amanhã

— Yasmim?

Hiato disse me chamando.

— Sim.

— Não odeie meu irmão, ele é um idiota as vezes, mas, tem suas razões de mantê-la aqui.

Não há razões suficientes para me manter aqui contra minha vontade. Não importa o que digam, não mudará esse fato.

— Não quero falar sobre isso.

Comentei brevemente.

— Uma hora, precisaremos falar.

— Hoje não.

Eu digo.

— Não hoje.

Hiato repete minhas palavras.

— Uma concubina chegará, só para atualizar, os detalhes, saberá depois.

Concubina?

— Está bem.

Meus dedos brincaram com o tecido do vestido, ele terá outra concubina, não sou tão importante para ele como diz ser.

— Senhorita Yasmim.

Eu o encarei chateada.

— Essa ala pertencia a minha mãe, só as especais ficaram nela.

Ele assentiu tranquilizando-me, eu assenti em agradecimento, dei um passo a após o outro corajosamente, eu estava aqui, não tinha muitas opções além de permanecer aqui por enquanto. Meus pés atingiram os degraus de madeira que nos leva para entrada da ala.

— Está é a
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