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— Você está bem? — Lucas perguntou suavemente, aproximando-se de Ana e tocando o braço dela de leve. Ana balançou a cabeça, ainda confusa e abalada. — Eu... eu não sei. — Ela admitiu, sua voz trêmula. — Isso... isso é loucura, Lucas. O que está acontecendo aqui? Lucas se aproximou de Ana com cautela, percebendo o turbilhão de emoções em seu olhar. Ana respirava com dificuldade, sentindo o peso da verdade que havia acabado de ouvir. Seu corpo estava tenso, e seu olhar, feroz. Ela precisava de respostas, precisava de Lucas, de todas as verdades. — Lucas... — ela começou, sua voz trêmula de indignação. — Então era verdade? Você... me seguiu? Me escolheu? Você fez tudo isso de propósito? — As lágrimas começaram a se formar em seus olhos, mas ela as segurou com força. — Como você pôde? Lucas deu um passo à frente, erguendo as mãos como se tentasse apaziguar a situação. Mas ele sabia que agora não havia mais volta. — Ana, ouve... — ele começou, a voz rouca, tentando se conter. — E
Após o beijo, a intensidade no ar entre Ana e Lucas se acalmou um pouco, mas a tensão não se dissipou completamente. A casa estava em silêncio, exceto pelas respirações ofegantes deles. Ana se afastou lentamente de Lucas, ainda tentando organizar seus pensamentos, confusa com o que sentia. Ela sabia que deveria confrontá-lo, resistir àquela atração, mas, de alguma forma, era difícil. Lucas observava cada movimento de Ana com atenção. Ele sentia a luta interna que ela estava enfrentando, mas também sabia que havia conquistado algo naquele momento, um passo em direção a uma conexão mais profunda entre eles. — Ana — Lucas falou suavemente, quebrando o silêncio. — Acho que... você deveria dormir na minha cama essa noite. Comigo. Ana piscou, surpresa com a sugestão. Seu coração disparou novamente. “Dormir com ele? Depois de tudo isso?”, pensou. — Lucas, eu... — Ela começou, mas foi interrompida pela expressão preocupada e sincera que ele carregava. — É tarde, você passou por muit
Ana acordou devagar, sentindo a leveza do corpo relaxado. As memórias da noite anterior estavam frescas em sua mente, e, por um momento, ela quase acreditou que tudo havia sido um sonho. Passou a mão pelo lado da cama e, ao não encontrar Lucas, franziu o cenho. Ele não estava ali.“Estranho” - ela pensou, sentindo uma leve preocupação ao perceber que ele não estava mais na cama, acordou e levantou sem que ela percebesse. Mas ao invés de deixar levar a preocupação, decidiu não ligar para isso. Ela se levantou da cama, ainda tentando reorganizar sua mente e suas emoções, indo até seu quarto.Ao entrar no banheiro, abriu o chuveiro e deixou a água quente escorrer sobre seu corpo, como se o calor pudesse aliviar a confusão interna. Seus pensamentos voltavam para Lucas. Algo nele atraía, mas ao mesmo tempo deixava em alerta. Sentia-se segura e desconfiada ao mesmo tempo. “Como ele consegue despertar tantas sensações conflitantes?” - ela pensava.Terminando o banho, Ana se secou e se vesti
Ana estava inquieta. Uma conversa com os residentes sobre o desaparecimento de Márcia a deixou ainda mais desconcertada.Embora Márcia fosse uma figura incômoda em sua vida, o desaparecimento era perturbador. Não era de seu feitio simplesmente sumir, ainda mais sem dar notícias. Os corredores do hospital, normalmente agitados, ficavam mais silenciosos, como se o próprio prédio estivesse em suspense. Ana sentindo os olhares dos colegas, todos compartilhando uma mistura de preocupação e incredulidade. A conexão entre Márcia e o passado sombrio de Lucas e Nicolas parecia inegável. "O que será que ela sabe?" – Ana se perguntou. Ela olhou o celular pela quinta vez, apenas para confirmar que, de fato, não havia nenhuma mensagem nova. Nenhum sinal de Márcia. Os outros médicos também tentaram contato, mas o telefone de Márcia estava sempre desligado ou fora de área. O mistério cresceu. Sofia, a residente com quem Ana mais tinha contato no hospital, estava ao seu lado, a expressão pálida ref
