o jantar

~~CAPÍTULO 5~~

ONO SUZAKI

— Chef...

Ergui a mão coberto de sangue Nori levemente o calando, um Nori a menos, cada um pagará pelo erro estupido do seu membro, não importa quanto tempo minha vingança dure, um por um sangrará até a morte por ousar me desafiar.

Eu os caçarei, do mesmo modo que causaram medo a ela, eu os farei implorar para viver e por fim cortarei suas gargantas como se fossem galinhas. Eu tomarei minha vingança, até não sobrar um membro daquele clã. Elevei meu corpo, atravessei o quarto e parei debaixo do chuveiro. Permiti que água quente escorra pelo meu corpo limpando todo sangue coberto no meu corpo, fechei os meus olhos por um momento.

— Eu adoro doramas.

Seu sorriso descontraído surgiu em minha mente, ela estava tão linda ontem, seu tecido de seda varia o chão do mercado e por onde ela passava causava suspiros. Sua beleza é indecifrável, incomparável e carismática.

— Yasmim..

Meus lábios sussurraram seu nome e o interesse por ela surgiu novamente, saio debaixo do chuveiro e caminho até a suíte, alcancei meu telefone e disquei para o segurança de plantão.

— Aonde ela está?

Questionei.

— Senhor, ela está na ponte Hong Kong recém inaugurada, ouvi conversando com alguns turista que irá ao antigo palácio histórico.

— Estou a caminho.

Ela está em Zhuhai, muito distante da pousada, primeiro, preciso tirar completamente sangue do meu corpo depois lidar com ela. Rapidamente voltei ao banheiro para finalizar meu banho, 30 minutos depois, eu estava seguindo seus rastros.

Seus olhos engolem cada coisa que vê em sua frente, roupas, bijuterias, doces, salgados.

— 10 RMB, senhorita, melhores nozes da cidade.

A senhora disse olhando esperançosa para eles, claro, é seu ganha pão, quanto mais ela vendar melhor.

— 10moedas? Está muito caro.

O cara ao lado da Yasmim disse, ele está realmente reclamado de 10 moedas? Não é nada fazendo cambio.

— Que nada, é quase um dólar. Peço duas sacolinhas por favor.

Ela abriu sua carteira e tirou dois dólares, a anciã sorriu feliz por receber moedas tão valiosas, fazendo cambio, ela terá muito mais lucro.

— Para você.

Ela gentilmente entregou ao turista caloteiro ao seu lado.

— Você é muito gentil.

Ele é muito caloteiro, dei alguns passos lentamente e arranquei a sacola das suas mãos.

— Ei...

Aquele cara gritou surpreso.

— Você perdeu isso, Yasmim.

Seus cabelos bateram com força seus ombros quando ela virou para trás, seus olhos pequenos olhos brilham surpresos ao me ver.

— Suzaki Ono.

— Ei cara, isso é meu.

Dele? Fechei o punho da minha mão, ele é um idiota se acha que eu vou devolver as nozes a ele.

— Você pagou por eles?

Questionei e ele calou.

— Ono, estamos fazendo turismo juntos, apenas fui gentil com ele.

Gentil? Gentil estou sendo eu em não quebrar a cara de pau dele, impossível não notar a sua cara de interesseiro. Encarei o cara magro em minha frente, ele é um idiota se pensa que permitiria sua aproximação com Yasmim.

— Problema resolvido, eu lhe farei companhia.

— Vai?

Ela questionou-me surpresa, seus lábios ficaram semiabertos enquanto seus cílios bateram em simultâneo, ela é muito fofa fazendo carinha de surpresa.

— Sim, coma, devem estar deliciosos.

Fitei o cara magro, arregalei o olhar antes de fechar a cara para ele ameaçando-o e dizendo-o claramente que eu assumo daqui. Passei a mão levemente em torno da sua cintura enquanto caminhamos para outras barracas.

— Foi muito grosseiro da sua parte.

Eu fui grosso? Ela realmente está repreendendo-o por causa daquele merdinha?

