58. Uma assassina

Valentina Carvalho Aksoy

Depois de um bom banho quente, decidi descansar um pouco na cama. A sensação do conforto me envolveu e acabei adormecendo por um tempo. Ao acordar, me dirigi até a janela e fiquei maravilhada com a paisagem que se formava diante de mim - a neve caía suavemente, criando um cenário digno de contos de fadas. Olhando fixamente para aquelas árvores e aquele céu, pensei ter visto algo se mover. Fixei os olhos, mas não era nada, eu deveria estar sonolenta.

Fui tirada desse sonho de paz quando ouvi batidas na porta. Corri para atendê-la e encontrei minha amiga Adriana do outro lado, parecendo um boneco de neve com tantas roupas. Ambas estávamos famintas, então descemos juntas. Ao chegarmos à sala de estar, vimos Juana sentada em uma poltrona, com um copo de whisky nas mãos, observando o líquido com atenção.

"A bela adormecida acordou do seu sono profundo", Juana diz com a voz carregada.

"Eu estava exausta, aproveitei para descansar", respondi, concordando com ela
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