Maximiliano Lopez.
Cali. Colômbia 13h:34 PMAquele poderia ter sido um dia de vitória, naquele exato momento eu estaria comemorando meu tráfego para os Estados Unidos se não fosse por um filho da puta que executou dez dos meus homens assim que chegaram no México para abastecer os submarinos com alimentos e combustível.Minha raiva aumentava cada vez que me lembrava que eles foram assassinados por apenas um único atirador. Cambada de incompetentes! Eles foram treinados para não falhar, para ficarem sempre atentos com qualquer movimento que estivesse fora do contexto, meus submarinos foram roubados e eu perdi toneladas de cocaína, tudo por causa da incompetência daqueles idiotas. "Como foram burros, que droga!"A princípio tinha mais homens com esse atirador, um só não daria conta de roubar tudo sozinho. Certamente foi mandado por alguém da mesma patente que eu e já desconfiava de quem pudesse estar por trás disso.As horas passavam e não recebia uma notícia do Escobar, meu investigador do México. "Eche!" Não era meu dia de sorte, odeio esperar, não aguentava mais andar de um lado para o outro, me sentia um pássaro preso dentro da minha própria casa. Sempre gostei de ter tudo sobre meu controle e quando isso acontece, eu perco o raciocínio e isso não é bom nem para mim e nem para quem cruzar meu caminho.— Soles! — grito, ela me conhecia o suficiente para saber quando estava impaciente.— Sim senhor?Responde pálida, com as pernas trêmulas. Pobre Soles, veio correndo igual a uma coelhinha assustada. Sempre que eu gritava seu nome, ela me atendia sem demora, sabendo que se quebrasse as regras, as consequências seriam aplicadas.Lembro-me como se fosse ontem de quando a comprei. De todas as garotas que vieram para Colômbia, somente uma era virgem, Soles era a única e era minha. O que mais me chamou atenção nela foi sua inocência e obediência. As outras sempre tentavam escapar, elas saíam correndo, brigavam com meus fornecedores e choravam desoladas, ou seja, faziam um inferno!Não entendo o motivo para tanta rebeldia, elas sabiam que eram destinadas para servir, para obedecer a seus homens. Algumas tinham sorte ao serem compradas por velhos ricos, pois a maioria são tão bobos, que as tratavam como esposas, dando-lhes luxo e casamentos milionários.Nunca forcei uma mulher a fazer nada que não queira, muito pelo contrário, eu sou justo com elas, às faço ansiar pelos meus toques. Já de outros dominadores não posso dizer o mesmo, eles fazem delas escravas sexuais e as garotas rebeldes vão para os bordéis e ficam lá até serem domadas e aprenderem a se curvar diante dos seus donos.Soles deu sorte entre elas, mesmo estando sob meu julgo, bom pelo menos até que eu me cansasse dela. Quem sabe um dia eu a liberte para viver como quiser?Passo as pontas dos meus dedos em seu queixo, esboço um sorriso faminto sobre ela. Seus ombros enrijecem enquanto procuro em seu pequeno corpo uma forma de me fazer relaxar. Ela estava usando um vestido soltinho, florido e com um decote generoso nos seios. Soles, Soles... Sempre usando esses pedacinhos de tecido que me faziam querer pegá-la e usá-la até que me cansasse.— ¿Hola, pequeño ángel me regala una cosa? — Ela se ajoelha, abre minhas pernas com delicadeza enquanto eu a observo atento, sentado em minha poltrona dentro do meu escritório.Enquanto isso, Soles desfivela meu cinto, seguidamente libera toda minha extensão latejante de dentro da calça.— ¿Así mi rey? — meu pequenõ ángel sabia bem como me deixar relaxado. Ela engoliu todo meu comprimento sem hesitar ou reclamar. Tão graciosa.