Apesar de eu ser muito mais habilidosa em diversas coisas, eu tenho que entregar o prêmio de melhor irmão do mundo, olhe a outra caixa”Ele deu uma risada abrindo uma caixa que continha um troféu de plástico escrito “(escrita indiana) दुनिया का सबसे अच्छा भाई” melhor irmão do mundo em Hindi.O dia do príncipe foi daquele jeito abrindo todos os presentes possíveis naquela imenso quarto que ele tinha, logo achou uma caixinha de veludo que continha duas conchas e um bilhete escrito. “Querido Marco, feliz aniversário. É complicado dentro do castelo escolher um presente para você. O que dar para quem tem tudo quando as opções são tão limitadas? Pois bem, acredito que sentimentos são mais valiosos do que bens materiais, então apresento-lhe o meu singelo presente. Estas duas adoráveis conchas na caixa eu colhi secretamente em dois dias distintos. Cada uma carrega um significado diferente.A pequena estrelada, colhi no dia em que dormimos sobre as estrelas, ela significa a imensidão do univ
As bodas sempre começava com a chegada da família, sua mãe, sua irmã Surya e seu cunhado Dinesh, com seus filhos para as festas das bodas, todas as selecionadas estavam lá preparadas com sarees e lehengas para receber os Mastani, uma das exigências eram que as selecionadas estariam com sarees e lehengas enquanto a família de Indra estivesse lá. Assim que todos estavam bem instalados uma das criadas anunciou que o café estava apostos, todos se dirigiram para a sala onde a família real e as selecionadas estavam tomando o café da manhã. O dia seria voltado para a família da rainha, até as 16 horas, quando todos deveriam se preparar para a recepção da família do rei Arthur. Assim que as 17 horas estavam começando a rainha Eadlyn e seu marido Eikko chegaram acompanhados de Ahren, irmão do rei Arthur, que era rei consorte da frança, junto com ele vinha sua esposa a rainha da França e sua neta Amelie, a próxima na linha de sucessão ao trono da França. Então o rei fala para que todos sejam
A festa continuou noite adentro, todos estavam extasiados com a alegria que o casal transbordava. - Minha linda, você é a noiva mais indicada para Marco, não como essas outras. - Fala Mastani. - Vovó, não é bem assim… - Começa Marco, mas interrompido pela avó. - Meu querido você não sabe de nada. - Fala Mastani. - Se Marco me quiser como sua esposa, eu serei a mais dedicada de todas, quero vê-lo feliz, ele teve misericórdia de mim em um momento onde tudo estava contra mim. - Fala Eliza. - Pobrezinha. - Fala Mastani abraçando a menina - Espero do fundo do meu coração que ele te escolha. Mas agora vão dançar um pouco. Depois de resistir um pouco Marco faz a vontade da avó, e puxa Eliza para uma dança no salão.(...)Os olhos, cor de âmbar, seguiam o corpo desnudo da garota enquanto ela andava pelo quarto com a “lingerie” cara, o garoto sorria tímido, talvez com um olhar bobo e sussurrava um “uau”. Ela dava um sorriso tímido, então dava uma girada a “lingerie” era de renda com flo
- Kya tum mujhe maarane kee koshish kar rahe ho? (Você está tentando me matar?) - Ele dizia quando via a garota alta saindo do banheiro com o vestido justo e rosa que usava. - Main pane pasandeeda chachere bhaee, shaayad ek pasandeeda parivaar ke sadasy ko dekhane aaya tha. (Vim ver meu primo favorito, talvez membro da família favorito.) - Dizia ela. Radesh dava uma risada, escondendo o rosto no travesseiro, a garota se deitava ao seu lado. - Entediado já? - Perguntava Laura. - Odeio esses eventos familiares. - Respondia o primo. - Imagine eu, tenho que ir aquele baile, pense você está dispensado pelo menos. - A garota jogava um maço de cigarros em cima dele.Radesh a olhou com reprovação por alguns minutos, se sentou e abriu delicadamente o maço pegando um e acendendo com o isqueiro rosa da prima. - Ah! se Daade Ma entrasse aqui. - Falava ele. A garota o cutucava, acendendo outro em seguida. - Conte para mim, como está Marco esses dias? - Pergunta o primo depois de um tempo.
