- O que foi que você disse? Se recolha a sua insignificância, menina insolente. - a mulher levanta a mão para me bater e um dos homens que estava embalando minhas coisas a chama
- Terminamos aqui senhora.
- Muito bem! Escuta garota, pegue suas coisas e saia daqui antes que eu chame a polícia. -A mulher que outrora seria minha sogra, acaba por me expulsar do apartamento ao qual morei por quase dois anos com o filho dela, mas como nós duas sabíamos não tinha como eu provar e por isso pego minha mala e a imensa caixa que faço questão de levar comigo, a vontade de chorar é grande, mas consigo me conter ergo minha cabeça simplesmente caminho até a porta e um dos rapazes me aborda...
- A senhorita precisa de ajuda? - ele me olha com semblante de pena
- Não! Eu consigo, mas obrigada- começo a caminhar até a porta, porém penso um pouco e digo...
- Por acaso sabem onde tem uma pensão ou hotel barato por aqui? - levanto minhas sobrancelhas e faço uma careta
Momentos depois lá estava eu na cabine do caminhão da transportadora onde tudo que era meu estrava sendo levado para um depósito até então desconhecido para mim, com dois estranhos, um inclusive não parava de me olhar com semblante de lástima...
- Aquela dona era sua sogra? Que mulher cruel! - o rapaz mais novo diz enquanto o mais velho dirigia o caminhão ao mesmo tempo que o repreende.
- Yan, não se meta na vida dos outros. Seu moleque! - o senhor já com seus fios brancos repreende o rapaz que fica todo sem graça, me pedindo desculpas.
- Não tem problema. E quer saber aquela velha é sim cruel e sem coração. - digo apenas isso para não estender a conversa
- Logo o homem mais velho pára de frente a um pequeno prédio perto do centro de Seul e diz...
- Esse é um hotel bem baratinho, mas é limpinho e servem café da manhã e se a senhorita notar do outro lado tem uma sauna onde pode tomar banho e voltar sem muita dificuldade. - o motorista do caminhão é gentil comigo
- Muito obrigada! - Desço primeiro e depois o rapaz mais novo me entrega a minha mala e por fim a caixa gigantesca que eu ainda guardava o meu vestido de noiva.
- Boa sorte senhorita! - o rapaz diz e me entrega o cartão com o telefone de onde ficaria minhas coisas para que eu fosse buscar depois,agradeço a gentileza dos dois que apesar de tudo me ajudaram, respiro fundo e entro no hotel pequeno e tão simples que só tinha três andares sem elevador, mas pelo menos fiquei com um quarto no primeiro andar. Subo as escadas de duas vezes, a primeira levando a mala e a segunda a minha preciosa caixa, quando finalmente adentro o quarto percebo que o lugar era realmente pequeno, tinha apenas uma cama de solteiro, uma pequena geladeira vazia e desligada, e de frente para cama, uma cômoda de madeira bem rústica com quatro gavetas e em cima uma TV de 32 polegadas de tubo, como o esperado nenhum banheiro dentro do quarto, o mesmo era comunitário e ficava no corredor o que não me agradou muito, morar num quartinho pequeno tudo bem, passei a minha infância morando numa casa de quatro cômodos minúsculo, mas ter que dividir banheiro com desconhecido já era um pouco demais para mim,contudo, eu teria que aguentar tal situação por uns dois dias, era o tempo de pegar fôlego e ir atrás de trabalho e outro hotel que seja barato e com banheiro dentro do quarto. Vou até a janela abrindo a cortina para olhar o movimento do lugar que ficava numa rua comercial, observo do outro lado da pista a sauna que o homem falou quando me deixou aqui, continuo observar e encontro mais alguns estabelecimentos que me interessam como, um restaurante Japonês, um brechô se caso eu realmente precisasse vender o meu vestido, afinal não tem nenhum sentido eu ficar carregando essa caixa imensa para todos os lados, mas ao mesmo tempo que olhar para ele me trás tristeza, também me trás alegrias ao qual sempre vou levar guardado em meu coração.