— Aaarg! — Grunhi sentindo o calor e a umidade de sua boca em volta do meu pau.Seguro seus cabelos até sentir tocar o limite de sua garganta quente, sua língua e seus lábios trabalhavam de uma forma sôfrega, fazendo-me pulsar dentro da sua boca. Ela me olhava enquanto passava a língua suavemente em volta da minha glande, dou um tapa de leve em sua bochecha e ela sorri.Soles bombeia com as mãos toda a minha extensão, sugando apenas a ponta robusta enquanto acariciava minhas bolas de forma instigante e especial, desencadeando um misto de sensações prazerosas.Tombei minha cabeça para trás mordendo meu lábio inferior e segurando sua cabeça com minhas mãos, movimentei meu quadril em busca do meu alívio. Quando ela aumentou a intensidade, senti meu sangue correr mais rápido nas veias fazendo meu corpo estremecer. Estava chegando ao clímax quando meu celular tocou. Maldito celular!Ela se levantou na tentativa de parar, mas a trouxe de volta, eu não tinha terminado, precisava dela ali para o meu bel-prazer.— Ainda não, ángel — A puxei de volta, envolvendo seus cabelos em minha mão e iniciei os movimentos mais bruscos, eu estava fodendo sua boca e assistindo-a engolir todo meu comprimento com dificuldade. Minha pequena começou a se debater chacoalhando seu corpo.Meu celular continuava tocando, olhei para saber quem era e para a minha surpresa era o Escobar. Até que enfim esse imprestável me daria notícias. Liberei os cabelos do meu pequenõ ángel, pois precisava dela respirando, ela começa a tossir recuperando seu fôlego. Atendi a ligação.— Espero que tenha boas notícias. — Exijo irritado.— Temos um homem, patrão. Ele está sendo conduzido diretamente para o purgatório.— ¡Chévere! Até mais.Que ótimo! Mataria a saudade de torturar alguém, fazia um tempinho que não praticava esse hobby. Ah! Pobre cervo, ficaria completamente vulnerável em minhas mãos, eu me alimentaria de sua dor e se ele nunca foi ao inferno, lhe daria o privilégio e a passagem só de ida. Ainda naquela noite o faria se arrepender de ter cruzado meu caminho.Meu helicóptero se encarregaria de conduzi-lo até mim. Seu maior erro foi ter escolhido trabalhar para um fracassado qualquer, porque se fosse um oponente forte jamais mandaria seus homens me roubar. Quem me conhece sabe o quanto sou calculista e equilibrado em relação aos negócios, uma vez que alguém tenta me passar a perna nunca mais fará de novo porque não terá uma segunda chance.Normalmente não era eu quem fazia o serviço sujo, no entanto, este cervo teria meu atendimento VIP, faço questão de ir pessoalmente. Eu brincaria com ele da melhor forma possível até que confessasse seus pecados. Ele me pagaria caro pelo meu prejuízo. Só em lembrar, minhas mãos chegavam a coçar ansiosamente pela sua chegada.— Engole tudo! — Exijo entredentes.Um misto de raiva e tesão me levam a forçar sua cabeça até que eu sinta novamente meu pau alcançar sua garganta. Deixo ressoar meu gemido estridente por toda a sala enquanto disparo todo meu jato quente preenchendo sua boca. Ela engasga, mas engole tudo, me olhando tentadoramente, chupando os resquícios do meu gozo que ficou em seus dedos, passando a língua, depois suavemente por volta do meu cacete semiereto ainda pulsando em sua mão.