- A culpa é toda sua. Se você não tivesse aparecido na vida do meu Joon ele teria aceitado trabalhar na firma da família. Está feliz agora, sua biscate de beira de esquina? - era a mãe de Joon descontando toda sua raiva e como sempre sendo injusta e pensando apenas nela mesma, sem pudor nas palavras.
- Desculpe senhora, mas eu amava o Joon e jamais ia querer o mal dele. A sua acusação não tem lógica para mim. Mas se acha que me bater vai aliviar a sua dor ou raiva te ofereço a minha outra face, mas quero dizer que compartilho da sua dor e lamento muito, como eu disse amava o Joon e a senhora em uma semana seria definitivamente a minha sogra
- Você realmente é uma mulherzinha abusada, não? Eu jamais te aceitaria na minha família que tem prestígio e tradição como os Noh, logo você uma orfã que não tem onde cair morta. - a mãe de Joon fala com deboche me olhando com superioridade, essa mulher nem com a morte do filho não deixa passar a oportunidade de me humilhar. No entanto, respiro fundo e respondo...
- Nunca me importei com dinheiro que a senhora e sua família nobre tem, eu amei o Joon pelo que ele era, pela personalidade dele e ele me amava pelo mesmo motivo, nunca se importou com a minha origem, ele me amava pelo que eu sou. Sra. Noh, nesse momento deveriamos chorar a perda do seu filho amado que era meu noivo tão amado também, deveriámos estar nos consolando, mas ao invés disso prefere apontar o dedo para mim, me julgar, acusar e esbofetear. Eu realmente acreditei que poderíamos nos dar bem, mas hoje mesmo em meio a tanta dor e tristeza percebo que não. - desabafo tudo que estava engasgado
- Não seja ridícula. Nunca que eu ia aceitar uma imunda igual a você como nora. - A mulher grita no meio da sala de espera que não passava de um corredor com várias cadeiras conjulgadas para as pessoas esperarem notícias de seu ente querido, chamando atenção de todos que estavam por ali que no caso tinha apenas dois rapazes que vi apenas de relance, pois estava focada na minha situação.
- Senhora, aqui não é lugar para fazer escândalo. Se quiser continuar gritando vou ter que pedir que saia dessa sala, não percebe que está incomodando os outros familiares que esperam ansiosos e aflitos por seus entes queridos? - o Dr. Dong chama atenção da Youra que se vira para o médico
- Lamento pelo meu exceso, mas essa zinha me tira do sério. Doutor, posso ver meu filho?
- Geralmente não fazemos isso, pois o corpo já foi reconhecido pela noiva, mas como a senhora é mãe dele vou abrir uma exceção,
A mãe do Joon entra com a enfermeira na mesma sala gélida que acabei de sair. Foi o tempo de eu me sentar para tentar me acalmar, escuto um grito...
- Meu filho! - ela grita e chora alto lá dentro, eu não aguento e choro baixinho do lado de fora, naquele momento senti que pela dor da perda estávamos conectadas e sinto que alguém olhava para mim, me viro para o lado dos dois rapazes que esperavam sentados nas cadeiras mais ao fundo e do outro lado da sala, e o que vejo é uma mulher elegante que parecia cheia da grana abraçando um dos rapazes, logo volto a me concentrar no choro da Sra. Noh que naquele instante já não acontecia mais, a porta se abre revelando aquela mulher cheia de sentimentos negativos vindo para cima de mim novamentente...
- Vou ajeitar tudo para a despedida do meu Joon, quando eu voltar não quero ver a sua cara de biscate por aqui. Você entendeu Bae Sohui? - Youra diz com tanto ódio que se ela pudesse me mataria naquele momento. Porém não me intimido
- Desculpe Sra. Noh, mas vou permanecer aqui tenho o direito de me despedi do homem que amei e passei seis anos da minha vida com ele.
- Você não perde por esperar, Bae Sohui. - quando a sra. Noh diz aquelas palavras senti um arrepio estranho. Só sai de lá quando descobri o horário e o local exato de onde seria a despedida de Joon.
