Minha cintura foi agarrada com força por Bruno, seu toque firme expulsou o ar dos meus pulmões. O aperto duro me deixou fraca, rendida e consciente do fogo que ele ateou novamente sob minha pele. Mais forte e intenso que qualquer outro homem que eu ousaria deixar me tocar.Um som de prazer me escapou conscientemente no instante em que seu queixo esfregou meus seios por sobre o vestido. Eu não usava sutiã e o tecido não era tão grosso, meus mamilos já estavam duros sentindo sua pressão.Ele sequer me olhou nos olhos e já estava mordiscando meus seios, grunhindo um palavrão qualquer a cada arrepio que minha pele dava. Sob a pressão da sua boca e dos seus dedos agarrando minha cintura, eu perdi a capacidade de raciocinar direito. Estava tão perdida em prazer e adrenalina por estar em seus braços daquele jeito.Eu queria mais.Enfiei minhas mãos em seus cabelos grossos em resposta ao seu toque, já estava com meu peso todo sendo sustentado por Bruno, minhas pernas tremiam, meu corpo estava
Ele tomou uma respiração profunda em meu pescoço, como se buscasse nele algo que era só meu ou tentasse roubar para si o meu perfume, a mistura doce e floral que eu adorava.- Repete - mandou.Eu o fiz, porque não tinha nenhum problema em fazer isso.- Me faz gozar - sussurrei. - Por favor, Bruno.Ele rosnou um palavrão. E como um animal provocado além do limite, agarrou meus cabelos com a mão livre e forçou meu pescoço em sua direção, até ser a sua boca beijando a minha de novo. Com uma fome que não estivera ali antes. Parecia me punir.- Tem ideia do quanto sua boceta é apertada, porra?! - grunhiu em meus lábios, parecendo desesperado, esfregando meu ponto G com uma destreza que me deixou à beira do abismo, convulsionando em seu colo. - Do estrago que meu pau pode fazer aqui dentro? Você quer mesmo assim?Ele perguntou em busca da minha permissão, Bruno queria ter certeza que eu realmente queria tanto quanto ele. Nesse momento desabotoou sua calça novamente e tirou seu pau duro e lo
Gozei forte, como nunca antes, tremendo em espasmos incontroláveis que ecoavam do meu sexo para todo os meus membros. Com a respiração ofegante e a mente em frangalhos, eu tive a vaga consciência do momento que ele afastou os dedos e me tirou dali.Eu quis reclamar, argumentar que não queria parar, que queria continuar em seus braços, sendo reivindicada por ele, mas não tive fôlego nem forças para isso enquanto tentava me recuperar do orgasmo.No entanto, poucos segundos foram suficientes para eu perceber que ele não me levava para longe daquele salão, e sim para um quarto. Uma porta foi trancada às suas costas e logo meu corpo foi jogado contra uma cama enorme e macia.Não tive tempo de observar o cômodo ou entender direito onde estava, minha atenção foi roubada pelos seus movimentos ágeis para se livrar das roupas e tudo o que pude fazer foi assistir, boquiaberta, enquanto Bruno Ricci ficava nu bem diante dos meus olhos.Minha maior paixão secreta, aquele em quem eu pensei quando me
Bruno começou a me ajudar, impondo um ritmo mais bruto e intenso que só me arrancou mais gemidos, e ele os roubou para si ao me beijar. Seu novo ritmo me levaram ao nível absurdo de êxtase e excitação.- Como é apertada, porra. - Mordiscou meu lábio inferior, sua voz áspera e rouca, sexy e rude. Baixa e só minha. - E gulosa, me ordenhando desse jeito, derretendo no meu pau…- Sim! - gritei, arqueando o pescoço, separando nossos lábios e cerrando os olhos por um momento que pareceu me levar ao céu. Senti seu pau entrando mais fundo, a dor e a ardência ficando em segundo plano, sendo apagadas pelos lubrificantes naturais da minha buceta, que realmente pingavam de mim agora.Quando voltei a buscar seus olhos, eles pareciam hipnotizados pelo movimento dos meus seios e, sem interromper o cavalgar que me parecia cada vez mais natural, ofereci os dois a Bruno, praticamente esfregando-os em sua cara, até que ele os tomou em sua boca, faminto, os dentes provocando os mamilos e então tomando to
