— Você é muito mais gostosa do que eu imaginava. — Ethan dia com os olhos meio acinzentados, fixos em mim.
— Você já tinha imaginado isso?
— Eu sonhava com isso — ele dizia sorrindo e beijando meu pescoço e seios, logo estou molhada de novo e gemendo. — Amor, você confia em mim para continuar te dando prazer? — aceno um sim com a cabeça, pois ele não parava de me tocar, me apertar, me beijar — Pode doer um pouco! — Ele diz me olhando.
— Sou toda sua. — digo num sussurro de voz.
— Assim você me quebra docinho, — então ele abaixa sua calça e eu fico paralisada, eu nunca havia visto um pênis, ele não é bonito, mas não sei porque sinto minha boca salivar, não consigo parar de olhar e até passo a língua nos meus lábios — não me olhe assim princesa. — Sem ele poder falar ou ter alguma reação, eu simplesmente abocanho seu membro, ele urra de desejo — Amor, assim você me mata.
— Quero você, está proibido de morrer. — Volto a chupar seu membro na boca e, de fato, é o que imaginei quando o vi. É uma delícia, chupo com gosto e sem parar. Como é muito grande, coloco minha mão e começo a fazer o que estava fazendo antes, carinhos, aperto e faço movimentos de vai e vem com a mão.
— Se não gozo na sua boca — o que será que ele disse? — vou descobrir. Continuo e até acelero, assim como ele fez comigo, e sinto um jato na minha boca. Fico um pouco perdida, mas, quando escuto os gemidos dele, engulo tudo. Até que não é tão ruim. — Amor, você quer mesmo acabar comigo, você engoliu tudo?
— Sim, não podia?
— Podia sim minha princesa inocente, mas vem aqui, quero te tornar minha. — Ele me deita mais uma vez, vem em cima de mim, abriu minhas pernas, levanta meu saiote, e eu sinto seu membro esfregando minha menina, eu o olho assustada, pois ele é grande e grosso. — Fique calma princesa, eu nunca te machucaria. Olho para ele e sinto meus olhos lacrimejarem. Ele me beija mais forte e forte do que os outros que já demos, mas esse é mais forte e forte. Ele já está dentro de mim, mas ficarei quieto e me acostumar.
— Pode se movimentar! — Digo num sussurro.
— Não quero te machucar meu amor! — Ele me dá um beijo com muito afeto e eu me movo embaixo dele, olhando nos olhos dele. — Seu sapeca, vou mostrar que não pode fazer isso! Ele começa a se movimentar mais rápido, mais rápido e intensamente. Como pode ser tão perfeita, boca perfeita, buceta perfeita e corpo perfeito? Você é perfeição pura, minha princesa! Eu te amo!
— Eu também Te amo — falo entre gemidos, senti minha intimidade apertar, ele arregala os olhos.
— Como faz isso, está me deixando louco — ele geme alto e eu gozo gostoso, segundos depois ele tira e goza na grama.
— Porque tirou amor — falo manhosa, ele vem para cima de mim, me beija e responde.
— Eu também não queria tirar, mas se você engravidar antes de casar, seu pai me mata. — Ele fala rindo, e eu o acompanho.
— Sério? Pensa em casar comigo?
— Claro, minha princesa, depois do que fizemos hoje, quero você pela eternidade.
— Não é muito tempo, a eternidade?
— Ao seu lado não. Vamos nos lavar aqui no rio?
Tiramos nossas roupas ficando apenas com as roupas íntimas e eles sem camisa, puta merda, que peitoral é aquele?
Brincamos no rio e me assusto quando vejo sangue em minha roupa, ele percebe, vem me abraçar.
— Amor olha para mim, isso foi seu selo, — ele me olha sem graças — que violei, me desculpa.
— Não foi você, fomos nós — falo fazendo carinho nele — então não fica assim, vou tentar limpar isso. — Ele me derruba no rio e começamos uma guerra, como o sangue era recente saiu de minha roupa — Preciso ir, está ficando tarde, eu preciso ir.
