Todos os presentes, ao ouvirem falar em boas novas, se voltaram para Felipe, curiosos e atentos, tentando decifrar o significado oculto em sua expressão.

Com os olhos brilhando de maneira insondável, Felipe olhou para Charles e sorriu.

— Chad, venha aqui.

Charles sentiu o coração apertar inexplicavelmente. Franzindo o cenho, olhou para a mulher ao seu lado, apertando com mais força os dedos entrelaçados nos dela, como se não quisesse soltá-la de jeito nenhum.

— Vá. Eu estarei bem aqui te observando, não vou a lugar nenhum. — Disse Olívia, encarando-o com um olhar terno. Ela deslizou lentamente os dedos de entre os dele, deixando sua mão, que já estava avermelhada pelo aperto, livre.

Sem ter um bom motivo para recusar, Charles respirou fundo e, sob os olhares de todos, caminhou até Felipe.

Felipe exibiu um raro sorriso paternal, batendo de leve no ombro largo do filho. Em seguida, voltou-se para os convidados e, em tom animado, anunciou em voz alta:

— Aproveitando o sucesso