Hebe respirou fundo. Depois de um tempo, uma lembrança passou por sua mente. Seu rosto se franziu em preocupação.

— Quando eu saí do salão de festas, esbarrei em um garçom. Na hora, senti como se algo tivesse me picado no braço, como uma ferroada de abelha. Doeu um pouco, mas a dor desapareceu logo em seguida.

O secretário ficou boquiaberto, sem saber como aquela nova peça tinha surgido, enquanto Gael ficou pálido, seus olhos se movendo freneticamente.

O coração de Olívia disparou. Ela rapidamente puxou o braço frágil da irmã debaixo das cobertas. Como esperado, havia uma pequena marca vermelha, um furo minúsculo na pele clara de Hebe.

— Desgraçado! — Olívia gritou, furiosa. — O que você injetou na minha irmã, seu maldito?

— Eu já disse, foi ela que veio até mim... Não tem nada a ver comigo! — Gael continuava a mentir, mas seu coração batia como um tambor.

Ele inicialmente achou que Olívia e os outros não teriam como pegá-lo. No entanto, aquele Gabriel, com suas análises detalhadas, e