— Amanhã no mesmo horário? — Ele me pergunta.
— Não prometo, mas vou fazer o possível.
— Ok, te espero então.
Colocamos nossa roupa, ele me beijou e fomos cada um para o seu lado. Chego em casa com sorriso de orelha a orelha, minha mãe percebe e vai logo falando.
— Cadê o urucum?
— Quê? — Eu estava nos céus, lembrando da minha tarde de hoje.
— Você não ia pegar urucum? — Minha mãe fala brava.
— Ah, sim, eu não achei.
— Com quem estava? — Ela pergunta olhando nos meus olhos.
— Com ninguém. — Não gosto de mentir, mas tive que fazer, ela não pode saber do Ethan, não ainda.
— Que bom, seu pai está preparando um pretendente para você.
— O quê? Ele não pode fazer isso! — Eu já falo com lágrimas nos olhos.
— E, por que não pode?
— Porque eu já pertenço a alguém, e eu não vou me casar com outra pessoa que não seja ele.
— Quem é o rapaz? — Minha mãe fala brava — É com ele que você estava? — Eu só sabia chorar, ele é um cachorro?
— Do que está falando mamãe, por que não gosta dos nossos vizinhos?
— VOCÊ ESTÁ PROIBIDA DE VÊ-LO, E VAI FICAR EM CASA ATÉ SEU ANIVERSÁRIO, SÓ SAIRÁ DAQUI COM A MINHA PERMISSÃO E ACOMPANHADA. — Eu me acabo de tanto chorar, e corro para o meu quarto, me abraço e choro até que minhas lágrimas secam, eu não posso ficar sem meu amado, eu preciso de você Ethan, eu preciso de você!!!!
Então escuto um uivo muito alto e forte, chego me arrepiar, olho pela janela e vejo um lobo enorme, eu fico olhando fixo para ele e não sinto medo, eu sinto como se ele estivesse olhando para mim, e uma sensação de conforto é passada daquele lobo para mim. Saio de casa e vou para a colina. Sei que isso é loucura, mas é como se ele estivesse me chamando. Quando chego à colina, olho para a vila e vejo minha casa. Passo e, quando olho para trás, vejo o Ethan. Ele estava apenas de calça. Abraço-o e começo a chorar sem parar. Ele beija minha cabeça e fala.
— Estou aqui princesa, não chore. — Ele diz me abraçando e fazendo carinho em minhas costas.
— Como soube que precisava de você?
— Eu apenas senti e vim!
— Eles querem me casar com outra pessoa, não vão aceitar você — falo entre lágrimas.
— Você é minha e ninguém vai encostar um dedo em você, você me pertence assim como pertenço a você! — Ele me beija, um beijo desesperado. — Eu não vou permitir que me tirem você, eu te prometo.