— Licença patron. — ela então, se levanta com um sorriso safado nos lábios e sai do escritório.Faço o mesmo, levanto abrindo os botões da minha blusa em busca de um banho para me refrescar e pensar por onde devo começar. Talvez aquele cervo me desse boas notícias. Não que fosse uma novidade para mim, pois já havia pesquisado sobre o filho da puta.Santiago estava com ódio do meu sucesso, principalmente dos tráfegos para os EUA e México, entre outros países. Mesmo tendo quase certeza de que fosse ele o intruso, precisava tirar todas as minhas dúvidas. Seria justo.No dia seguinte tinha uma convenção dos candidatos, a qual eu não podia de forma alguma faltar ou me atrasar, pois estava apoiando o safado do governador Howard. Ri ao me lembrar de toda sua corrupção, entre outras bandidagens em que Howard estava envolvido, das sujeiras que ele praticava a principal era o tráfico de mulheres do ocidente. "Sr. governador pilantra, tenho tudo para acabar com sua pessoa." Só em lembrar dos seus crimes dou uma segunda risada embaixo do chuveiro.Chegou a tão esperada noite, a qual seria prazerosa para mim e dolorosa para outros, teria minhas informações que tanto precisava. Visto meu terno preto, penteio meus cabelos para trás, dando-me a aparência necessária para ser visto como um homem imponente e poderoso, pois vaidade me define.Entro em meu carro conversível, na minha cor favorita, vermelho sangue, a cor que me resume em destaque no momento. Sigo meu percurso com minha auto confiança. Mais à frente, posso avistar meu lindo e pesaroso purgatório e tenho que confessar que há dias não sentia esse misto de prazer percorrer em minhas veias.O que esperar de Maximiliano Lopez? Não espere somente coisas boas de um homem como eu. Foi assim desde que nasci, eu cresci vendo as pessoas à minha volta como inimigos. Essa é a porra da minha vida! O mundo foi muito injusto comigo e estava vivendo do jeito que fui destinado a ser.Dois dos meus sacerdotes que ficam em meu portão bocejam com preguiça ao ver a luz do meu carro se aproximar. Só podiam estar tirando sarro com a minha cara. Buzino meu carro com raiva, até que eles despertaram. Em seguida abrem os portões enormes que ficam na entrada da minha fazenda secreta. Até que eles fazem seus serviços com competência, me recebendo com o devido respeito que mereço.Entro com meu carro, seguindo para o meu tão temido galpão. Dirijo adentrando a fazenda, desço do veículo com toda minha elegância e termino o trajeto a pé. Logo a frente consigo avistar o local onde reponho minhas energias. Talvez me banhar com o sangue daquele cervo renovasse minhas forças.Ao entrar sou recebido por meus homens e como forma de respeito eles se curvam a mim abaixando suas cabeças em cumprimento. Apresso meus passos e vou direto ao que me interessa, ou seja, minha presa. Chegando lá, mexo as correntes com vontade para que ele ouça e sinta a minha presença.As luzes dos candelabros iluminam o corredor que leva direto à sala principal. De onde estou, posso ouvir os murmúrios ressoando do meu pobre cervo amedrontado. "É bom que tenhas medo, pois não sabes o que te espera." Chego na entrada e meu carcereiro meneia a cabeça positivamente, abrindo a porta. Vejo meu brinquedo da noite amordaçado, sentado em uma cadeira com as mãos amarradas para trás.Vou até a mesa que fica logo atrás de sua cadeira, tiro o terço do meu pescoço, dou um beijo e o deixo em cima da mesa com cuidado. Pego uma cadeira e me sento de frente para ele, observando atentamente seus olhos, vislumbrando medo e raiva. Ele se encontrava trêmulo e pálido, tiro a mordaça de sua boca encarando-o sem tirar a visão dos seus olhos.A vida é nossa, nós vivemos do nosso jeitoTodas essas palavras, eu não as digo à toaE nada mais importa!(Nothing Else Matters-Metallica) Cali. Colômbia 20h:36— Shiii, não grite, pois será em vão. A situação pode piorar para você se fizer isso. — Decretei friamente vendo-o chacoalhar seu corpo, tentando soltar seus pulsos. — O que você pensa que é? Seu sádico, doente de merda! — Esbraveja, em seguida cospe em meu rosto. Desejei em pensamentos que não fizesse isso. Sua sentença seria maior daquele momento em diante. Fecho meus olhos sorrindo e levo a mão ao rosto, limpando sua saliva. Levanto-me da cadeira e vou até o armário que fica em um dos quatro cantos da sala três. Arrasto uma pequena gaveta onde eu guardo alguns acessórios para meus cervos rebeldes e volto a me sentar de frente para ele. — Vamos esclarecer algumas regras por aqui — abro a pequena caixinha que está sobre meu colo. Ele arregalou os
