qual está sempre se desvencilhando.
- O que seria?
- Casamento!
- Cansei de você me fazer de besta, sabe muito bem das tradições da família Matsuno, eu me casei com a sua mãe quando completei 25 anos, quanto a você já passou cinco anos e nada. Fora as noivas que passou todo esse tempo rejeitando.
- Nenhuma era boa o suficiente para mim. - digo com um sorriso de canto para provocar o meu pai e dá certo.
- Chega Kento! Você tem até o final de setembro para me apresentar uma noiva que seja descente, se não vou tirar de você a única coisa que você mais preza, o seu cargo nessa empresa e mais, vou confiscar todos os bens. Você me entendeu Kento Matsuno?
- Son! O senhor esqueceu do Son antes do Matsuno é o sobrenome da minha mãe e está no meu registro de nascimento.
- Só me diga se entendeu.
- Perfeitamente! Mas, posso fazer uma pergunta?
- Diga!
- A minha noiva pode ser Coreana? - encaro o meu pai que fica em silêncio por alguns segundos
- Se eu dissesse que não estaria sendo hipocrita já que a sua mãe é Coreana. Então sim, desde que ela seja uma moça descente e de boa família.
- Entendido!
- Bom, já dei o meu recado e eu preciso ir agora, sua mãe e sua avó devem estar me esperando para o almoço. Quando puder passe lá em casa para tomarmos um saquê ou soju, você escolhe. - meu pai sorri ajeitando o terno caro, ele parecia ríspido, arrogante e meio grosseiro, mas quando se fala em família seu coração era mole. Nos despedimos com um abraço e ele vai embora. Chamo imeditamente o sr. Shim de volta para minha sala
- Pois não senhor Kento!
- Cadê o curruculo da moça do elevador? - pergunto mantendo a postura o observando ir até o sofá pegando o papel que deixou separado me entregando, quando leio a ficha da bela moça do elevador é instantâneo o meu sorriso...
- Eu sabia que a conhecia.
- O senhor a conhece de onde?
- Digamos que ela foi a minha heroína...
Abril de 1995
... Então classe esse é o Kento Son Matsuno, ele veio do Japão e a partir de hoje ele vai se juntar a nós. Por favor cuidem bem dele. - a professora do ensino fundamental me apresentou para classe inteira quase morri de vergonha.
Me lembro que no final da aula estava esperando o motorista, quando três garotos me cercaram, me levaram para uma ruazinha de trás da escola e começaram a me bater, me derrubaram no chão e me chutaram pra valer, até que escuto uma voz gritar...
-Ya! Deixem ele em paz. - ela veio correndo e deu um chutão em um dos garotos que caíu no chão, os outros dois foram para cima dela, mas eles não contavam com a garganta potente da menina que gritou tão alto que alguns adultos apareceram por ali fazendo os três correrem dali.
- Você está bem? - ela me ajudou a levantar e enquanto ela cuidava dos meus machucados, eu observei seus cabelos naquela época eram curtos na altura do pescoço com um laço branco na lateral, a franja na altura dos olhos, o uniforme bem arrumado, mas seus tênis estavam bem desgastados, assim como sua mochila, e por fim leio o nome na plaquinha de seu uniforme... Bae Sohui. Depois disso, se passou alguns meses e ela pediu tranferência parece que teve que mudar de cidade e nunca mais a vi.
( … )
- Caramba, Que coincidência! - Shim diz me olhando
- Pois é! Depois disso quis aprender artes marciais para não parssar mais vergonha - respondo
- E agora o que quer fazer?
- Primeiro você vai ligar para ela e marcar uma entrevista comigo. Veja o melhor horário, depois mande a equipe do jurídico montar dois contratos para mim.
- Certo!
Voltando a Sohui...
Eu estava distraída assistindo um filme no meu notebook quando meu celular começa a tocar...
- Alô!
- Srta. Bae Sohui?
- Sim!
- Sou da M&S, e estou entrando em contato para marcar uma entrevista. Amanhã ás 11:00hs, a senhorita pode comparecer?
- Claro!
- Então está combinado. Tenha um bom dia – o rapaz desliga e quase tenho um infarte de tanta alegria
M&S
10:45am...
Chego ao prédio com 15 minutos de antecedência, e um dos rapazes que estava no elevador ontem vem me recepcionar pessoalmente.
- Srta. Bae! Me chamo Park Shim e vou te levar até o local da sua entrevista. Por favor me acompanhe
Entramos no elevador e observo ele apertar o número 19, passamos o tempo inteiro em silêncio até o elevador abrir as portas, eu continuo o acompanhando até chegarmos a um porta de madeira com as laterais de vidro...
