Capítulo 13

Alejandro Albeniz

Consegui o telefone de Raquel, ela morava em um prédio próximo a Plaza Nueva. Quando liguei e disse quem era, a ex-funcionária do meu pai estranhou, disse que aceitaria se encontrar comigo, mas não em sua casa, mas eu a convenci de que se tratava de um assunto delicado, que era conveniente falar em local menos público, falei inclusive, que ela poderia ter alguma companhia, e que caso estivesse sozinha, poderíamos combinar outro dia, quando fosse mais propício, no entanto, apesar de estar bastante arredia — algo nítido em sua voz — ela aceitou conversar comigo em sua casa. Fazia poucos meses que voltei para Granada, não conhecia bem todos que trabalhavam na casa, além dos fixos, tinham alguns folguistas.

De Raquel, eu lembrava, era o tipo de funcionária do rico elitista, alguém feito meu pai. Vinha por diversas vezes pegar a sombrinha e receber Mercês no carro, devido ao sol quente ou por estar chovendo. Alguns integrantes da “família aristocrata Albeniz” pensavam qu
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