No dia seguinte acordo decidida a procurar um emprego então a primeira coisa que faço é ir até a sauna que ficava do outro lado da rua para tomar um banho, volto para o meu quarto e termino de me arrumar, desço para o café da manhã que não me agrada muito então resolvo comer alguma coisa na rua mesmo, ainda na cafeteria começo a olhar sites de emprego, selecionando alguns, distribuindo currículos em várias empresas. Já estava de noite quando desço na parada onde ficava o hotel que estava hospedada quando uma placa pendurada no vidro de uma loja de conveniência me chama atenção... “Estamos contratando”, abro um leve sorriso e entro no estabelecimento, quem me atende é um homem que aparentava ter uns 45 anos, me apresento e digo que quero me candidatar a vaga, ele por sua vez me olha dos pés a cabeça
- Você mora aqui perto?
- Sim! - respondo
- Ótimo! Poderia começar amanhã a partir das 07:00hs?
- Claro! E qual seria o meu horário?
- Das 07:00 ás 15:00hs, mas se precisar poderia trabalhar a noite também já que ficamos abertos e só tenho mais um funcionário, pago hora extra.
- Posso sim!
- Estamos combinados então? - O homem pergunta sendo simpático
- Com certeza! Mas, qual é o nome do senhor mesmo?
- Me chamo Daeshim
- Obrigada senhor Daeshim e até amanhã.
- Até!
Saí da lojinha super feliz, afinal tinha arrumado um emprego e o melhor pertinho do hotel, a única coisa que não gostei muito foi o olhar que o dono da loja passou em mim, sei lá. Eu nem imaginava o que estava por vir.
No outro dia acordo bem cedo vou até o banheiro comunitário e faço minhas higienes apenas o básico, já que a sauna só abre a partir das 08:00hs, me ajeito com uma roupa confortável e caminho até a loja de conveniência, lá chegando o Sr. Daeshim estava abrindo a loja...
- Bom Dia senhor! - digo com leve sorriso no rosto
- Ah! Bom dia senhorita...
- Sohui!
- Isso … Sohui.
Em seguida o dono do estabelecimento termina de tirar o cadeado da corrente e abre a porta de vidro deixando que eu entrasse primeiro, enquanto eu passava por ele adentrando a loja sinto seu olhar fixo em mim, na hora me arrepiei, mas apenas deixo passar estava precisando daquele dinheiro, do jeito que eu estava o que tinha guardado com a demissão da empresa da Sra. Lim acabaria rapidinho, pois além de ter que pagar diária no hotel, tinha que pagar pelo banho e comida e por falar em comida o Sr. Daeshim me disse que eu poderia ficar com os produtos que estivessem vencidos ou por vencer se eu quisesse e claro que eu ia querer. Afinal qualquer centavo que eu economizasse seria lucro para mim. Estava tudo indo bem, até que o Sr. Daeshim me pergunta se eu poderia voltar para cobrir o turno da noite que começaria ás 19:00hs e caso eu aceitasse ele me pagaria a hora extra e poderia entrar no expediente da tarde no dia seguinte, acabo aceitando.
A noite chega e a hora de voltar para loja também, troco o turno com o rapaz que parecia não ver a hora de ir embora, pois mal olha na minha cara só me entrega uma folha escrrita o que foi vendido pega uma mochila debaixo do balcão e sai, tomo o meu posto de caixa e logo entra o primeiro cliente da noite. As horas passam depressa quando o relógio da parede acima da porta de vidro marca 01:06 da manhã o Sr. Daeshim adentra a loja, ele dá uma olhada nas prateleiras e depois vem até mim pedir para que eu pegasse uma caixa de salgadinhos no estoque, faço o que ele me pede afinal é meu chefe. Enquanto estava procurando a caixa do salgadinho que ele me pediu, escuto a porta da sala do estoque se abrir e vejo a figura dele adentrar...
- E aí, encontrou?
- Ainda não.
- Vou te ajudar, então. - o homem diz já dando passos em minha direção, mesmo sem querer fico ofegante, o medo tomou conta de mim, dou alguns passos para o lado, mas o sr. Daeshim continua me acompanhando com o olhar estranho até que sinto sua mão tocar minha cintura, eu me assusto e tento desviar, mas dessa vez ele vem de uma vez para cima de mim tentando me agarrar, eu tento me defenser do jeito que posso,mas ele era mais forte que eu, começo a gritar por socorro, mas ele apenas debocha de mim...