Ana saiu do hospital com a mente ainda girando em torno do desaparecimento de Márcia. A noite caiu sobre Nova York, a sensação de inquietação não a deixou em paz. Assim que saiu pela porta principal, avistou um dos carros de Lucas estacionado à sua espera. Cumprimentou o motorista com respeito, e ele abriu a porta para que ela entrasse. — Obrigada — disse ela, entrando no carro e se aconchegando no banco traseiro. O caminho para casa foi silencioso. Ana sentiu o peso dos acontecimentos, mas estava determinada a relaxar, nem que fosse por algumas horas. Ao chegar em casa, Betty, a empregada, estava na porta, pronta para recebê-la. — Boa noite, doutora Ana Steele! Como foi o dia? — Cansativo, Betty, como sempre — respondeu Ana com um sorriso, tentando esconder o cansaço. — Mas estou bem. Me chame somente de Ana. Ela se dirigiu até a sala e, para sua surpresa, encontrou Lucas a espera, com aquele olhar intenso que a deixava entre intrigada e excitada. Assim que ela entrou, L
A intensidade entre Ana e Lucas estava prestes a atingir novos níveis de desejo enquanto o carro acelerava pelas ruas da cidade. A atmosfera dentro do veículo era densa, quase sufocante, com a eletricidade dos olhares e toques trocados. Assim que Lucas parou o carro em um beco discreto, longe dos olhares curiosos, ele virou-se para Ana, seus olhos faiscando com uma mistura de desejo e algo mais profundo, algo incontrolável.— Lembra da nossa primeira vez bem aqui, nesse carro? — murmurou ele, a voz baixa e rouca, quase como um desafio.Ana, ainda ofegante do beijo intenso que haviam compartilhado minutos antes, sentiu um arrepio percorrer sua espinha.Como poderia esquecer? O calor, a paixão, a entrega total. Cada detalhe daquela noite estava gravado em sua memória como se fosse ontem. Ela olhou para Lucas, os olhos brilhando de excitação e uma leve provocação.— Como não lembrar? — sussurrou ela, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. — Você me deixou louca naquela noite.L
Ana mal conseguia dormir depois da intensidade da noite. Mesmo deitada em sua cama, as lembranças das mãos de Lucas, os toques ardentes e os olhares eletrizantes ainda estavam presentes, fazendo sua mente girar. Ela se remexeu na cama, tentando encontrar uma posição confortável, mas o calor do corpo e a excitação ainda queimavam dentro dela."Como ele consegue fazer isso?" – pensou, frustrada consigo mesma por não conseguir se controlar.Enquanto o silêncio da noite envolvia a casa, ela ouviu o som distante de trovões. Uma tempestade estava se formando, e logo os primeiros pingos de chuva começaram a bater contra a janela do quarto. A escuridão do céu foi rompida por um raio, iluminando o cômodo por um breve instante.Ana se levantou devagar, o sono escapando por completo, e decidiu que precisava de um chá para se acalmar. Colocou um robe sobre o pijama e saiu do quarto, descendo silenciosamente as escadas.Na cozinha, pegou a chaleira, enchendo-a de água e esperando que fervesse enqu
Ana estava no hospital, tentando se concentrar em meio à sua rotina, mas as memórias da noite anterior com Lucas ainda persistiam. No entanto, sua atenção foi interrompida quando seu telefone vibrou. Era uma mensagem em grupo de suas amigas Gabi, Elen e Renata. Elas diziam que estavam com saudades e queriam se encontrar.Ana: Amigas, eu também estou com saudades e tenho MUITA coisa para contar a vocês! - Ana respondeu animada. – Que tal um jantar hoje à noite, às 21 horas, no apartamento onde estou morando?As amigas acharam o endereço um pouco estranho, mas aceitaram sem questionar.Amigas: Ok, vamos estar lá! Mal podemos esperar para te ver! - elas responderam.Logo depois de confirmar o encontro, Ana ligou para Lucas. Embora já tivesse feito o convite, queria sua autorização formal. Quando ele atendeu, sua voz rouca e provocante fez o coração de Ana acelerar.— Lucas, eu já convidei minhas amigas para jantar hoje à noite lá em casa... Mas queria sua permissão — disse ela, com uma le