— Está me repreendendo?

Encarei-a fingindo surpresa, balancei meus lábios fazendo bico, ela tocou meu peito e empurrou-me envergonhada.

— Ele estava fazendo-me companhia, não via nada de mal em comprar nozes para ele.

Ela comentou dando alguns passos lentos enquanto olhava para barracas de guloseimas, ela sorriu para o senhor enquanto presta atenção na obra de arte que faz com as mãos. Yasmim abriu um sorriso de bebê, quando recebeu algodão doce em formato de rosa.

— Xièxiè.

Meus dedos alcançam o bolso do meu casaco carregando consigo minha carteira, tirei uma nota de 50 yuan e entreguei ao senhor.

— Está gostando da cidade?

Ela parou de se entupir de doces para me encarar, rapidamente ela levantou seu olhar para outra direção. Porque de repente ela parece tão distante.

— O que você tem?

— Nada.

— Ele é um idiota por não pagar a porra da sua conta.

Talvez ela ainda esteja chateada por causa daquele idiota. Ela freou e nossos corpos se tocaram, seus olhos pequenos encararam os meus antes de levar a sacola de nozes que estava em minhas mãos.

— Você está sendo idiota agora.

— É mesmo?

— Shì.

— Porque eu estaria sendo um idiota?

Eu observei-a divertido.

— Veio aqui para fazer uma cena.

— Bela observação senhorita Yasmim, quer almoçar?

— Eu quero, gosta de comida de rua?

Comida de rua? Maldição, porque eu comeria comida de rua? Eu sou um homem de condições ilimitadas, submeter-me a desagrados não está no meu sangue.

— Eu não sou aquele idiota, posso pagar um bom restaurante.

Respondo rapidamente, ela não precisa se preocupar comigo, posso pagar a conta sem reclamar.

— Venha.

Ele pegou minha mão ignorando completamente minha afirmação e me levou para uma barraca com cheiro de comida de rua.

— Xiàwŭ hão senhores, aceitam chá?

Uma mulher sorridente veio nos atender, as minhas roupas diziam claramente que eu não pertencia a este lugar, ninguém faria esforço para questionar, bastava olhar.

— Sim, por favor, eu ouvi falar muito bem do lugar, quero comer um pouco de tudo.

Yasmim falou animada, ela pegou um avião do Brasil até China para comer aqui? O que tem este lugar de tão especial? Olhei ao redor. É um restaurante simples, muito movimento pelos turistas. Nada mais de interessante.

— Bebida da casa, por favor.

Peço rapidamente, quanto mais rápido sairmos daqui, melhor.

— Eu ouvi que eles preparam muito bem a comida.

Yasmim comentou animada enquanto seus dedos batem a madeira da mesa ansiosos, mordeu seu lábio e sorriu, eu posso afirmar o quanto ela está envergonhada agora.

— Pode ser que sim.

Atendente trouxe meu pedido, esquecendo-se da oferta da casa de chá quente para aquecer nossos corpos nesta época fria.

— O que está fazendo por aqui?

Fitei-a por um momento, antes de desviar o olhar para meu segurança se afastar ou ele causará tumulto desnecessário.

— Eu tinha um negócio por aqui perto.

Se ela soubesse que tipo de negócio eu estava fazendo, provavelmente fugiria e nunca mais colocaria os pés nesta cidade.

— Então deve estar com fome.

Ela deu um gole na mistura de suco natural com whisky tradicional.

— Este suco é muito bom.

Ela murmurou esvaziando o copo em segundo, isso não é suco, era suporto saber disso. Atendente trouxe diversos tipos de comida e colocou sob a nossa mesa. Yasmim suspirou deliciando-se da comida pelo cheiro, em seguida ela segurou o garfo, ela tocou na carne provou.

— Coma, está muito bom.