E depois de Três longos e melancólicos dias de funeral, seguindo as tradições coreanas, aguentando a cara de raiva e desprezo de Noh Youra, chega o dia do enterro do Joon, dia em que eu veria seu rosto pela última vez. eu por sinal para não haver conflito passei a maioria do tempo sentada de frente a um tipo de altar com flores e um retrato recente do Joon e seu sorriso e olhar encantador,ao qual com certeza sentiria muita falta, o meu traje assim como o de sua mãe era um tradicional “Hanbok” preto com uma fita branca no cabelo que estava entrelaçado com o rabo de cavalo alto. Muitas pessoas passaram por ali, familiares, amigos e o que todos tinham em comum? O desprezo por mim, mas quer saber fod*-se. A única que chegou perto de mim para um abraço foi a Chae-rin, ela acompanhou toda nossa trajetória até ali, inclusive seria nossa madrinha de casamento, me deixo ser levada pelo abraço forte e reconfortante, outro que me surpreendeu indo ao velório foi o Im Kyung, ele é meu colega de trabalho do restaurante, seu jeito estiloso com tatuagens nos braços e seus cabelos platinados também chamam atenção principalmente daqueles que se acham certinhos demais e cheios da moral e bons costumes, eu disse que Kyung é meu colega de trabalho, mas na verdade é um dos chefes de lá, ele me abraça tão forte e tão demorado que sou obrigada a dar três tapinhas em seu ombro para que ele me soltasse.
Era final de tarde, quando o corpo de Joon chega ao cemitério sendo acompanhado por um pequeno cortejo até chegar ao local reservado para o seu descanso, espero todos se despedirem e por último me aproximo com uma rosa branca nas mãos...
… Obrigada meu amor pelos momentos maravilhosos que tivemos.
E apesar de não podermos ter cumprido a nossa promessa de estarmos juntos para sempre, você sempre vai estar guardado no meu coração. Eu te amo! - beijo a rosa e a jogo em cima de seu caixão observando a mesma se misturar a várias outras já deixadas ali. Enquanto me despedia de Joon escutei seu pai dizer
- Por que ela ainda está aqui?
- Não se preocupe querido. Logo não teremos mais que olhar para essa intrusa sem noção. - Na hora fiquei um pouco incomodada com as palavras dos pais de Joon,mas deixei para lá. Contudo, o que eu não sabia até então, era que a maldade daquela gente não tinha limites, mas com certeza logo eu iria descobrir.
Assim como as nuvens de chuva se juntavam no céu aos poucos, as pessoas iam se despedindo dos pais de Joon e em seguida eles mesmos vão embora,me deixando sozinha e foi essa a minha sensação naquele momento, solidão. Era como se um pedaço de mim tivesse sido brutalmente arrancado, fiquei ali parada sentindo as gotas de chuva me molharem, e meus olhos fixos na lápide e depois de um tempo inerte resolvo voltar para o aparatamento que nós dois dividiamos, e quando abro a porta e vou adentrando um pouco mais a pequena e organizada sala de estar o desepero toma conta de mim, pois percebo que cada cômodo daquele apartamento tinha uma memória nossa diferente, olho para a poltrona agora vazia o vejo sentado ali lendo o seu livro preferido, corro para o banheiro para tomar um banho quente e tirar o Hanbok encharcado e quando olho o para o vidro do box embassado leio o meu nome e o dele que estava meio apagado escritos no centro de um coração gigantesco, me lembrando assim do dia em que escrevi e do dia que apaguei por estar brava com Joon por ele não ter avisado que chegaria tarde, o que se eu for pensar bem estava acontecendo constantemente. Termino meu banho me enrolo na toalha e adentro o quarto que é outro lugar cheio de nossas mémorias, abro o guarda roupa e dou de cara com a imensa caixa que guardava o meu vestido de noiva, eu pego a caixa tirando a tampa, choro me encolhendo na cama abraçada ao vestido por saber o que ele representava ao mesmo tempo me assustando com o barulho alto dos trovões e do clarão dos raios que parecia traspassar a cortina quase transparente do meu quarto. E assim, cansada, assustada e desconsolada acabo dormindo.
( … )
Um mês depois
Pouco tempo se passou desde a morte de Joon, eu ainda estava tentando me reerguer, depois da minha perda a Sra. Lim me deu um mês de férias. E assim que cheguei recebo um recado de Chae-rin que me olha com as sobrancelhas franzindas fazendo uma careta, acho estranha a atitude dela,mas continuo a caminhar até a sala da minha chefe...
