Patrícia Brandão

Bruno começou a me ajudar, impondo um ritmo mais bruto e intenso que só me arrancou mais gemidos, e ele os roubou para si ao me beijar. Seu novo ritmo me levaram ao nível absurdo de êxtase e excitação.

- Como é apertada, porra. - Mordiscou meu lábio inferior, sua voz áspera e rouca, sexy e rude. Baixa e só minha. - E gulosa, me ordenhando desse jeito, derretendo no meu pau…

- Sim! - gritei, arqueando o pescoço, separando nossos lábios e cerrando os olhos por um momento que pareceu me levar ao céu. Senti seu pau entrando mais fundo, a dor e a ardência ficando em segundo plano, sendo apagadas pelos lubrificantes naturais da minha buceta, que realmente pingavam de mim agora.

Quando voltei a buscar seus olhos, eles pareciam hipnotizados pelo movimento dos meus seios e, sem interromper o cavalgar que me parecia cada vez mais natural, ofereci os dois a Bruno, praticamente esfregando-os em sua cara, até que ele os tomou em sua boca, faminto, os dentes provocando os mamilos e então tomando to
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