Não era se formar em uma universidade e ter uma vida consideravelmente normal, Dante herdaria um país e com ele milhares de pessoas que sofreriam ou seriam beneficiadas por suas decisões. Ele herdaria uma empresa enorme, multinacional e seria o grande rosto Hindu do país, um nome para sua comunidade assim como sua mãe havia feito com maestria. Laura continuaria para sempre com o sentimento de ser a criança que não era para ser, provavelmente se casando por alianças políticas e deixando de lado seu coração, porque para um Kamar, a família vem em primeiro lugar, ele se perguntava se um dia a pequena garota risonha que brincava com ele todos os dias seria realmente feliz. Sem contar em sua pequena irmã. Deva, que não era mais tão pequena e a avó estava louca para casá-la, ele tinha certeza de que a tímida garota nunca seria feliz em um casamento arranjado principalmente conhecendo a elite Hindu de onde provavelmente iria vir o escolhido, muito menos ele com as diversas pretendentes apr
Radesh estava sentado no canto enquanto os primos perambulavam pela grande suíte de Laura, ela tinha um céu pintado à mão a cama era enorme e o garoto se encontrava numa ponta dela. Ao se sentar ouviu um barulho leve de água e revirou os olhos enquanto lia um artigo sobre si mesmo no celular. - Não acredito! É um colchão de água? - Deva que estava ajudando a prima a fechar o vestido corria em direção ao colchão se jogando nele - Eu amo esse barulho. Laura a olhava dando risadas, Marco parecia um pouco tenso arrumando a gravata, ignorando a brincadeira das duas, Laura estava em cima de Deva tentando fazer cócegas. Radesh também ria, porém ao perceber o distanciamento do primo não se segurou. - Agora você nos ignora até mesmo quando estamos todos juntos? - Fala o primo. Laura o olhava por alguns segundos o repreendendo, Deva retomava sua postura séria se sentando. Marco o fuzilou com um olhar. - Como assim? Eu não ignoro vocês. - O tom de sua voz era um pouco ríspido - Não acho pel
- Não foi isso que eu quis dizer Laura... - Fala Ravi. - Eu sei. - Ela o fazia um leve carinho no rosto e o dava um beijo estalado no rosto, abria um sorriso fingido - Não preciso de aliança, ou da aprovação Dele para saber que eu te amo. - Ela olhava para o teto - Temos responsabilidades e prioridades eu sei disso desde sempre Ravi Al-Sabah. O garoto concordava com a cabeça, a puxava dando um selinho de despedida e saia do quarto. A porta batia e Laura suspirava fundo. O dia que falavam sobre era fresco na memória dela, um dos melhores dias que ela se recordava, o dia que tinha conhecido sua amiga para a vida toda Rosé e recebeu o primeiro eu te amo de sua vida, da boca que ela esperava que fosse a última que ela escutaria quando fosse idosa e desse seu último suspiro naquela vida. Ela tinha 14 anos, uma criada nova havia chegado no palácio ela tinha cabelos cacheados uma boca carnuda e era tímida, não demorou muito tempo para que a pequena princesa a fizesse falar tudo e um pouco
Uma mão quente tocava o ombro dela e um sorriso tímido era dado. Rosé abraçava o rei. - Falando nela. - A mulher abraça o rei e dá um leve sorriso para Laura. Ambas as garotas riam, o pai tinha razão. (...) Laura conversou com boa parte dos embaixadores que lá estavam, até mesmo o motivo de ciúmes de Ravi e não excitou um segundo antes de mandar uma foto com ele para o garoto que apensar respondeu com uma carinha brava. Os dois não tinham um relacionamento fechado, pelas idas e vindas nunca se importaram dos relacionamentos com outras pessoas, o sentimento de pertencimento de um ao outro era maior que relações carnais. Por mais que amasse a diplomacia, a garota mais nova dos irmãos desprezava eventos como aqueles, ia por sua nova missão que era escolher um pretendente para a amiga. - Eu gosto de Dimitri, você não? - Falava Rosé. Laura fazia sinal de vômito. - No final quem irá acordar todo dia ouvindo um sotaque russo é você, não eu Rosé. - Fala Laura rindo. - Juan Valverde Ga