Primeiramente eu gostaria de agradecer a todos os leitores, vocês me acompanharam na formação e conclusão do livro, deram críticas construtivas e elogios que me fizeram continuar, agradeço pela confiança e pelo carinho.
Agradeço a editora Priscila Vilela e a plataforma Buenovela por reconhecer meu trabalho e me dar a oportunidade incrível de publicar oficialmente, me dando apoio e atençao sempre que eu precisei.
Agradeço a todos os professores que eu tive nessa trajetória, vocês me instruíram e ajudaram na minha formação não só como pessoa mas como escritora.
Agradeço aos meus amigos por de modo nada convencional me motivarem e impulsionarem com ânimo e espontâniedade.
Por fim, mas não menos importante eu agradeço minha mãe e
Meu nome é Nyele, tenho 19 anos. Trabalho n
Estávamos no cais e quando eu vi o navio me assustei, ele parecia estar em chamas em certas partes, como se fosse um navio fantasma. Os piratas não diminuíam o aperto e faltava poucos passos para chegarmos a entrada do navio, tentei puxar meus braços mas não funcionou. Vega subiu a bordo e falou a tripulação.Vega- Marujos! Hoje vamos receber uma nova dama a bordo, - ouço gritos de comemoração- mas ela é minha e não quero que encostem um dedo nela, estamos entendidos ?Tripulação- Sim capitão!Vega-Tragam-na. Os homens que me seguravam começaram a me levar ao convés, lá estava cheio de piratas, todos homens, olhei todos, estava com a expressão de raiva, não ia deixar nenhum deles muito menos Vega, me tocar. Vega fez sinal para que me levassem para perto dele e o mesmo me pegou pelo bra&cced
Sinto algo macio sob mim e quando abro os olhos dou de cara com Vega dormindo profundamente, nesse momento acordo de uma vez só, eu havia sido posta na cama em algum momento, talvez vencida pelo cansaço eu nem percebi, minh mente volta a ação e eu penso logo em algum meio de saída, me mexo com cuidado até que saio da cama e ao ficar de pé vejo uma chave perto do travesseiro dele, sorrateiramente eu vou até lá e sem respirar pego a chave, vou o mais rápido que posso até a porta e viro a chave o mais silenciosamente possível, ouvindo ela abrir eu me animo mas assim que abro a porta vejo um enorme lobo que me encara fixamente.
Era uma mulher que tinha falado, ela era um pouco mais velha que eu, devia ter uns 22 anos, era branca com cabelos negros, muito bonita e estava cercada por homens que pareciam protegê-la, ela se aproxima e o homem que me segurava rosna.Homem- Não se intrometa, eu a achei.Mulher- Solte-a ela não te pertence, assim como não pertence a ninguém aqui.Homem- Acha que manda em mim ?Mulher- Não, só acho que eu tenho mais homens e mais chances de quebrar seu nariz, agora deixe ela.Homem- Um dia você irá se arrepender. Dito isso ele me jogou para ela, que me segura carinhosamente pelos ombros, começa a caminhar e me levar junto, eu resisto um pouco mas ela me dá um sorriso calmo e sincero, então vou com ela. Nós fomos parar em um grande navio atracado na costa oposta da que eu c
Acordo de manhã sentindo uma respiração quente no meu pescoço e me viro devagar para ver Vega deitado sobre o travesseiro com o rosto próximo ao meu, seus cabelos longos pareciam fios de ouro iluminados pelo sol que entrava pela janela e sua expressão era suave, ele parecia tranquilo como uma criança, nada de sarcasmo, ironia ou zombaria em sua face, apenas a tranquilidade que o sono dava a todos, por um momento me dei conta de que estava tempo demais observando ele de perto, então me recomponho, levanto e vou ao banheiro pronta para um banho. Assim que termino e paro olhando para o vestido já não mais tão utilizável, batidas ecoam na porta.Vega- Tem um vestido novo para você na cama, vou resolver algumas coisas, quando estiver pronta me encontre no convés. Espero alguns momentos e então espio para ver se h&aacu
Acordei sentindo falta de ar e qundo abro os olhos Vega está com os braços em volta de mim e me aperta como se fosse um urso, eu tento me libertar de seu aperto mas assim que me movo ele reage apertando mais e suspira em meus ouvidos, sabendo que tentar sair seria uma tentativa em vão eu resolvo ser mais prática.Nyele- Vega, acorde, está me apertando.Vega- Só mais uns minutos, está cedo. -ele parecia não estar acordado mesmo falando.Nyele- Acorde ! Eu digo mais alto e me mexo com mais vigor, então ele acorda em um pulo e eu sinto o ar voltando para os meus pulmões, respiro fundo e lanço um olhar de reprovaç&
Eu respiro fundo pesando os prós e contras e então respondo.Nyele- Só se você estiver confortável com isso.Vega- Não gosto de falar sobre isso, mas quero que você saiba, já que vai ficar comigo, quero que confie em mim e se sinta a vontade comigo.Nyele- Então estou aqui escutando. Vega se vira para mim tirando seu cabelo de minhas mõs com cuidado, algumas mechas caem em seu ombro moldando seu corpo, ele me olha no fundo dos olhos como se sondasse minha mente.Nyele- Está tudo bem, pode falar.Vega- Bom, vamos começar pelo início de tudo, Vega não é meu real nome, fui nomeado de Vicenzo Castillo, eu nasci na Espanha em meio a realeza, digamos que eu era um príncipe, minha mãe morreu em meu nascimento, fui "criado" por meu pai, ele nunca demonstrou afet
Sem saber como saí do navio eu me vejo em um lugar escuro e cheio de poeira, ando descalço e sinto um calor insupotável preencher o ambiente, meus olhos ardem com algo e eu tento mantê-los abertos até que vejo uma luz, ouço batidas fortes, como se pedras se chocassem e ao continuar eu chego em uma câmara cheia de homens de muitas idades, todos cobertos por poeira preta que em sua pele suada virava algo grudento, um homem o qual eu presumo ser o carceireiro os incomoda frequentemente com açoites e palavras duras para que não tivéssem descanso, indignada eu avanço contra ele sem pensar, mas assim que ele se vira para mim parece não me ver e me atravessa, eu olho em volta assustada e percebo que ninguém alí podia me ver, o que estava acontcendo ? Eu estava em um sonho ? Pensando em todas as possibilidades eu vejo um garoto da minha idade mais ou menos, seu corpo é