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2. A primeira vez - 2

— Você é muito mais gostosa do que eu imaginava. — Ethan dia com os olhos meio acinzentados, fixos em mim.

— Você já tinha imaginado isso?

— Eu sonhava com isso — ele dizia sorrindo e beijando meu pescoço e seios, logo estou molhada de novo e gemendo. — Amor, você confia em mim para continuar te dando prazer? — aceno um sim com a cabeça, pois ele não parava de me tocar, me apertar, me beijar — Pode doer um pouco! — Ele diz me olhando.

— Sou toda sua. — digo num sussurro de voz.

— Assim você me quebra docinho, — então ele abaixa sua calça e eu fico paralisada, eu nunca havia visto um pênis, ele não é bonito, mas não sei porque sinto minha boca salivar, não consigo parar de olhar e até passo a língua nos meus lábios — não me olhe assim princesa. — Sem ele poder falar ou ter alguma reação, eu simplesmente abocanho seu membro, ele urra de desejo — Amor, assim você me mata.

— Quero você, está proibido de morrer. — Volto a chupar seu membro na boca e, de fato, é o que imaginei quando o vi. É uma delícia, chupo com gosto e sem parar. Como é muito grande, coloco minha mão e começo a fazer o que estava fazendo antes, carinhos, aperto e faço movimentos de vai e vem com a mão.

— Se não gozo na sua boca — o que será que ele disse? — vou descobrir. Continuo e até acelero, assim como ele fez comigo, e sinto um jato na minha boca. Fico um pouco perdida, mas, quando escuto os gemidos dele, engulo tudo. Até que não é tão ruim. — Amor, você quer mesmo acabar comigo, você engoliu tudo?

— Sim, não podia?

— Podia sim minha princesa inocente, mas vem aqui, quero te tornar minha. — Ele me deita mais uma vez, vem em cima de mim, abriu minhas pernas, levanta meu saiote, e eu sinto seu membro esfregando minha menina, eu o olho assustada, pois ele é grande e grosso. — Fique calma princesa, eu nunca te machucaria. Olho para ele e sinto meus olhos lacrimejarem. Ele me beija mais forte e forte do que os outros que já demos, mas esse é mais forte e forte. Ele já está dentro de mim, mas ficarei quieto e me acostumar.

— Pode se movimentar! — Digo num sussurro.

— Não quero te machucar meu amor! — Ele me dá um beijo com muito afeto e eu me movo embaixo dele, olhando nos olhos dele. — Seu sapeca, vou mostrar que não pode fazer isso! Ele começa a se movimentar mais rápido, mais rápido e intensamente. Como pode ser tão perfeita, boca perfeita, buceta perfeita e corpo perfeito? Você é perfeição pura, minha princesa! Eu te amo!

— Eu também Te amo — falo entre gemidos, senti minha intimidade apertar, ele arregala os olhos.

— Como faz isso, está me deixando louco — ele geme alto e eu gozo gostoso, segundos depois ele tira e goza na grama.

— Porque tirou amor — falo manhosa, ele vem para cima de mim, me beija e responde.

— Eu também não queria tirar, mas se você engravidar antes de casar, seu pai me mata. — Ele fala rindo, e eu o acompanho.

— Sério? Pensa em casar comigo?

— Claro, minha princesa, depois do que fizemos hoje, quero você pela eternidade.

— Não é muito tempo, a eternidade?

— Ao seu lado não. Vamos nos lavar aqui no rio?

Tiramos nossas roupas ficando apenas com as roupas íntimas e eles sem camisa, puta merda, que peitoral é aquele?

Brincamos no rio e me assusto quando vejo sangue em minha roupa, ele percebe, vem me abraçar.

— Amor olha para mim, isso foi seu selo, — ele me olha sem graças — que violei, me desculpa.

— Não foi você, fomos nós — falo fazendo carinho nele — então não fica assim, vou tentar limpar isso. — Ele me derruba no rio e começamos uma guerra, como o sangue era recente saiu de minha roupa — Preciso ir, está ficando tarde, eu preciso ir.

— Amanhã no mesmo horário? — Ele me pergunta.

— Não prometo, mas vou fazer o possível.

— Ok, te espero então.

Colocamos nossa roupa, ele me beijou e fomos cada um para o seu lado. Chego em casa com sorriso de orelha a orelha, minha mãe percebe e vai logo falando.

— Cadê o urucum?

— Quê? — Eu estava nos céus, lembrando da minha tarde de hoje.

— Você não ia pegar urucum? — Minha mãe fala brava.

— Ah, sim, eu não achei.

— Com quem estava? — Ela pergunta olhando nos meus olhos.

— Com ninguém. — Não gosto de mentir, mas tive que fazer, ela não pode saber do Ethan, não ainda.

— Que bom, seu pai está preparando um pretendente para você.

— O quê? Ele não pode fazer isso! — Eu já falo com lágrimas nos olhos.

— E, por que não pode?

— Porque eu já pertenço a alguém, e eu não vou me casar com outra pessoa que não seja ele.

— Quem é o rapaz? — Minha mãe fala brava — É com ele que você estava? — Eu só sabia chorar, ele é um cachorro?

— Do que está falando mamãe, por que não gosta dos nossos vizinhos?

— VOCÊ ESTÁ PROIBIDA DE VÊ-LO, E VAI FICAR EM CASA ATÉ SEU ANIVERSÁRIO, SÓ SAIRÁ DAQUI COM A MINHA PERMISSÃO E ACOMPANHADA. — Eu me acabo de tanto chorar, e corro para o meu quarto, me abraço e choro até que minhas lágrimas secam, eu não posso ficar sem meu amado, eu preciso de você Ethan, eu preciso de você!!!!

Então escuto um uivo muito alto e forte, chego me arrepiar, olho pela janela e vejo um lobo enorme, eu fico olhando fixo para ele e não sinto medo, eu sinto como se ele estivesse olhando para mim, e uma sensação de conforto é passada daquele lobo para mim. Saio de casa e vou para a colina. Sei que isso é loucura, mas é como se ele estivesse me chamando. Quando chego à colina, olho para a vila e vejo minha casa. Passo e, quando olho para trás, vejo o Ethan. Ele estava apenas de calça. Abraço-o e começo a chorar sem parar. Ele beija minha cabeça e fala.

— Estou aqui princesa, não chore. — Ele diz me abraçando e fazendo carinho em minhas costas.

— Como soube que precisava de você?

— Eu apenas senti e vim!

— Eles querem me casar com outra pessoa, não vão aceitar você — falo entre lágrimas.

— Você é minha e ninguém vai encostar um dedo em você, você me pertence assim como pertenço a você! — Ele me beija, um beijo desesperado. — Eu não vou permitir que me tirem você, eu te prometo.

 

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