Um gemido rouco me escapou.A mistura de sono e do latejar insuportável da ressaca foi responsável pela lentidão da minha mente em processar o corpo feminino e pequeno sobre os lençóis que só cobriam meus quadris, mas não me impediam de sentir o calor que os cercava. O meu pau respondeu rápido a esse contato.Minhas mãos buscaram aquele corpo quase involuntariamente, alcançando o tecido áspero que o cobria e me impedia de sentir a pele macia que eu tinha certeza que aquela bunda redonda tinha.Girei minha cabeça em sua direção e o mundo girou junto.- Mas que porra! - Praguejei. O latejar em minha cabeça piorou por causa dos meus movimentos abruptos.Surgiram os pequenos flashes de memória que praticamente começaram a acariciar minha mente e arrancaram um sorriso. Patrícia cavalgando no meu pau, tremendo de prazer sob meu corpo, gozando e gritando o meu nome como se quisesse que qualquer pessoa num raio de um quilômetro soubesse por quem ela estava sendo fodida. Que noite maravilhosa,
Nossas respirações se confundiam, os lábios se roçando por causa da proximidade entre nós, meu peito retumbante colado ao seu, mas ela não avançou mais, não para me beijar ou agarrar meu pau, Patrícia aguardou que eu desse o último passo, que eu tomasse o que queria. E eu a beijei novamente.O gemido que Patrícia soltou ecoou em minha garganta e se perdeu em meio ao meu. Dois sons inconsistentes que expressavam muito mais do que prazer.Sem separar nossos lábios, afastamos peças que nos atrapalavam numa necessidade mútua de sentir um ao outro; de nos tocarmos de novo. Minhas mãos alisaram suas coxas, erguendo sobre a curva deliciosa do quadril, a cintura, até parar acima dos seios e apertá-los, provocando os mamilos durinhos.- Você quer assim? - perguntei, a voz irreconhecível de tão grossa e rouca.Patrícia mordiscou meus lábios.- Quero muito! - ela se limitou a essas palavras sussurradas.- Não vai consegue?- Claro que sim - grunhi, torturado com a mera lembrança de fuder com ela
Logo depois do nosso "pequeno" exercício Bruno fez questão de me levar para casa, ainda era cedo, nenhuma pessoa além do gerente da boate presenciou a gente sair lado a lado, só esperava que minha mãe também não visse a gente chegar junto, ela ficaria estérica. Não conversamos o caminho, foi tudo um silêncio, mas um silêncio agradável.Não conversamos depois que chegamos, eu estava atrasada para meu compromisso aos domingos, Beatriz estava me esperando.***************- Você deu pro Bruno! — Beatriz gritou, enquanto dava pulinhos de comemoração no meu quarto.- Eu estou chocada e tão orgulhosa de você! -Eu ri quando ela veio em minha direção, para me abraçar.Havíamos acabado de chegar do orfanato em que fazíamos trabalho voluntário e a tarde tinha sido intensa. Quase não havíamos nos falado para contar uma à outra o que havíamos feito depois que nos separamos na festa. Era o primeiro dia do ano e preparamos uma refeição especial para as crianças em situação de rua num abrigo do or
O despertador toca me despertando para mais uma semana, logo desligo me levantando, estou um tanto quanto ansiosa, reencontra-lo depois daquele dia será tenso. Me senti um pouco decepcionada, ele não me ligou ou mandou uma mensagem, simplesmente sumiu. Era algo do que eu deveria esperar. Fui para o banheiro fazer minha higiene, depois de um banho revigorante, escolho uma roupa confortável e profissional. Um toque de maquiagem e ajeito o cabelo para dar aquele up. Saio em seguida com alguns minutos de antecedência para não me atrasar. Chego um pouquinho mais cedo e ainda não há tanta gente assim no andar em que trabalho e nem o Bruno chegou ainda. Aproveito esse instante de paz absoluta para organizar as coisas em sua mesa. Nesse momento estou organizando tudo para quando Bruno chegar, talvez eu não deva está na sala quando isso acontecer, sei que não posso evitar o contato para sempre, mas o máximo que consegui será o melhor para todos. Sua aversão a relacionamentos é nítido, a form