Gozei forte, como nunca antes, tremendo em espasmos incontroláveis que ecoavam do meu sexo para todo os meus membros. Com a respiração ofegante e a mente em frangalhos, eu tive a vaga consciência do momento que ele afastou os dedos e me tirou dali.Eu quis reclamar, argumentar que não queria parar, que queria continuar em seus braços, sendo reivindicada por ele, mas não tive fôlego nem forças para isso enquanto tentava me recuperar do orgasmo.No entanto, poucos segundos foram suficientes para eu perceber que ele não me levava para longe daquele salão, e sim para um quarto. Uma porta foi trancada às suas costas e logo meu corpo foi jogado contra uma cama enorme e macia.Não tive tempo de observar o cômodo ou entender direito onde estava, minha atenção foi roubada pelos seus movimentos ágeis para se livrar das roupas e tudo o que pude fazer foi assistir, boquiaberta, enquanto Bruno Ricci ficava nu bem diante dos meus olhos.Minha maior paixão secreta, aquele em quem eu pensei quando me
Bruno começou a me ajudar, impondo um ritmo mais bruto e intenso que só me arrancou mais gemidos, e ele os roubou para si ao me beijar. Seu novo ritmo me levaram ao nível absurdo de êxtase e excitação.- Como é apertada, porra. - Mordiscou meu lábio inferior, sua voz áspera e rouca, sexy e rude. Baixa e só minha. - E gulosa, me ordenhando desse jeito, derretendo no meu pau…- Sim! - gritei, arqueando o pescoço, separando nossos lábios e cerrando os olhos por um momento que pareceu me levar ao céu. Senti seu pau entrando mais fundo, a dor e a ardência ficando em segundo plano, sendo apagadas pelos lubrificantes naturais da minha buceta, que realmente pingavam de mim agora.Quando voltei a buscar seus olhos, eles pareciam hipnotizados pelo movimento dos meus seios e, sem interromper o cavalgar que me parecia cada vez mais natural, ofereci os dois a Bruno, praticamente esfregando-os em sua cara, até que ele os tomou em sua boca, faminto, os dentes provocando os mamilos e então tomando to
Um gemido rouco me escapou.A mistura de sono e do latejar insuportável da ressaca foi responsável pela lentidão da minha mente em processar o corpo feminino e pequeno sobre os lençóis que só cobriam meus quadris, mas não me impediam de sentir o calor que os cercava. O meu pau respondeu rápido a esse contato.Minhas mãos buscaram aquele corpo quase involuntariamente, alcançando o tecido áspero que o cobria e me impedia de sentir a pele macia que eu tinha certeza que aquela bunda redonda tinha.Girei minha cabeça em sua direção e o mundo girou junto.- Mas que porra! - Praguejei. O latejar em minha cabeça piorou por causa dos meus movimentos abruptos.Surgiram os pequenos flashes de memória que praticamente começaram a acariciar minha mente e arrancaram um sorriso. Patrícia cavalgando no meu pau, tremendo de prazer sob meu corpo, gozando e gritando o meu nome como se quisesse que qualquer pessoa num raio de um quilômetro soubesse por quem ela estava sendo fodida. Que noite maravilhosa,
Nossas respirações se confundiam, os lábios se roçando por causa da proximidade entre nós, meu peito retumbante colado ao seu, mas ela não avançou mais, não para me beijar ou agarrar meu pau, Patrícia aguardou que eu desse o último passo, que eu tomasse o que queria. E eu a beijei novamente.O gemido que Patrícia soltou ecoou em minha garganta e se perdeu em meio ao meu. Dois sons inconsistentes que expressavam muito mais do que prazer.Sem separar nossos lábios, afastamos peças que nos atrapalavam numa necessidade mútua de sentir um ao outro; de nos tocarmos de novo. Minhas mãos alisaram suas coxas, erguendo sobre a curva deliciosa do quadril, a cintura, até parar acima dos seios e apertá-los, provocando os mamilos durinhos.- Você quer assim? - perguntei, a voz irreconhecível de tão grossa e rouca.Patrícia mordiscou meus lábios.- Quero muito! - ela se limitou a essas palavras sussurradas.- Não vai consegue?- Claro que sim - grunhi, torturado com a mera lembrança de fuder com ela