- Espere um pouco que vou avisar ao sr. Matsuno.
- Obrigada! - Fico aguardado por alguns minutos e na sequência o rapaz me chama...
- Com licença! - adentro a sala devagar quando escuto uma voz grave e avelulada dizer...
- Por favor, fique a vontade. - levanto meus olhos e para minha surpresa era o rapaz bonito do elevador
- Olá srta. Bae Sohui. Me chamo Kento Son Matsuno
- Você é CEO daqui?
- Sim! E tenho uma proposta de contrato para te fazer
- Sou toda ouvidos.
- Sr. Shim! - O belo CEO chama o rapaz que me entrega uma pasta com um contrato, e quando bato meus olhos no mesmo digo...
- O que significa isso?
- É exatamente o que está lendo. Estou te propondo um contrato de casamento
- Você está brincando né?
Quando leio o contrato que o secretário do jovem CEO daquela multinacional me entrega em mãos, no mínimo me sinto ofendida. - Como assim está me propondo um contrato de casamento? -Você está brincando, né? - o fito com as sobrancelhas franzidas - Não! É exatamente o que está escrito aí. - Aquele homem de porte elegante e muito bonito responde também me fitando, confesso que seu olhar é de deixar qualquer uma estremecida, mas ainda assim, a minha situação apesar de quase desesperadora, não combina nem um pouco com a minha personalidade. Nunca passou pela minha cabeça me casasr com desconhecido por dinheiro ou Status e não seria hoje, coloco a pasta com a proposta de casamento em cima da mesa, descruzando as minhas pernas já me preparando para sair. - Se o senhor não tem uma proposta de emprego descente para mim e dentro da área que me formei, é melhor eu continuar procurando. Obrigada e passar bem! - Sr. Shim, mostre o outro contrato para Srta. Bae. - O jovem CEO não deixa de olhar
Anteriormente … - Vai ficar tudo bem! Estou aqui com você. - O CEO pega em minha mão e me conduz até o balcão de informações. Lá chegando, respiro fundo e mesmo com medo pço informações sobre a Sun-ri, a recepcionista procura no sistema e poucos minutos depois... - Ela está no 10º andar, na ala da neurologia, quarto 1010. - a moça bem alinhada com seu uniforme preto e coque com uma redinha o prendendo diz entregando um adesivo de visitante para mim e outro para o CEO que me acompanhava, sendo que seus olhos não paravam de fitar a beleza do rapaz. Ela nota que eu a observava e desvia o olhar - Pegamos o elevador e logo estávamos no andar e quarto indicado, bato na porta de leve para não incomodar e depois deslizo a porta para o lado esquerdo entro primeiro e na sequência o belo CEO descendente de japonês. Logo vejo minha irmã deitada numa das três camas de hospital dividido por cortinas gigantescas, ela estava desacordada com remédio de cor amarela misturado no soro que gotjava devag
Depois de ver a situação da Srta. Bae, resolvi que queria ajuda-la e ofereci o valor que precisava para o tratamento de sua irmã, mas para o meu espanto ela me fez uma outra proposta ao qual aceitaria o contrato de casamento que lhe ofereci anteriormente... - Tenho uma contra proposta, eu aceito o contrato de casamento e me caso com você e em troca você paga todo o tratamento da minha irmã. E aí, você topa?- Mas eu te disse que dou o dinheiro sem precisar assinar o contrato. - tento insistir- Não posso aceitar dessa forma. É contra meus princípios,e você mesmo disse que precisa de uma noiva para apresentar ao seu pai. Nada mais justo que trocarmos os favores. - a Srta. Bae me responde com semblante sério e olhar perdido, seus dedos não paravem de esfregar a alça da bolsa preta em cima de seu colo.- Você está bem? - tento demostrar a minha preocupação e foi nesse momento que escuto um choro baixo e abafado seguidos de suspiros curtos, aquela bela mulher que desmonstrou-se forte e de
Anteriormente... - Concordo com tudo que está escrito aqui, mas quero acrescentar uma ou duas cláusulas. - Acrescentar? - O jovem CEO franze as sobrancelhas Agora... - Sim, Acrescentar! - Não quero ter contato físico e também não vamos nos envolver de forma alguma, apenas manteremos as aparências por um ano, ou seja, não vamos falar de amor, sob pena de divórcio. E quando esse contrato se extinguir é cada um para um lado sem olhar para trás. Estamos entendidos Sr. Matsuno? - digo decidida o fitando - Por mim tudo bem! Mas, já que está adicionando cláusulas em nosso contrato, também quero adicionar um ou outro. - Como por exemplo? - Vai ter que me acompanhar em todos os eventos, festas e ou qualquer lugar público que eu quiser te levar. E se preciso vamos ter que nos abraçar ou pegar na mão, para manter as aparências. - Mas acabei de dizer que não quero contato físico, você não me ouviu? - o encaro um tanto brava - Srta. Bae, não se preocupe não tenho intenção de tocar em voc