*Ethan* Olá, me Chamo Ethan, tenho 19 anos, sou o filho do meio de uma matilha de lobisomens, é isso mesmo, somos descendentes dos Garou, nossa família de denomina Fianna: Tribo dos apaixonados pelos prazeres da vida, pela ferocidade e habilidade em combate e dos guardiões da música, história e tradições da Nação Garou. Minha família é grande e todos temos habilidades diferentes. Meu pai Alarik tem um bom reflexo e não cai ou se machuca. Minha mãe Monica tem um olfato muito bom e meu irmão mais velho tem uma visão boa durante o dia e a noite. Akilla é minha irmã mais nova e tem um sexto sentido. Somos rápidos e saltamos muito alto. Te apresentei um pouquinho da minha família, agora falarei um pouquinho do amor da minha vida. Ela é um pouco mais baixa que eu, tem cabelos longos e loiros, tem olhos verdes, é magrinha, seios são médios, assim como o quadril, seu bumbum é redondo e grande, ela parece uma boneca de tão linda, como sei perfeitamente como é o corpo dela, é conversa para ou
Passei a segui-la, mas para cuidar dela, eu não me vejo sem ela, quando um lobo se apaixona, ou melhor, ama, é para vida toda.Ela realmente é muito boa, a vejo ensinando os menores, ela estudando, ajudando a mãe, e nunca há vi fazer magia, porque será, se é uma bruxa.Minha mãe começou a desconfiar, está em cima de mim, para saber quem foi a sortuda que roubou meu coração, ela não gostava da Raquel, dizia que ela é muito superficial, mulheres, vai entender.Vejo um rapaz chegar perto da Agnes, ela é muito educada o cumprimenta, o mesmo pega o cesto e a acompanha até sua casa, e aquilo me deixou com muita raiva.Fico ansioso por nossos encontros, a cada dia que passa me apego mais a ela, hoje pedirei ela em namoro, não quero ver aquele merdinha ao lado na minha namorada.Chegou a hora que marcamos, estou esperando no mesmo lugar, o campo perto do riacho, entre as duas aldeias, onde nos encontramos, é um lugar sem dono, como se fosse um lugar para tréguas.Assim que a vejo ela vindo, me
Levanto na mesma hora, e fico atento, então sinto meu coração apertar, quando vou sair Rubbi me para. — Ela precisa de mim! — Como você sabe? — Não sei explicar! Eu sinto aqui — mostro meu coração — ela me chamou. — Quer que vou com você? — Não precisam, volto logo. — Cuidado! — Ela me dá um beijo e eu saio. Chego na colina em segundos, na forma de lobo, olho para a janela dela e há vejo chorar, aquilo acaba comigo, então dou um uivo bem alto, com a dor que sinto em meu peito. — Estou aqui, minha princesa. Fico no morro, em forma de lobo, observando seu quarto. Sinto seu cheiro cada vez mais próximo. Vou para trás de algumas árvores e me transformo em homem. Chego quase junto com ela na colina. Ela corre em minha direção, chorando muito. A abraço e fico fazendo carinho até que ela se acalme. — Estou aqui princesa, não chore. — Digo afagando seus cabelos. — Como soube que precisava de você? — Ela pergunta entre os soluços do choro. — Eu apenas senti e vim meu amor! O que aco
*Agnes* Saio correndo sem olhar para trás, e só parei no riacho, ajoelhei na grama, me debrucei e chorei muito, mas minha mãe veio atrás de mim, ela não me dá sossego, minha cabeça está explodindo, ela fica falando, me xingando, sinto meu corpo vibrar. — Se realmente ficou com ele, se entregou para ele, você já pode ter se entrelaçado a ele. Tem mais das lendas dos lobos. — CHEGA MÃE! — Cala a boca e me escuta, já ouviu falar sobre imprinting? — Ela me pergunta sério, eu nego com a cabeça, ela continua. — Imprinting é quando o lobo se uni de corpo e alma com uma pessoa, ou seja, com sua parceira. E isso acontece quando transam. Vocês fizeram juras de amor em quanto transavam? — Claro que sim, nós nos amamos! — GAROTA BURRA, como pode se entregar assim, sem contar que você é uma bruxa de descendência pura, tem que se casar com outro bruxo, quem vai querer uma vadia como você que já abriu as pernas para o primeiro cachorro que apareceu. — SAI DAQUI! — Eu não aguento mais ela falan