Logo depois do nosso "pequeno" exercício Bruno fez questão de me levar para casa, ainda era cedo, nenhuma pessoa além do gerente da boate presenciou a gente sair lado a lado, só esperava que minha mãe também não visse a gente chegar junto, ela ficaria estérica. Não conversamos o caminho, foi tudo um silêncio, mas um silêncio agradável.Não conversamos depois que chegamos, eu estava atrasada para meu compromisso aos domingos, Beatriz estava me esperando.***************- Você deu pro Bruno! — Beatriz gritou, enquanto dava pulinhos de comemoração no meu quarto.- Eu estou chocada e tão orgulhosa de você! -Eu ri quando ela veio em minha direção, para me abraçar.Havíamos acabado de chegar do orfanato em que fazíamos trabalho voluntário e a tarde tinha sido intensa. Quase não havíamos nos falado para contar uma à outra o que havíamos feito depois que nos separamos na festa. Era o primeiro dia do ano e preparamos uma refeição especial para as crianças em situação de rua num abrigo do or
O despertador toca me despertando para mais uma semana, logo desligo me levantando, estou um tanto quanto ansiosa, reencontra-lo depois daquele dia será tenso. Me senti um pouco decepcionada, ele não me ligou ou mandou uma mensagem, simplesmente sumiu. Era algo do que eu deveria esperar. Fui para o banheiro fazer minha higiene, depois de um banho revigorante, escolho uma roupa confortável e profissional. Um toque de maquiagem e ajeito o cabelo para dar aquele up. Saio em seguida com alguns minutos de antecedência para não me atrasar. Chego um pouquinho mais cedo e ainda não há tanta gente assim no andar em que trabalho e nem o Bruno chegou ainda. Aproveito esse instante de paz absoluta para organizar as coisas em sua mesa. Nesse momento estou organizando tudo para quando Bruno chegar, talvez eu não deva está na sala quando isso acontecer, sei que não posso evitar o contato para sempre, mas o máximo que consegui será o melhor para todos. Sua aversão a relacionamentos é nítido, a form
Observei Patrícia quieta no carro, depois de nosso pequeno embate ela ficou mais calada que o normal. Estou me sentindo péssimo, não sei por qual motivo, ver sua tristeza quando disse aquelas palavras me incomodou. Ela se limitou apenas a falar comigo sobre trabalho, evita toda e qualquer investida minha, só estamos nos mesmo carro agora por conta das circunstâncias do trabalho. Acabamos de sair de uma reunião, como estava tarde me ofereci para trazê-la, claro que ela negou no primeiro momento, mas fui incisivo. Fiquei extremamente chateado quando ela se recusou a ser minha parceira de foda, algo lá no fundo me decepciou. Se bem que na verdade ela nem recusou, Patrícia simplesmente não me respondeu. Saiu da sala deixando eu falar sozinho. Não entendo sua recusa em aceitar minha proposta a noite que passamos foi mais que suficiente para demonstrar que ela me queria tanto quanto eu a queria, as reações que seu corpo emitiam so por está perto do meu era indicativo irrevogável. Talvez
Sair com aquela bela mulher no domingo fez minha cabeça esquecer um pouco da Patrícia. Fizemos sexo de todas as formas possíveis, ela era bem receptiva e topava tudo, mas um vazio estranho me preencheu e acabei pensando na noite que passei com a minha estagiária.Na segunda-feira, cheguei na empresa preparado para vê-la e consegui, em um primeiro momento, ignorá-la. Fui repreendido como uma criança birrenta pelo meu melhor amigo, o que me fez pensar que tinha sido muito mal-educado, afinal ela tinha direito de não aceitar minha proposta, merecia meu respeito. Carlos ainda comentou algo sobre Beatriz tentando arrumar um namorado para Patrícia, o que fez meu sangue ferver.Quando ela voltou para a minha sala, a olhei, estava encantadora, seu rosto delicado era lindo, usava um vestido que marcava suas curvas e era um pouco decotado, o que me fez reter o olhar naquele local, as pernas de fora com sapatos altos também ajudavam a se tornar mais elegante.Tentei manter minha pose de indifere