57. Bombardeado

Emir Aksoy

Eu me encontrei na Polônia, cercado por uma atmosfera de desconfiança e incerteza. Cada rosto que cruzava meu caminho era alvo da minha suspeita, cada movimento era analisado meticulosamente em busca de pistas sobre quem estava por trás das caixas misteriosas enviadas para mim.

Porém, em meio à sombra da incerteza, havia uma luz de confiança que brilhava em três figuras: Juana, Asaf e Joon-Ho. Eles eram os únicos em quem eu podia confiar plenamente, os únicos que compartilhavam meus segredos e sabiam dos meus passos.

"Juana, por favor, peça ao polonês que busque minha esposa", solicitei, sentindo a urgência pulsante em minhas palavras.

Ela me respondeu com uma expressão sombria, sua preocupação evidente em cada linha do rosto.

"Já fiz isso", disse ela, com um tom de advertência velado em sua voz. "Mas você sabe que vai ter que fazer mais um favorzinho para ele."

Revirei os olhos, um sinal da minha frustração crescente.

"Você está sendo repetitiva, Juana."

Ela su
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