Esse capítulo será narrado pela autora” — Fala Agnes, quem fez isso em você meu amor? — Ethan estava com tanta raiva que chegava ser palpável. — Fica calmo, amor, por favor, _ Agnes baixa a cabeça e diz num sussurro — foi a minha mãe. — Por que ela fez isso? — Ethan pergunta levantando delicadamente o rosto de Agnes, o mesmo o segurando em suas mãos e faz carinho com seus polegares, Agnes fecha os olhos, não querendo acreditar no que sua mãe contou, mas ela questiona em seus pensamentos, e se ele for mesmo? O que farei? A mesma respiro fundo e pergunta o que tanto temia. — Amor, você é lobisomem? — Ele solta o rosto de Agnes, vira-se de costas, passa as mãos nos cabelos. Então vira novamente de frente para Agnes e diz olhando em seus olhos, ele diz. — Não queria que descobrisse assim — Ethan está com semblante derrotado, ele queria ter tido tempo para contar a Agnes, para explicar tudo sobre a lenda de sua família… — Por que nunca me contou? — Agnes pergunta com lágrimas nos olho
Narrado pela autora — Eu nunca senti o que senti neste momento, a energia que exalou de meu corpo, e de verdade eu não sei de onde saiu, esse feitiço, não foi o que eu li! — Quando Ethan ia questionar, Agnes desmaia nos braços dele — Amor, acorda. Amor! — Ele a pego no colo e a levo próximo à margem do rio, passo um pouco de água no rosto dela e ela não acordou.— Rubbi o que eu faço? — Ethan pergunta muito preocupado. — Acho que ela usou muito poder irmão, vamos levá-la para casa. — Rubbi diz, também preocupada com Agnes. — Tire suas patas imundas da minha filha. — Ethan está muito nervoso, ele só não levantou, porque estava com a Agnes no colo. — Irmão se acalma — Rubbi diz, pois sabia que ele estava prestes a perder o controle, e seu lobo prestes a despertar. — Foi você quem se divertiu, com minha menina, você que a tornou uma vadia sem vergonha, uma vagabunda de quinta. — No momento em que ele perdeu o controle, ele deitou Agnes com cuidado e levantou-se em direção à sogra,
Hoje acordei com uma sensação diferente, quando acordo assim, sei que algo está acontecendo. Sinto as trevas agitadas, elas só ficam assim quando estou em perigo ou quando alguém está com poder mais do que deveria. Coloco minha roupa preta e vou para a vila, primeiro darei uma passada na casa da minha irmã, torço para Agnes minha sobrinha vir para as trevas, ela é muito linda e adoraria tirar a virgindade ela. Quando estou chegando, vejo minha irmã vindo com cara de assustada. — O que houve irmã? — Perguntei por ser curioso, por mim ela morria e eu ficaria com tudo que é dela, mas tenho que me fazer preocupado. — Nada que seja da tua conta. — Responde Rebeca, ela entra com tudo em sua casa e tenta fechar a porta, mas sou mais rápido e coloco o pé na frente e ela olha para mim com cara de brava. — O que quer na minha casa? Você não é bem-vindo. — Reviro os olhos. — Que coisa feia, uma linda bruxa da luz sendo tão mal-educada! — Falo com deboche, — acho que erraram no seu caso — so
Eu não estou com muita paciência, preciso saber quem é aquele cara com ela, e aquela menina também, Agnes é minha, ainda mais vendo o que ela pode fazer antes do seu aniversário. Eu pego a minha irmã pelo pescoço, grudo-a na parede e grito para que ela me ouça. — QUEM ERA AQUELE HOMEM COM A MINHA AGNES? — Ela respondeu entre uma tosse e outra. — Agnes… não é sua… e jamais… direi a você. — Eu estava com muita raiva e fui apertando mais e mais seu pescoço, eu sorria com o desespero dela em tentar respirar, a sala já estava escura com as trevas dançando e comemorando meu ato, e isso só me instigava a continuar. A porta é aberta e meu cunhado entra com sua luz, não me dá nem cosquinha, eu tiro a atenção dele e volto para ele. — Você acha mesmo que é pareô para mim? — Acha que eu viria sozinho? Então entram mais cinco pessoas com ele, e começam a cantar uma música de luz, que me deixa louco, eu saio da casa, mas não vou desistir de Agnes. *Agnes* Estou literalmente nas costas do Et