Olhei para ela sentindo meu coração palpitar cada vez mais forte, a bela dama misteriosa mexeu comigo. Não era amor à primeira vista, nem paixão, era algo além, muito diferente, uma possessividade talvez. Senti vontade de tomá-la e fazê-la minha ali mesmo.Ao girar para me ver, sua presença enviou uma energia caliente para o meu corpo e algo lá embaixo pulsou por ela no mesmo instante. A observo, gravando cada milímetro de seu rosto doce, perfeitamente ruborizado, o que me fez ter pensamentos libidinosos. Captei uma tensão nela e quando nossos olhares se fundiram, seus lábios involuntariamente ficaram entreabertos, tornando-a mais sexy. Seus olhos eram azuis como o oceano se destacando em sua pele branca.Estiquei meus braços convidando-a para uma dança, torci para que aceitasse e ela aceitou. Tive alguns privilegiados minutos com seu majestoso corpo curvilíneo próximo ao meu. Quando um dos meus capatazes jogou um gringo no meio da pista de dança, em questão de segundos toda aquela lu
Aisha Johnson Cali Colômbia. 08h:20 AM— Eu. Eu... estou cansada e preciso ir, Max. — Os cantos de sua boca foram se curvando e aos poucos seu sorriso presunçoso foi crescendo. Eu não pude sustentar seu olhar por muito tempo.Depois de me preparar psicologicamente, saí do carro do Max praticamente em fuga. Suas palavras não saiam da minha cabeça e eu me xingo mentalmente por perceber o caminho que isso estava me levando. Que inferno! Maldita seja a hora que eu aceitei essa missão absurda, que eu aprenda a lição e que tudo isso me sirva de aprendizado.Por um lado, sua abordagem me deixou mais tranquila, sim, pois ele não desconfiava que eu era uma agente especial, mas por outro lado, a forma como ele falou, mesmo com toda sutileza, eu entendi como um aviso. A advertência foi bem implícita em suas últimas palavras. Todo o cuidado que eu já tinha seria redobrado, pois se tratava de Maximiliano Lopez! Jogo minha mala sobre a cama e retiro m
Cali Colômbia (09h) AM — Não tenho outra opção? — pergunto vendo-o sorrir vitorioso. — A outra opção você descartou minutos atrás. — suas palavras inundaram meus ouvidos! A todo momento, forço meu corpo a não ceder às suas investidas. “Puta que pariu!” Tudo aquilo era realmente assustador. O que me tranquilizava era ter a certeza de que aquele homem não fazia ideia do poder que tinha sobre mim.Retiro o cinto de segurança sem pressa alguma, ao contrário de Max, que mais parecia um lobo prestes a devorar seu pedaço de carne. Posso ouvir sua respiração ofegante ressoar no pouco espaço. Tenho certeza de ter ouvido um grunhido baixinho escapar por entre seus lábios assim que pus minhas mãos embaixo da saia. Sentindo uma onda de determinação e desafio, inicio meu cerimonial. Deslizei meu pequeno tecido rendado na cor preta lentamente por minhas pernas e por fim nos calcanhares. Com a calcinha na ponta do dedo, a entreguei na mão do seu novo e pervertido dono. O audacioso a pegou, levan
