Observei Patrícia quieta no carro, depois de nosso pequeno embate ela ficou mais calada que o normal. Estou me sentindo péssimo, não sei por qual motivo, ver sua tristeza quando disse aquelas palavras me incomodou. Ela se limitou apenas a falar comigo sobre trabalho, evita toda e qualquer investida minha, só estamos nos mesmo carro agora por conta das circunstâncias do trabalho. Acabamos de sair de uma reunião, como estava tarde me ofereci para trazê-la, claro que ela negou no primeiro momento, mas fui incisivo. Fiquei extremamente chateado quando ela se recusou a ser minha parceira de foda, algo lá no fundo me decepciou. Se bem que na verdade ela nem recusou, Patrícia simplesmente não me respondeu. Saiu da sala deixando eu falar sozinho. Não entendo sua recusa em aceitar minha proposta a noite que passamos foi mais que suficiente para demonstrar que ela me queria tanto quanto eu a queria, as reações que seu corpo emitiam so por está perto do meu era indicativo irrevogável. Talvez
Sair com aquela bela mulher no domingo fez minha cabeça esquecer um pouco da Patrícia. Fizemos sexo de todas as formas possíveis, ela era bem receptiva e topava tudo, mas um vazio estranho me preencheu e acabei pensando na noite que passei com a minha estagiária.Na segunda-feira, cheguei na empresa preparado para vê-la e consegui, em um primeiro momento, ignorá-la. Fui repreendido como uma criança birrenta pelo meu melhor amigo, o que me fez pensar que tinha sido muito mal-educado, afinal ela tinha direito de não aceitar minha proposta, merecia meu respeito. Carlos ainda comentou algo sobre Beatriz tentando arrumar um namorado para Patrícia, o que fez meu sangue ferver.Quando ela voltou para a minha sala, a olhei, estava encantadora, seu rosto delicado era lindo, usava um vestido que marcava suas curvas e era um pouco decotado, o que me fez reter o olhar naquele local, as pernas de fora com sapatos altos também ajudavam a se tornar mais elegante.Tentei manter minha pose de indifere
Dias e mais dias se passaram, Bruno estava me ignorando e eu o evitando, limitamos nossa relação apenas ao profissional, mal conversamos. Ele insiste em manter convicto essa sua ideia de não ter um relacionamento, eu me mantenho convicta em querer casar e ter família.O clima está um pouco estranho e tenso, a atração que sentimos ainda está presente até mais forte que antes. Ainda estou magoada com toda a situação mas tento não demonstrar, fraqueza agora é a última coisa que preciso. Com relação ao trabalho tem sido tranquilo, estou dando conta de tudo sem a ajuda de Sara, nessas últimas semanas aprendi bastante enquanto observava o Bruno em reuniões. O único problema é esse lance mal resolvido entre eu e o meu chefe.Cometi um erro, o qual jurei que não faria, me apaixonei por um homem que não vai corresponder esse amor. Meu coração está apertado no peito, principalmente quando vejo ele com outra. As visitas de Carla à sua sala são menos frequentes, durando menos tempo também, mas ai
Minha irritação estava nas alturas e ela tinha nome e sobrenome: Patrícia Brandão. Desde aquela noite no hotel em que ela se entregou para mim dando sua virgindade, meu corpo estava implorando pelo dela. Tentei ignorá-la porque sabia que poderia cair em tentação, o plano era evitá-la durante a semana, procurar uma companhia para o final de semana e esquecê-la. Mas, inicialmente, ela era minha secretária e para essa reunião eu precisava dela, o problema era que ela estava uma tentação. Usava um vestido que marcava seu corpo curvilíneo, era discreto, mas ao mesmo tempo sensual, o perfume com toque de baunilha me dava vontade de lambê-la. Meu pau já dava sinal de vida, por isso depois que saímos da empresa, decidi focar nas mensagens do meu celular optando por não conversar. Ela também não tentou puxar conversa, o que me deixou agradecido, até sua voz me excita iria agarrá-la dentro desse carro. Chegamos ao restaurante e minha irritação aumentou, porque o idiota com quem havia marcado a