Anteriomente...- Sábado estarei numa pequena viagem de negócios na ilha Jeju, mas você pode vir comigo. O meu motorista te pega na sexta pela ás 07:00 manhã em ponto. Não se atrase! - Mas...Agora...- Quero lembra-la que é você quem quer saber sobre a minha famíia. Faça um pequeno esforço e pare de reclamar. - digo um tanto aspero, não queria prolongar mais aquela conversa- Tudo bem! Estarei pronta no dia e horário marcado. Passar bem sr. Matsuno – Sohui responde irritada e assim que ela sai me sento na minha poltrona e respiro aliado, observando o Sr. Shim me encarar.- Tem certeza que quer se casar com ela? Com todo respeito a Srta. Sohui não me parece qualificada para família Matsuno e se eu acho isso que sou apenas um reliz secretário, imagina o Sr. Matsuno. Ele vai engoli-la viva. - Não! Meu pai deixou bem claro que eu poderia escolher a noiva eque eu quisesse e fiz isso. E confie em mim, a Srta. Bae Sohuí é tão qualificada quanto qualquer moça rica e mimada, eu farei dela um
Anteriomente...Parabéns pelo noivado, Sr. Kento!Agora...- Obrigada! Como está os preparativos para a reunião das 11:00hs, e para o jantar de logo mais a noite?- A equipe do Sr. Chong já confirmou que está a caminho, para as negociações, e quanto ao jantar o salão de festas está sendo preparado para tal evento. - o gerente me diz confirmando tudo o que precisava Enquanto o CEO falava de negócios e reuniões, Sohuí caminha ao seu lado com cara de tédio apesar da beleza do resort, muito provavelmente pelo assunto chato que estava acompanhando e foi então que kento chama sua atenção...- Por que não aproveita o clube, o dia etá lindo. O que acha?- Posso mesmo? - a moça se empolga- Claro que sim! Fique a vontade. - o jovem CEO sorri de canto observando a animação da moça Na sequênca uma moça designada para ajudar Sohuí, a leva até o quarto onde ficaria hospedada por aquele dia.- Se precisar de alguma coisa é só ligar para recepção, o número está ao lado do telefone. - a ate
Assim que saí de seu quarto, o jovem CEO resolve parar e ir até o quarto de Sohuí para saber como sua futura noiva estava, batendo na porta várias vezes sem sucesso, ficando ali mais alguns minutos tempo suficiente para que o secretário shim chegasse com uma folha do documento do contrato na intenção de fazer Sohuí assinar e sustentar sua mentira...- Você não disse que ela estaria em seuquarto esperando? - Kento questiona seu secrtário particular- Sim, eu disse. E deixei ela aqui, ela pode estar no banheiro o senhor já pensou nesta possibilidade? - Shim faz a sugestão - Certo! - o CEO cerra o cenho e expira, depois volta a fazer o seu caminho até a sala de reuniões. Porém para chegar ao seu compromisso Kento teria que passar pelo saguão principal do resort, contudo quando o mesmo em sua pressa passa rapidamente os olhos pela área da piscina nota Sohuí se preparando para pular na piscina do clube, ele solta um sorriso curto ao mesmo tempo que levanta os ombros de leve, sem notar que
- Sohuí terminava de calçar a sandália preta de salto 15 com duas tiras e detalhes brilhosos, quando escuta alguém bater a sua porta olhando em seu celular notando que já era 19:00hs...- Nossa, ele é bem pontual. - Sohuí se levanta do sofá indo atender a porta- Uau! Você está incrivelmente linda, Srta. Bae Sohuí. - Kento não consegue e nem quer escoder o tanto que ficou admirado.- Obrigada! - A bela moça sorri de leve dentro de seu vestido longo de cor preto tecido de cetim, decote em “V”alça fina com detalhe de tiras trançadas nas costas que estavam parcialmente nuas.- Acredito que podemos ir agora. - Kento estica sua mão na direção de sua noiva que o encara respirando fundo ao mesmo que faz cara de tédio- Tudo bem! Vamos logo, afinal o CEO e anfitrião da festa tem que ser exemplo. Mas não sei se vai ser uma boa ideia chegarmos de mãos dadas, ninguém me conhece ainda e todos vão ficar me encarando se perguntando quem sou, e pensar nisso realmente não me agrada. - Sohuí dá alguns