Anza, o Desalmado (parte 2)

— Lumiá, lance o clarão! — ordenei ao sacar da cintura a adaga.

— Não precisa... — Ouvimos uma voz do escuro. — Eu me apresentarei na luz.

Então saiu do escuro um ser exatamente do meu tamanho, coberto por uma capa escura, sem apresentar seu rosto.

— Mostre seu rosto, estranho! — ordenei apontando a adaga.

Volt estava ficando bravo e fazia seu som meigo ao mostrar braveza perante o ser encapuzado.

Ele então abaixou o capuz escuro e vimos nada mais do que um rosto coberto por panos escuros, e ao afrouxar a capa em si, notamos que não havia nenhuma parte do seu corpo que aparecesse se não os olhos, que eram inteiramente brancos. Na regi&ati

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