-Srta. Bae, como você está?
- Bem, na medida do possível. Mas a senhora queria me ver por que?
- Então Sohuí, os tempos estão difíceis como você sabe e somos uma empresa nova, nossos lucros não estão …
- A senhora quer me demitir é isso?- pergunto a fitando vendo sua cara de sem graça.
- Sinto muito, Sohui! Passe no RH para acertar suas contas.
- Ok! Mesmo assim obrigada pela oportunidade que me deu. - abaixo minha cabeça em sinal de respeito e saio indo acertar minhas contas que no caso não é muito pois estava apenas a seis meses na empresa da mãe de Chae-rin. Antes de ir me despeço da minha amiga agradecendo ao mesmo tempo sentindo que ela queria me dizer algo e quando começa a falar, a Sra. Lim a interrompe...
- Chae-rin, você não tem um trabalho para entregar hoje? Já está pronto?
- Tenho que ir. Sohuí, fica bem e se precisar me liga.
Pego um ônibus e vou direto para o restaurante para descobrir que tem outra garçonete trabalhando em meu lugar, vou direto para cozinha questionar Kyung que fica sem graça me afastando para um canto da cozinha.
- Desculpa Sohui, mas não tive escolha esse estabelecimento não é meu e fui ameaçado. Se eu não te dispensasse ela ia aumentar e muito o meu aluguel ou pior poderia até tirar o meu restaurante. Sinto muito! - o chefe de cozinha estiloso lamenta
- Quem foi que te ameaçou, Kyung? - pergunto desconfiada, mas ele se desvencilha da resposta voltando para a beirada do fogão, não me deixando outra opção a não ser voltar para casa.
Assim que saio do elevador, vejo algumas coisas jogadas pelo corredor e de acordo com que vou me aproximando do meu apartamento percebo que se trata das minhas coisas, entro porta a dentro e pergunto...
- O que significa isso? Parem o que estão fazendo, agora. - grito para os dois homens que encaixotavam algumas das coisas que estavam em cima do rack suspenso incluíndo a televisão.
- Desculpe moça, mas temos ordens da dona da casa para fazer isso.
- Impossível! A dona desse apartamento sou eu.
- Aí que você se engana, queridinha.
- escuto uma voz conhecida vir na minha direção e o pior segurando a caixa onde guardava o meu bem até então mais precioso.
- Sra. Noh?! - O que está fazendo e porque está tirando as minhas coisas do meu apartamento? - a fito agoniada observando a caixa onde guardava o meu vestido de noiva em suas mãos.
- Estou pegando de volta o que é meu. E a não ser que na sua conta bancária tenha 250.333,33 Won, para pagar por esse apartamento ele é todo seu. Mas duvido muito pois além de ser uma suburbana ferrada, acabou de perder seus dois empregos, não foi? - a mulher pergunta com sorriso maldoso nos lábios me fazendo entender os recados subliminares que tanto Chae-rin quanto Kyung tentaram me avisar.
- Então foi a senhora quem mandou a mãe da Chae-rin e o Kyung me demitirem?
- Só cobrei alguns favores. Mas, pare de enrolar pegue sua malas e rua. E leve com você esse vestido xexelento, quem sabe você não consegue fazer algum dinheiro com ele. - a sra Noh continua com seu sarcasmo cruel jogando a caixa com meu vestido no chão, me obrigando a me abaixar para pega-lo.
- Por que me odeia tanto Sra. Noh? Nunca te fiz nada de mal. Por que quer me fazer passar por toda essa humilhação? 40% desse apartamento são meus, eu paguei por ele e metade das coisas que estão aqui também fui eu quem comprei, com minhas economias e com meu trabalho ao qual a senhora tanto menospreza.
- Pagou por esse apartamento? Onde está o contrato do financiamento que diz que você é dona dessa propriedade? E quanto aos móveis e eletromésticos já separei aqueles que vou reaproveitar para aumentar o valor do preço desse apartamento que não é lá essas coisas, e quanto ao resto que sobrou, não se preocupe vou mandar para um depósito e ficará disponivel para você, mas devo avisar, que eles cobram aluguel por dia - a mulher de cabelos curtos com mechas grisalhas, magra, de pose ereta e superior me diz passando por mim com a cabeça erguida me olhando de canto
- Foi por isso que seu filho se afastou de você. Sua bruxa velha e rancorosa
- O que foi que você disse?
