- Não! Todos seguimos a tag #marcodaily, para seguirmos seu rastro de cobra. - Deva dizia resmungando do lado do garoto, alterada devido a bebida. Os olhos de Marco se arregalaram ao ouvir aquilo, e a garota logo voltava dormir. - Ela me chamou de cobra? - Pergunta ele com um sorriso. Os outros três davam risadas, e por alguns segundos ele se preocupou com a pequena prima pensando o que tinham dado a ela. A reunião foi divertida, tiraram algumas fotos, conversaram, jogaram cartas e dançaram muito naquela noite cantando e brincando como faziam antigamente. No final da noite, quando Dante estava caminhando para sair do lugar por uma das saídas, sentiu uma mão o puxar é uma longa pasta com fichas lhe foi entregue. Rosé sorriu simpática para ele. - Eu acho que você deveria ler cada coisa que eu descobri por você mesmo Marco. - Fala a prima. Marco folheava as folhas rapidamente por cima, arqueava a sobrancelha impressionado. - Você deveria trabalhar como espiã Rosé. - Fala ele sentan
O príncipe o olhou por alguns instantes, puxando o rosto da garota para um beijo carinhoso e intenso, Francesca sorriu após o beijo. - Sinceramente, nunca pensei que eu ia me apaixonar por você Marco. - Ela dizia com os ventos batendo em seu rosto - Nunca pensei que entraria no castelo, pra mim achei que nunca ia crescer e sempre viveria naquele bairro, na minha casta. - Eu nunca pensei que ia fazer o programa mesmo. - Marco respondeu com sinceridade na voz - Nunca me pareceu normal ter um casamento assim, onde em poucos meses eu me casaria com uma desconhecida até que eu resolvesse que ele ou ela não fossem mais. - Ele bufou uns instantes - Acho que eu não queria crescer. Antes que ele pudesse continuar o príncipe a interrompia continuando o trecho. - “E eu fico na beirada de um precipício maluco. Sabe o quê que eu tenho de fazer? Tenho que agarrar todo mundo que vai cair no abismo. Quer dizer, se um deles começar a correr sem olhar aonde está indo, eu tenho que aparecer de algum
- Seria bom eu te liberar agora. - Ele assentiu com a cabeça dando um beijo de despedida.(…)As luzes da festa estavam uma loucura, assim como os convidados que aproveitavam ao máximo. Os olhos de Marco estavam animados com o que estava prestes a ocorrer, a bebida em sua cabeça o fazia estar bem fora de si. A língua do príncipe traçava o caminho do sal pelo corpo de Eliza e ele nunca havia tanto desejado tê-la, a garota se arrepiava. Marco dava beijos pelo corpo da garota pegando com a habilidade de quem havia feito aquilo muitas vezes o copo de tequila que estava entre os seios da garota e o virando na boca.Os telespectadores de realezas diferentes que assistiam aplaudiam a habilidade de Marco, que ainda estava muito concentrado em Eliza. Ele tirava o limão da boca dela, selando um beijo apaixonado na garota. Dava último beijo antes de surpreendente ser chamado para dançar com a irmã. Laura que estava fora de si assim como o irmão mais velho dançava loucamente com ele, sua expressã
Apesar de eu ser muito mais habilidosa em diversas coisas, eu tenho que entregar o prêmio de melhor irmão do mundo, olhe a outra caixa”Ele deu uma risada abrindo uma caixa que continha um troféu de plástico escrito “(escrita indiana) दुनिया का सबसे अच्छा भाई” melhor irmão do mundo em Hindi.O dia do príncipe foi daquele jeito abrindo todos os presentes possíveis naquela imenso quarto que ele tinha, logo achou uma caixinha de veludo que continha duas conchas e um bilhete escrito. “Querido Marco, feliz aniversário. É complicado dentro do castelo escolher um presente para você. O que dar para quem tem tudo quando as opções são tão limitadas? Pois bem, acredito que sentimentos são mais valiosos do que bens materiais, então apresento-lhe o meu singelo presente. Estas duas adoráveis conchas na caixa eu colhi secretamente em dois dias distintos. Cada uma carrega um significado diferente.A pequena estrelada, colhi no dia em que dormimos sobre as estrelas, ela significa a imensidão do univ