Acha mesmo que alguém vai te ouvir ? Essa sala é a prova de som. Agora pare de gritar. - ele diz irritado me dando um tapa forte no rosto, eu não via como sair daquela situação, o homem tinha 1,78cm e eu com meus 1,62cm poderia fazer o que contra ele? Foi então que tive uma ideia, derrubei uma das caixas da prateleira e quando ele se distraiu com o barulho chutei com força a parte íntima dele, não se de onde tirei forças para empurra-lo e por fim consegui sair não apenas da salinha, mas da loja, corri igual a louca atrás de uma viatura da polícia ou de uma delegacia, até que parei uma viatura que fazia ronda pelo bairro relatei o que tinha acontecido e os dois policiais foram comigo até a loja. Quando chegamos, o homem estava no caixa fingindo que nada aconteceu...
- Posso ajuda-los Policiais? - ele sorri com cinismo
- Essa moça nos relatou que o senhor a molestou e tentou obriga-la a fazer o que ela não queria.
- Eu nem conheço essa jovem direito.
- Como é? O senhor não tem vergonha de mentir desse jeito? Escuta seu policial o canto da minha boca está sangrando porque esse homem me bateu.
- Isso é verdade senhor?
- Desculpe pelo tapa, você me mordeu e essa foi a única reação que tive no momento. Eu contratei essa moça porque estava me sentindo solitário, se que vocês me entendem e quando ela estava ajoelhada fazendo alguns movimentos a garota simplesmente me morde, foi reflexo seu policial. - o homem diz na maoir cara de pau
- Você é filho da p**a mesmo, seu velho nojento. - vou para cima dele sem pensar nas consequências e ele se aproveita...
- Tá vendo como ela é agressiva. O que tem de bonita tem de ordinária – ele completa, e continuo o meu surto doida para dar na cara dele, até que sinto um dos policiais pegarem meu braço e dizer...
- Você está presa por prostituição ilegal e agressão. - nesse momento meu mundo vem ao chão mais uma vez, outro golpe duro para mim e o pior foi ver a cara de deboche do homem me encarando enquanto os policiais me arrastam para viatura
- Agora você está em silêncio vad*a? Se fosse comigo teria quebrado seus dentes o policial que estava no banco do passageiro me olha através das grades que dividiam a parte da frente e a de trás.
- Não sou o que vocês estão me acusando, eu estava trabalhando naquela loja , aquele velho nojento me contratou e comecei a trabalhar hoje lá. -tento me justificar
- E você tem algum hálibe que confirme sua historinha mal contada?
- A minha história é mal contada e a história mirabolante daquele miserável não? Vocês nem olharam as câmeras de segurança. Brincadeira! - respondo indignada
- Veja como fala, podemos acrescentar o crime de desrespeito a autoridade.
- Era só o que me faltava – resmungo
- Alguns minutos depois chego a delegacia ainda algemada, os dois policiais me levam até o delegado de plantão, o mesmo começa a me interrogar...
- Então você foi presa por praticar prosti**ição em lugar proibido, e ainda agredir o dono de uma loja de conveniência é isso? - o delegado fixa seus olhos em mim esperando minha resposta, eu já estava cansada, humilhada e desesperada, suspiro alto ergo minha cabeça e...
- Não sou isso que estão me acusando, aquele homem me molestou e tentou fazer algo que eu não queria, ele até me bateu quando recusei. Os seus policiais nem se deram o trabalho de olhar as câmeras de segurança do lugar, simplesmente acreditaram naquele maldito, sr. Delegado o meu único crime foi ter aceitado trabalhar a noite naquela loja de conveniência, mas eu nunca imaginei que fosse passar por essa humilhação dessas. - começo a chorar meu desepero, o delgado olha para o policiais atrás de mim e pergunta...
- É verdade que vocês nem olharam as câmeras de segurança?
- Bom... O senhor Daeshim é tão gente boa. Não acho que ele faria esse tipo de coisa. - o policial que debochou de mim diz meio sem graça
- Então é assim que você baseia a sua investigação cabo Shaw? Sabia que os maiores criminosos do mundo são super simpáticos e carismáticos? É por isso que devemos investigar, porque nunca se sabe o que aquele senhor gente boa esconde na verdade. E muito me admira sargento Park, você que tem mais experiência na policia deixar isso passar tão facilmente. Voltem lá e exijam as gravações do dia e por que não do mês inteiro. Sumam da minha frente – o delegado diz com firmeza e confesso que na hora fiquei um pouco aliviada. Depois de tudo o delegado checa minha ficha criminal e vendo que eu era apenas uma cidadã de bem, resolve me liberar, mas com a condição que alguém viesse me buscar. E para quem eu ligaria aquela hora da madrugada? Pensei um pouco e fiz a minha ligação e logo a Chae-rin foi ao meu socorro...
