Ela suspirou virando o corpo para me encarar.

— Me diga que ele levou-a para ser sua concubina, ela está nas montanhas vivendo um sonho, por favor, me diga que ela está bem, prometo que irei embora feliz sabendo que ela está bem.

Quando fiquei em silencio, ela caiu no choro.

— Eu sinto muito senhora, foi um acidente e ele não teve coragem de olhar nos seus olhos e dizer que sente muito.

— Ela sofreu?

— Não. Ela morreu feliz.

Ela não precisa saber que ela foi torturada.

— Onde ela está? Eu quero levar flores.

— Eu não sei, eu vou investigar e levar você a sua filha.

— Porque está fazendo isso?

— Você sofreu muito, merecia saber a verdade, não procure a polícia e não faça nada estupido.

— Eu prometo.

— Continue na pousada.

Ela assentiu rapidamente, caminhei até o carro e entrei, o motorista me levou de volta para casa.

— Soube que esteve na pousada.

Sou surpreendida com Ono, eu não o vi no estacionamento, e porque ele aguarda por mim aqui?

— Suzaki Ono.

Eu me curvei.

—