Ela soltou um gemido suave antes de abrir seu lindo sorriso novamente para mim, segurei o garfo e escolhi carne de coelho para provar, realmente está muito bom, em poucos minutos, nós havíamos acabado toda comida da mesa, ela bebeu mais suco e mais suco, quando dei por mim. Ela estava falando dos filmes que ela assistiu e o quanto estava encantada com tudo. Eu nunca imaginei encontrar uma fanática por filmes chineses e tê-la que ouvir cada detalhe do que ela diz.

De repente, ela ficou em pé, Yasmim está tão bêbada que eu divido que chegaria em algum lugar neste estado.

— Vamos, vamos, eu quero conhecer....

Em um leve movimento, Yasmim deu um passo e tropeçou em seus pés, estendi minha mão esquerda em um ato por instinto tocando sua barriga impedindo-a de cair sobre o chão de madeira deste estabelecimento. Seus cabelos bateram com força suas costas. Eu deveria deixa-la ir, meu instinto grita para eu deixar ela ir, entretanto, meus desejos carnais impedem-me, eu irei magoar seu lindo coração, eu sou bruto, cruel, descrito como sem sentimentos, enquanto ela é intensa, sorridente, amável, alegre. Muito diferente da minha pessoa.

— Chefe o que ela tem?

Meu segurança leal questiona, eu carrego seu pequeno corpo embriagado para meus braços enormes, mesmo bêbada, ela parece um anjo.

— Ela exagerou no álcool.

Murmurei sem tirar os olhos do seu rosto, ela ficaria bem em seus lábios pintados a vermelho.

— Leve-nos de volta ao hotel.

~~CAPÍTULO 6~~

YASMIM MORAIS

Cheiro de colônia forte misturado com whisky, esfreguei minhas narinas fazendo pico nos meus lábios movendo redondamente, hora de acordar. Não, não, mais um pouco, eu quero dormir mais um pouco. Espera aí. Eu dormi? Minha mente puxa todos os meus últimos momentos antes de eu cair no sono e o meu corpo rapidamente despertou. Eu estava na barraca almoçando. Abro os olhos apressadamente, eu solto um grito assustado quando vejo Ono deitado ao meu lado na cama.

Peguei apressadamente o lençol para cobrir meu corpo, enquanto ele ficava em pé assustado.

— Senhor...

Eu lancei outro grito assustada, eles me traficaram, eu fui traficada, eu fui traficada.

— Yasmim, Yasmim, sou eu.

Ono tentou se aproximar quando eu gritei novamente.

— Não se aproxime.

Não, não, não, não. Eu fui sequestrada, eu fui sequestrada, eu serei uma escrava sexual, ou pior, eles irão retirar meus órgãos e vender no mercado negro. Não, não, não. Que desgraça.

— Está bem, só pare de gritar.

Ono deu alguns passos para longe de mim, como um cara lindo como ele vira traficante? Eu sou muito azarenta.

— Eu fui traficada, não fui?

Minha voz não deveria parecer fofa neste momento complicado, isso é mau, eu não quero parecer fofa.

— Que loucura é essa? Eu não sou traficante.

— Não?

— Claro que não. Você bebeu demais, eu a trouxe para o hotel para descansar.

— Só isso?

— Sim, eu juro, não toquei em você, e nem foi traficada.

Ó, ele soa tão sincero, será que eu me confundi e fui longe demais? Ou ele está me enganando para que eu pare de gritar. Quando eu menos esperar, ele irá me apunhalar pelas costas.

— Pare de me olhar assim, eu não sou traficante humano.

Abro um sorriso para desfaçar meus pensamentos sombrios.

— Oky, oky, não precisa ficar bravo, tá?

— Oky.

Ele respondeu exausto. Eu sou cansativa? Porque ele fica tão bonito quando está furioso?

— O que está fazendo na mesma cama que eu?

— Você fala demais quando bebe.

Eu falo? Porque não lembro nada disso?

— Eu quero tomar banho.

Olhei para ele, depois para porta, Ono afinou seus olhos pequenos e suspirou antes de seguir meu pedido. Quando ele saiu, eu respirei aliviada, eu não fui sequestrada, menos mal. Deixei cair o cobertor no chão. Estou completamente vestida, que alivio. Fui até o banheiro, tomei um banho rápido, quando saí, encontrei um vestido longo azul de mangas compridas em cima da cama juntamente com casaco de pelos. É um conjunto fabuloso.

