Capítulo 25
Lucas saiu do hospital completamente determinado, mas mal havia cruzado as portas quando o sentimento de liberdade foi substituído por uma inquietação.

Ele chamou um táxi, jogando a pequena mala no banco de trás enquanto se acomodava no assento, os olhos atentos à movimentação ao redor.

A cidade pulsava com vida naquela manhã, mas, para Lucas, cada rosto anônimo na multidão parecia uma ameaça. Enquanto o táxi deslizava pelas ruas de Nova York, ele não conseguia se livrar da sensação de estar sendo observado, seguido.

Os retrovisores do carro captavam os reflexos dos veículos que vinham atrás, e um em particular chamou sua atenção. Um sedã preto, distante o suficiente para não levantar suspeitas, mas sempre presente, seguindo na mesma rota.

“Será que é paranoia?”, – ele pensou, mas sua mente, acostumada a jogos de sobrevivência, insistia que não.

— Algo errado, senhor? — perguntou o motorista, notando o olhar tenso de Lucas pelo espelho retrovisor.

Lucas apenas balançou a cabeça, tentan
Gisele Cargnin

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