- O que aconteceu com você dessa vez? - minha amiga pergunta preocupada dirigindo seu carro me dando uma carona até o hotel
- Fui confundida com uma prosti**ta.
- O quê?
-
O quê? - Chae-Rin me olha com estranheza e quase invade a pista contrária e essa foi a minha oportunidade de contar tudo que aconteceu. E por fim... - Minha nossa Sohuí! Aquela mulher não é humana, percebi quando ela foi até o escritório da minha mãe exigir a sua demissão. Desculpe amiga, ou demitiámos você ou teríamos que fechar as portas e como somos uma empresa pequena ainda não tivemos muita escolha. - Chae-rin lamenta - Não se culpe por isso! Vai ficar tudo bem. - Ahhh … E por falar em ficar tudo bem, uma empresa multimiliónaria japonesa com filial aqui na coréia está contratando diversos profissionais, acho que tem vaga até para Marketing Digital, porque não leva um curriculo seu lá? - adoro a empolgação da Chae-rin é contagiante - Me passa o endereço. - Sohui, é só você jogar no site de busca M&S multinaciconal, com certeza vai aparecer para você todas as informações que precisa. E, acho que chegamos. É acho que você está morando? - Chae-rin faz uma cara de desgosto - P
Quando leio o contrato que o secretário do jovem CEO daquela multinacional me entrega em mãos, no mínimo me sinto ofendida. - Como assim está me propondo um contrato de casamento? -Você está brincando, né? - o fito com as sobrancelhas franzidas - Não! É exatamente o que está escrito aí. - Aquele homem de porte elegante e muito bonito responde também me fitando, confesso que seu olhar é de deixar qualquer uma estremecida, mas ainda assim, a minha situação apesar de quase desesperadora, não combina nem um pouco com a minha personalidade. Nunca passou pela minha cabeça me casasr com desconhecido por dinheiro ou Status e não seria hoje, coloco a pasta com a proposta de casamento em cima da mesa, descruzando as minhas pernas já me preparando para sair. - Se o senhor não tem uma proposta de emprego descente para mim e dentro da área que me formei, é melhor eu continuar procurando. Obrigada e passar bem! - Sr. Shim, mostre o outro contrato para Srta. Bae. - O jovem CEO não deixa de olhar
Anteriormente … - Vai ficar tudo bem! Estou aqui com você. - O CEO pega em minha mão e me conduz até o balcão de informações. Lá chegando, respiro fundo e mesmo com medo pço informações sobre a Sun-ri, a recepcionista procura no sistema e poucos minutos depois... - Ela está no 10º andar, na ala da neurologia, quarto 1010. - a moça bem alinhada com seu uniforme preto e coque com uma redinha o prendendo diz entregando um adesivo de visitante para mim e outro para o CEO que me acompanhava, sendo que seus olhos não paravam de fitar a beleza do rapaz. Ela nota que eu a observava e desvia o olhar - Pegamos o elevador e logo estávamos no andar e quarto indicado, bato na porta de leve para não incomodar e depois deslizo a porta para o lado esquerdo entro primeiro e na sequência o belo CEO descendente de japonês. Logo vejo minha irmã deitada numa das três camas de hospital dividido por cortinas gigantescas, ela estava desacordada com remédio de cor amarela misturado no soro que gotjava devag
Depois de ver a situação da Srta. Bae, resolvi que queria ajuda-la e ofereci o valor que precisava para o tratamento de sua irmã, mas para o meu espanto ela me fez uma outra proposta ao qual aceitaria o contrato de casamento que lhe ofereci anteriormente... - Tenho uma contra proposta, eu aceito o contrato de casamento e me caso com você e em troca você paga todo o tratamento da minha irmã. E aí, você topa?- Mas eu te disse que dou o dinheiro sem precisar assinar o contrato. - tento insistir- Não posso aceitar dessa forma. É contra meus princípios,e você mesmo disse que precisa de uma noiva para apresentar ao seu pai. Nada mais justo que trocarmos os favores. - a Srta. Bae me responde com semblante sério e olhar perdido, seus dedos não paravem de esfregar a alça da bolsa preta em cima de seu colo.- Você está bem? - tento demostrar a minha preocupação e foi nesse momento que escuto um choro baixo e abafado seguidos de suspiros curtos, aquela bela mulher que desmonstrou-se forte e de