Cali Colômbia (12h) PM.Não sei quanto tempo havia se passado, mas percebi que os disparos estavam cessando e minutos depois finalmente não ouvi mais o som de armas de fogo. Respirei fundo aliviada, pois eu estava inquieta, ficar presa escondida em uma situação como esta era como me matar lentamente e a vontade de fumar estava me enlouquecendo.Maximiliano adentra batendo abruptamente a porta do carro, fechando-a do seu lado. Um misto de raiva e fascínio ameaçam tomar conta de mim, tento me concentrar e agir o mais natural possível. Quando novamente ele me encarou através do pequeno espelho à sua frente, que refletia nossa troca de olhares, desfaço a conexão, olho para meus pés enquanto estalava meus dedos na palma das mãos tentando acalmar meus nervos.O medo que me assombrava era o de ser descoberta e não dele. Falhar na missão não era uma opção para mim. Mesmo que Maximiliano parecesse a própria besta, não me assustava, pois, eu já vi situações piores. O que vivenciei no passado,
Cali Colômbia (13h) AM.Olho para Max surpresa, como se ele tivesse derrubado toda muralha de concreto que havia em volta do meu coração. O observo me exigindo explicações, toda aquela confusão estava a ponto de me desestruturar, contudo, começo a duvidar da minha própria sanidade mental. No fundo, eu sabia que tudo que vinha de bom da sua parte, havia um quê diabólico por trás, pois se tratava de Maximiliano Lopez. Amado por muitos e odiado por outros, o anjo demoníaco.— Vai querer comer a sobremesa antes do almoço? — minha voz sai praticamente inaudível.— Isso seria possível? Só preciso que diga sim.Diz calmo e continua a caminhar em minha direção com seu andar prepotente e um sorriso infernal nos lábios. Continuei em recusa e só parei quando senti minhas costas tocarem a parede fria. Meu corpo inteiro paralisou com sua proximidade. Ignorando a palpitação em meu peito, ergui meus olhos e o encarei firme dos pés à cabeça, absorvendo sua aparência. O maxilar estreito e saliente ac
Cali Colúmbia (18h) PM.— Que delícia, senhorita Clark...Sua voz gorjeou próximo a meu ouvido, enquanto dois de seus dedos entravam e saiam de dentro de mim. — Essa boceta pequena está muito encharcada! Vai me dizer que você não faz sexo com frequência?Perguntou-me sem cessar os beijos calorosos no lóbulo de minha orelha e em meu pescoço.— Oh... como eu te odeio, Max! — o xingo. Tombei minha cabeça para trás novamente. Meus olhos reviraram com o orgasmo crescente, se concentrando abaixo do meu umbigo. — Odeia é? — friccionou o dedo polegar em meu ponto vermelho e inchado — Odeia isso também? — me penetrou mais forte, mais rápido. Cravei minhas unhas em sua nuca. A culpa, a vergonha e o demérito, ameaçam me engolir por inteiro, mas o tesão, junto ao desejo prevaleceram e toma o controle de tudo, fazendo-me sentir miserável, confusa e sobretudo exausta demais para continuar em recusa. A única coisa que eu poderia dizer com exatidão naquele momento, era que, Maximiliano dominava
Cali Colômbia. (19h)Fiquei malditamente excitada, ao formar em meus pensamentos, cenas com Max fazendo comigo tudo aquilo que me prometeu. Eu deveria responder à mensagem, mas preferi encerrar o assunto, apenas me limitei ou eu iria acabar esquecendo o porquê estou aqui neste país. E acordar amanhã com Maximiliano Lopez em minha cama, seria minha ruína.Até quando eu conseguiria enrolar este homem? Bem, ainda é cedo para pensar sobre isso. Bebo o suco de uma só vez esvaziando o copo e volto a focar no que é importante no momento. Levanto-me e volto para a cama satisfeita com o que comi, coloco o portátil sobre minhas pernas e vou diretamente para os arquivos multimídias. Ativei o modo de detecção de voz automática, assim economizo a bateria do espião. A instalação não saiu como planejado e por conta da posição escondida, no momento vou conseguir apenas áudios. Eu poderia ter instalado no carro dele, porém meu chefe iria me ver em uma situação degradante.Assim que consigo, envio o a