As bodas sempre começava com a chegada da família, sua mãe, sua irmã Surya e seu cunhado Dinesh, com seus filhos para as festas das bodas, todas as selecionadas estavam lá preparadas com sarees e lehengas para receber os Mastani, uma das exigências eram que as selecionadas estariam com sarees e lehengas enquanto a família de Indra estivesse lá. Assim que todos estavam bem instalados uma das criadas anunciou que o café estava apostos, todos se dirigiram para a sala onde a família real e as selecionadas estavam tomando o café da manhã. O dia seria voltado para a família da rainha, até as 16 horas, quando todos deveriam se preparar para a recepção da família do rei Arthur. Assim que as 17 horas estavam começando a rainha Eadlyn e seu marido Eikko chegaram acompanhados de Ahren, irmão do rei Arthur, que era rei consorte da frança, junto com ele vinha sua esposa a rainha da França e sua neta Amelie, a próxima na linha de sucessão ao trono da França. Então o rei fala para que todos sejam
A festa continuou noite adentro, todos estavam extasiados com a alegria que o casal transbordava. - Minha linda, você é a noiva mais indicada para Marco, não como essas outras. - Fala Mastani. - Vovó, não é bem assim… - Começa Marco, mas interrompido pela avó. - Meu querido você não sabe de nada. - Fala Mastani. - Se Marco me quiser como sua esposa, eu serei a mais dedicada de todas, quero vê-lo feliz, ele teve misericórdia de mim em um momento onde tudo estava contra mim. - Fala Eliza. - Pobrezinha. - Fala Mastani abraçando a menina - Espero do fundo do meu coração que ele te escolha. Mas agora vão dançar um pouco. Depois de resistir um pouco Marco faz a vontade da avó, e puxa Eliza para uma dança no salão.(...)Os olhos, cor de âmbar, seguiam o corpo desnudo da garota enquanto ela andava pelo quarto com a “lingerie” cara, o garoto sorria tímido, talvez com um olhar bobo e sussurrava um “uau”. Ela dava um sorriso tímido, então dava uma girada a “lingerie” era de renda com flo
- Kya tum mujhe maarane kee koshish kar rahe ho? (Você está tentando me matar?) - Ele dizia quando via a garota alta saindo do banheiro com o vestido justo e rosa que usava. - Main pane pasandeeda chachere bhaee, shaayad ek pasandeeda parivaar ke sadasy ko dekhane aaya tha. (Vim ver meu primo favorito, talvez membro da família favorito.) - Dizia ela. Radesh dava uma risada, escondendo o rosto no travesseiro, a garota se deitava ao seu lado. - Entediado já? - Perguntava Laura. - Odeio esses eventos familiares. - Respondia o primo. - Imagine eu, tenho que ir aquele baile, pense você está dispensado pelo menos. - A garota jogava um maço de cigarros em cima dele.Radesh a olhou com reprovação por alguns minutos, se sentou e abriu delicadamente o maço pegando um e acendendo com o isqueiro rosa da prima. - Ah! se Daade Ma entrasse aqui. - Falava ele. A garota o cutucava, acendendo outro em seguida. - Conte para mim, como está Marco esses dias? - Pergunta o primo depois de um tempo.
Não era se formar em uma universidade e ter uma vida consideravelmente normal, Dante herdaria um país e com ele milhares de pessoas que sofreriam ou seriam beneficiadas por suas decisões. Ele herdaria uma empresa enorme, multinacional e seria o grande rosto Hindu do país, um nome para sua comunidade assim como sua mãe havia feito com maestria. Laura continuaria para sempre com o sentimento de ser a criança que não era para ser, provavelmente se casando por alianças políticas e deixando de lado seu coração, porque para um Kamar, a família vem em primeiro lugar, ele se perguntava se um dia a pequena garota risonha que brincava com ele todos os dias seria realmente feliz. Sem contar em sua pequena irmã. Deva, que não era mais tão pequena e a avó estava louca para casá-la, ele tinha certeza de que a tímida garota nunca seria feliz em um casamento arranjado principalmente conhecendo a elite Hindu de onde provavelmente iria vir o escolhido, muito menos ele com as diversas pretendentes apr