Anteriormente... - Concordo com tudo que está escrito aqui, mas quero acrescentar uma ou duas cláusulas. - Acrescentar? - O jovem CEO franze as sobrancelhas Agora... - Sim, Acrescentar! - Não quero ter contato físico e também não vamos nos envolver de forma alguma, apenas manteremos as aparências por um ano, ou seja, não vamos falar de amor, sob pena de divórcio. E quando esse contrato se extinguir é cada um para um lado sem olhar para trás. Estamos entendidos Sr. Matsuno? - digo decidida o fitando - Por mim tudo bem! Mas, já que está adicionando cláusulas em nosso contrato, também quero adicionar um ou outro. - Como por exemplo? - Vai ter que me acompanhar em todos os eventos, festas e ou qualquer lugar público que eu quiser te levar. E se preciso vamos ter que nos abraçar ou pegar na mão, para manter as aparências. - Mas acabei de dizer que não quero contato físico, você não me ouviu? - o encaro um tanto brava - Srta. Bae, não se preocupe não tenho intenção de tocar em voc
Anteriomente...- Sábado estarei numa pequena viagem de negócios na ilha Jeju, mas você pode vir comigo. O meu motorista te pega na sexta pela ás 07:00 manhã em ponto. Não se atrase! - Mas...Agora...- Quero lembra-la que é você quem quer saber sobre a minha famíia. Faça um pequeno esforço e pare de reclamar. - digo um tanto aspero, não queria prolongar mais aquela conversa- Tudo bem! Estarei pronta no dia e horário marcado. Passar bem sr. Matsuno – Sohui responde irritada e assim que ela sai me sento na minha poltrona e respiro aliado, observando o Sr. Shim me encarar.- Tem certeza que quer se casar com ela? Com todo respeito a Srta. Sohui não me parece qualificada para família Matsuno e se eu acho isso que sou apenas um reliz secretário, imagina o Sr. Matsuno. Ele vai engoli-la viva. - Não! Meu pai deixou bem claro que eu poderia escolher a noiva eque eu quisesse e fiz isso. E confie em mim, a Srta. Bae Sohuí é tão qualificada quanto qualquer moça rica e mimada, eu farei dela um
Anteriomente...Parabéns pelo noivado, Sr. Kento!Agora...- Obrigada! Como está os preparativos para a reunião das 11:00hs, e para o jantar de logo mais a noite?- A equipe do Sr. Chong já confirmou que está a caminho, para as negociações, e quanto ao jantar o salão de festas está sendo preparado para tal evento. - o gerente me diz confirmando tudo o que precisava Enquanto o CEO falava de negócios e reuniões, Sohuí caminha ao seu lado com cara de tédio apesar da beleza do resort, muito provavelmente pelo assunto chato que estava acompanhando e foi então que kento chama sua atenção...- Por que não aproveita o clube, o dia etá lindo. O que acha?- Posso mesmo? - a moça se empolga- Claro que sim! Fique a vontade. - o jovem CEO sorri de canto observando a animação da moça Na sequênca uma moça designada para ajudar Sohuí, a leva até o quarto onde ficaria hospedada por aquele dia.- Se precisar de alguma coisa é só ligar para recepção, o número está ao lado do telefone. - a ate
Assim que saí de seu quarto, o jovem CEO resolve parar e ir até o quarto de Sohuí para saber como sua futura noiva estava, batendo na porta várias vezes sem sucesso, ficando ali mais alguns minutos tempo suficiente para que o secretário shim chegasse com uma folha do documento do contrato na intenção de fazer Sohuí assinar e sustentar sua mentira...- Você não disse que ela estaria em seuquarto esperando? - Kento questiona seu secrtário particular- Sim, eu disse. E deixei ela aqui, ela pode estar no banheiro o senhor já pensou nesta possibilidade? - Shim faz a sugestão - Certo! - o CEO cerra o cenho e expira, depois volta a fazer o seu caminho até a sala de reuniões. Porém para chegar ao seu compromisso Kento teria que passar pelo saguão principal do resort, contudo quando o mesmo em sua pressa passa rapidamente os olhos pela área da piscina nota Sohuí se preparando para pular na piscina do clube, ele solta um sorriso curto ao mesmo tempo que levanta os ombros de leve, sem notar que