- O que foi que você disse? Se recolha a sua insignificância, menina insolente. - a mulher levanta a mão para me bater e um dos homens que estava embalando minhas coisas a chama- Terminamos aqui senhora.- Muito bem! Escuta garota, pegue suas coisas e saia daqui antes que eu chame a polícia. -A mulher que outrora seria minha sogra, acaba por me expulsar do apartamento ao qual morei por quase dois anos com o filho dela, mas como nós duas sabíamos não tinha como eu provar e por isso pego minha mala e a imensa caixa que faço questão de levar comigo, a vontade de chorar é grande, mas consigo me conter ergo minha cabeça simplesmente caminho até a porta e um dos rapazes me aborda...- A senhorita precisa de ajuda? - ele me olha com semblante de pena- Não! Eu consigo, mas obrigada- começo a caminhar até a porta, porém penso um pouco e digo...- Por acaso sabem onde tem uma pensão ou hotel barato por aqui? - levanto minhas sobrancelhas e faço uma careta Momentos depois lá estava eu
O quê? - Chae-Rin me olha com estranheza e quase invade a pista contrária e essa foi a minha oportunidade de contar tudo que aconteceu. E por fim... - Minha nossa Sohuí! Aquela mulher não é humana, percebi quando ela foi até o escritório da minha mãe exigir a sua demissão. Desculpe amiga, ou demitiámos você ou teríamos que fechar as portas e como somos uma empresa pequena ainda não tivemos muita escolha. - Chae-rin lamenta - Não se culpe por isso! Vai ficar tudo bem. - Ahhh … E por falar em ficar tudo bem, uma empresa multimiliónaria japonesa com filial aqui na coréia está contratando diversos profissionais, acho que tem vaga até para Marketing Digital, porque não leva um curriculo seu lá? - adoro a empolgação da Chae-rin é contagiante - Me passa o endereço. - Sohui, é só você jogar no site de busca M&S multinaciconal, com certeza vai aparecer para você todas as informações que precisa. E, acho que chegamos. É acho que você está morando? - Chae-rin faz uma cara de desgosto - P
Quando leio o contrato que o secretário do jovem CEO daquela multinacional me entrega em mãos, no mínimo me sinto ofendida. - Como assim está me propondo um contrato de casamento? -Você está brincando, né? - o fito com as sobrancelhas franzidas - Não! É exatamente o que está escrito aí. - Aquele homem de porte elegante e muito bonito responde também me fitando, confesso que seu olhar é de deixar qualquer uma estremecida, mas ainda assim, a minha situação apesar de quase desesperadora, não combina nem um pouco com a minha personalidade. Nunca passou pela minha cabeça me casasr com desconhecido por dinheiro ou Status e não seria hoje, coloco a pasta com a proposta de casamento em cima da mesa, descruzando as minhas pernas já me preparando para sair. - Se o senhor não tem uma proposta de emprego descente para mim e dentro da área que me formei, é melhor eu continuar procurando. Obrigada e passar bem! - Sr. Shim, mostre o outro contrato para Srta. Bae. - O jovem CEO não deixa de olhar
Anteriormente … - Vai ficar tudo bem! Estou aqui com você. - O CEO pega em minha mão e me conduz até o balcão de informações. Lá chegando, respiro fundo e mesmo com medo pço informações sobre a Sun-ri, a recepcionista procura no sistema e poucos minutos depois... - Ela está no 10º andar, na ala da neurologia, quarto 1010. - a moça bem alinhada com seu uniforme preto e coque com uma redinha o prendendo diz entregando um adesivo de visitante para mim e outro para o CEO que me acompanhava, sendo que seus olhos não paravam de fitar a beleza do rapaz. Ela nota que eu a observava e desvia o olhar - Pegamos o elevador e logo estávamos no andar e quarto indicado, bato na porta de leve para não incomodar e depois deslizo a porta para o lado esquerdo entro primeiro e na sequência o belo CEO descendente de japonês. Logo vejo minha irmã deitada numa das três camas de hospital dividido por cortinas gigantescas, ela estava desacordada com remédio de cor amarela misturado no soro que gotjava devag
