Capítulo 222
— Srta. Lúcia, eu sugiro que você vá ao hospital. A saúde é o que importa. — Basílio disse, olhando para ela com preocupação.

Lúcia sentiu um calor inesperado no peito. Percebeu a ironia cruel da situação: até um estranho se preocupava mais com ela do que Sílvio, o próprio marido!

Mas ela não podia culpar Sílvio completamente. Era a dívida da família Baptista, e como filha única, era seu dever pagar.

Ainda assim, a tristeza, a decepção e o desânimo a consumiam.

Basílio chamou seu nome suavemente algumas vezes, trazendo-a de volta à realidade.

Quando ele novamente sugeriu levá-la ao hospital, Lúcia sorriu amargamente:

— Não precisa, Sr. Basílio. Eu conheço bem meu corpo. Mas o que o senhor faz por aqui?

— Acabei de fechar um contrato e estava de passagem. Quando vi alguém que parecia com você, decidi parar. E era mesmo você. — Basílio segurava o guarda-chuva para ela, os lábios curvados num sorriso. — Onde você mora? Eu te levo para casa.

— Não precisa se incomodar.

— Não é incômodo nen
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