Depois de passar creme, eu vesti o conjunto e saí do quanto, era uma suíte enorme, muito bonita e chique, invadi a sala principal encontrando Ono conversando com um homem.

— Bom dia.

Desejo, Ono levantou seus olhos puxados encarando-me brevemente, seus lábios curvaram um sorriso fechado, ele parece satisfeito com as roupas que deixou na cama para mim.

— Senhorita Yasmim.

O homem desconhecido acenou para me e puxou uma cadeira para eu me sentar à mesa.

— Obrigada.

Digo servindo um copo de suco.

— Azul combina muito com você.

Levantei os olhos, ele ergueu suas sobrancelhas e apoiou uma mão na sua nuca enquanto me encarava.

— Obrigada pelas roupas, são muito confortáveis.

Eu senti minhas bochechas arderem, porque ele está encarando-me? Pego bolinho e dou uma mordida, suspiro surpresa por ele lembrar do último sabor escolhido por mim.

— Bolinho de castanha, você lembrou.

— Eu sei tudo o que gosta.

Enchi minha boca de bolo para fugir da sua insinuação descarada.

— Este é meu braço direito, Honda.

Assenti de boca cheia.

— Quero te levar para conhecer um lugar, serei seu guia turista hoje.

Meu guia turista? Ele está falando mesmo sério?

— Está bem.

Eu digo concordando com sua gentileza.

— Está bem?

Ele questiona surpreso por eu ter concordado tão rápido com seu convite para ser meu guia turista.

— Sim, quer?

Peguei um bolinho e estiquei o braço dando a ele, Ono abriu a boca mordendo o bolo, minhas bochechas ficaram vermelhas quando ele beijou a palma da minha mão. Quando terminamos de comer, fui levar minha bolsa e aproveitei para ligar para a recepção da pousada informando que estou bem que voltaria no fim de tarde.

— Aonde vamos?

Questionei curiosa, meus dedos bateram minhas coxas ansiosa, o carro se move lentamente pelo pequeno trafico da recepção do hotel.

— Cidade de Guangdong.

— Estamos em Guangdong, Ono.

— Não vilarejos, cidade capital.

Cidade capital? O carro começou a mover-se em velocidade moderada para alta, estamos saindo da zona insolada para a capital. Minutos depois os prédios começaram a surgir a nossa frente, o motorista saiu da estrada que nos leva a cidade grande usando outra desconhecida por mim. Minutos depois um belo rio surgiu.

— Eu não sabia da existência deste lugar.

Meus olhos vibraram deslumbrada com a bela visão da natureza, o motorista estaciona o carro, quando descemos ele me levou até onde seu iate estava. Ele está tentando me impressionar? Ono ergueu sua mão entendendo-a para mim, levemente, eu segurei-a enquanto ele me ajudava a entrar no seu Iate.

— Yasmim...

Ono murmurou cauteloso.

— Hum?

— Nada. Acomode-se.

Assenti. Me acomodei na poltrona e os motores do Iate ecoaram.

— Chá ou vinho? Senhorita.

Levantei os olhos para encontrar uma mulher de cabelos negros me questionando, ele contratou alguém para nos servir, típico dele. Sorri para ela e respondo.

— Chá por favor.

— Whisky para mim.

Ono respondeu enquanto encarava seu telefone.

— É tão lindo.

Suspirei assistindo os prédios ficando gigantescos em minha frente, o ar frio beijou a pele do meu rosto, foi uma maravilhosa escolha vir para o sul, eu nunca me imaginaria, nem em meus sonhos comtemplar este momento e lugar.

— Eu sabia que ia gostar.

Ouço a voz do Ono ao meu lado em pé.

— Sim, obrigada por isso.

— Disponha.

Meus dedos brincaram com os pelos do meu casaco.

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