Depois de ver a situação da Srta. Bae, resolvi que queria ajuda-la e ofereci o valor que precisava para o tratamento de sua irmã, mas para o meu espanto ela me fez uma outra proposta ao qual aceitaria o contrato de casamento que lhe ofereci anteriormente... - Tenho uma contra proposta, eu aceito o contrato de casamento e me caso com você e em troca você paga todo o tratamento da minha irmã. E aí, você topa?- Mas eu te disse que dou o dinheiro sem precisar assinar o contrato. - tento insistir- Não posso aceitar dessa forma. É contra meus princípios,e você mesmo disse que precisa de uma noiva para apresentar ao seu pai. Nada mais justo que trocarmos os favores. - a Srta. Bae me responde com semblante sério e olhar perdido, seus dedos não paravem de esfregar a alça da bolsa preta em cima de seu colo.- Você está bem? - tento demostrar a minha preocupação e foi nesse momento que escuto um choro baixo e abafado seguidos de suspiros curtos, aquela bela mulher que desmonstrou-se forte e de
Anteriormente... - Concordo com tudo que está escrito aqui, mas quero acrescentar uma ou duas cláusulas. - Acrescentar? - O jovem CEO franze as sobrancelhas Agora... - Sim, Acrescentar! - Não quero ter contato físico e também não vamos nos envolver de forma alguma, apenas manteremos as aparências por um ano, ou seja, não vamos falar de amor, sob pena de divórcio. E quando esse contrato se extinguir é cada um para um lado sem olhar para trás. Estamos entendidos Sr. Matsuno? - digo decidida o fitando - Por mim tudo bem! Mas, já que está adicionando cláusulas em nosso contrato, também quero adicionar um ou outro. - Como por exemplo? - Vai ter que me acompanhar em todos os eventos, festas e ou qualquer lugar público que eu quiser te levar. E se preciso vamos ter que nos abraçar ou pegar na mão, para manter as aparências. - Mas acabei de dizer que não quero contato físico, você não me ouviu? - o encaro um tanto brava - Srta. Bae, não se preocupe não tenho intenção de tocar em voc
Anteriomente...- Sábado estarei numa pequena viagem de negócios na ilha Jeju, mas você pode vir comigo. O meu motorista te pega na sexta pela ás 07:00 manhã em ponto. Não se atrase! - Mas...Agora...- Quero lembra-la que é você quem quer saber sobre a minha famíia. Faça um pequeno esforço e pare de reclamar. - digo um tanto aspero, não queria prolongar mais aquela conversa- Tudo bem! Estarei pronta no dia e horário marcado. Passar bem sr. Matsuno – Sohui responde irritada e assim que ela sai me sento na minha poltrona e respiro aliado, observando o Sr. Shim me encarar.- Tem certeza que quer se casar com ela? Com todo respeito a Srta. Sohui não me parece qualificada para família Matsuno e se eu acho isso que sou apenas um reliz secretário, imagina o Sr. Matsuno. Ele vai engoli-la viva. - Não! Meu pai deixou bem claro que eu poderia escolher a noiva eque eu quisesse e fiz isso. E confie em mim, a Srta. Bae Sohuí é tão qualificada quanto qualquer moça rica e mimada, eu farei dela um
Anteriomente...Parabéns pelo noivado, Sr. Kento!Agora...- Obrigada! Como está os preparativos para a reunião das 11:00hs, e para o jantar de logo mais a noite?- A equipe do Sr. Chong já confirmou que está a caminho, para as negociações, e quanto ao jantar o salão de festas está sendo preparado para tal evento. - o gerente me diz confirmando tudo o que precisava Enquanto o CEO falava de negócios e reuniões, Sohuí caminha ao seu lado com cara de tédio apesar da beleza do resort, muito provavelmente pelo assunto chato que estava acompanhando e foi então que kento chama sua atenção...- Por que não aproveita o clube, o dia etá lindo. O que acha?- Posso mesmo? - a moça se empolga- Claro que sim! Fique a vontade. - o jovem CEO sorri de canto observando a animação da moça Na sequênca uma moça designada para ajudar Sohuí, a leva até o quarto onde ficaria hospedada por aquele dia.- Se precisar de alguma coisa é só ligar para recepção, o número está ao lado do telefone. - a ate