Quando voltamos do almoço, Bruno me ignorou até chegarmos a empresa. Ele parecia muito irritado e eu não entendi o por que, queria saber sobre minha pequena "interação" com aquele monstro. Eu fiquei indecisa se deveria contar, não somos amigos ele é meu chefe e ao que parece é bem íntimo com o Rafael, não tinha certeza se ele acreditaria em mim. De qualquer forma eu sairia como a culpada da situação, precisava lidar com julgamentos, talvez até mesmo uma demissão, então o melhor a se fazer era guardar isso para mim.Depois de nosso embate, ele subiu para a sala dele visivelmente furioso.Aquele almoço me deixou apreensiva e desligada das minhas funções, para minha sorte Bruno não retornou ao andar de baixo e nem solicitou minha presença em seu andar, achei que teria um ataque de fúria quando recusei falar sobre o almoço porque me olhou com raiva. A tarde toda ele me evitou, não pediu nada e nem me ligou, manteve-se enclausurado em sua sala.Resolvi ligar para Beatriz e pedir orientação
Sei que disse que não seria mais um caso de uma noite na vida dele. Mas não conseguia deixar ele ir para os braços de outra, não conseguia resistir a sua pequena tortura ao meu corpo.Eu queria tanto quanto ele queria:- Seu desejo é uma ordem! - disse com uma voz vitoriosa, puxando-me para seu colo.Bruno não me deixou pensar. Agarrou-me e quando vi estava no seu colo com as pernas abertas. O beijo me deixou sem fôlego. Era um beijo com paixão e muito desejo, enquanto me beijava, suas mãos subiram pelas minhas coxas, chegando quase onde eu queria e pararam.Era uma massagem erótica, ele ia até perto da minha buceta e parava, ficamos assim por um tempo, senti meu corpo esquentar e minha calcinha molhar.Depois que sua boca desceu no meu pescoço, ele abaixou o decote do meu vestido e abocanhou um dos meus seios, enquanto isso o outro era apertado pela sua mão. Eu comecei a me esfregar nele, sua ereção era evidente e parecia querer escapar da calça fina do terno.Bruno estava tão descon
- Até segunda - disse, Bruno me acompanhou, entrei em casa correndo e fui ao meu quarto. Ele me seguiu, fiquei agradecida pela mamãe ainda não estar em casa, com toda certeza ela iria surtar com esse homem invadindo nosso apartamento furioso desse jeito. Tirei meu vestido pela cabeça.- O que você está fazendo?- Eu preciso me arrumar - respondi, virando para o guarda roupas à procura de outro vestido.- Você vai procurar um babaca com meu cheiro na sua pele?- Não, vou tomar banho antes, me dá licença - tentei passar por ele, mas não permitiu.- Você não vai, eu já realizei todos os seus desejos - disse me segurando, pude sentir seu hálito na minha face.- Uma chupadinha e uma transa? - disse rindo. - Eu ainda estou com desejo! - falei alto. - Ainda acredito que o melhor está por vir, é o que dizem depois que se perde a virgindade - desdenhei olhando em seus olhos.- É isso que você quer? É isso que você vai ter.Bruno disse isso e me jogou na cama, começou a me beijar e eu comecei a
Ele entrou, deixou tudo na sala e se despediu. Caramba! Isso devia ter custado uma fortuna! Beatriz, ou melhor, a tal da personal shopper providenciou tudo. Comecei a abrir as sacolas e fiquei chocada. Tinha conjuntos de lingeries lindos, alguns bem sensuais que não deixavam nada para a imaginação, hobbies combinando, dois conjuntos de biquíni, duas saídas de praia, dois vestidos para o dia, dois vestidos para noite, um sapato, uma sandália e uma rasteirinha. Ainda, uma roupa mais casual; uma calça de alfaiataria larguinha, uma blusa de linho justa e um casaco combinando, além de um tênis, o conjunto perfeito para viagem. Por fim, na última sacola, um creme hidratante corporal com cheiro maravilhoso. Ah, a Beatriz não existia, um dia que almoçamos juntas, paramos em uma loja no shopping e eu adorei esse creme, mas custava muito e achei por bem não gastar naquele momento, já que ainda não tinha um emprego que ganhava bem. “Gente, eu ainda não estou acreditando! Ela comprou até