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GEORGINA HILLS

—Depressa, ama, estou atrasada!— gritei da porta.

A Layanna estava na cozinha a fazer bolachas para o Rigoberto. No dia em que lhe disse que já não tinha biscoitos para dar ao Rigoberto, ela começou a ralhar comigo como se eu tivesse comido os biscoitos todos de propósito.

—Layanna!— Gritei outra vez.

—Estou a ir.— Ela veio a correr e entregou-me a caixa. —Pega nisto e dá-lha.

Acenei com a cabeça e estava prestes a sair quando ela me agarrou no braço e me puxou para trás, olhou para mim e disse.

—Não te atrevas a comer um. É para ele.

Eu revirei os olhos.

—Layanna, é a décima vez que me dizes isso. Não sou assim tão má para comer os biscoitos do meu pobre bebé—. Disse-lhe e depois beijei-lhe as faces. Soltando-me do seu aperto, disse: —No entanto, vou comer um ou dois ou talvez mais. Adeus.

—Georgina!— Gritou ela com raiva.

—Adeus.— Eu gritei de volta rindo e então peguei um táxi.

Quando cheguei à mansão, estava a caminho do quarto de Rigoberto quando Ana ch
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