Narrado pela autora — Eu nunca senti o que senti neste momento, a energia que exalou de meu corpo, e de verdade eu não sei de onde saiu, esse feitiço, não foi o que eu li! — Quando Ethan ia questionar, Agnes desmaia nos braços dele — Amor, acorda. Amor! — Ele a pego no colo e a levo próximo à margem do rio, passo um pouco de água no rosto dela e ela não acordou.— Rubbi o que eu faço? — Ethan pergunta muito preocupado. — Acho que ela usou muito poder irmão, vamos levá-la para casa. — Rubbi diz, também preocupada com Agnes. — Tire suas patas imundas da minha filha. — Ethan está muito nervoso, ele só não levantou, porque estava com a Agnes no colo. — Irmão se acalma — Rubbi diz, pois sabia que ele estava prestes a perder o controle, e seu lobo prestes a despertar. — Foi você quem se divertiu, com minha menina, você que a tornou uma vadia sem vergonha, uma vagabunda de quinta. — No momento em que ele perdeu o controle, ele deitou Agnes com cuidado e levantou-se em direção à sogra,
Hoje acordei com uma sensação diferente, quando acordo assim, sei que algo está acontecendo. Sinto as trevas agitadas, elas só ficam assim quando estou em perigo ou quando alguém está com poder mais do que deveria. Coloco minha roupa preta e vou para a vila, primeiro darei uma passada na casa da minha irmã, torço para Agnes minha sobrinha vir para as trevas, ela é muito linda e adoraria tirar a virgindade ela. Quando estou chegando, vejo minha irmã vindo com cara de assustada. — O que houve irmã? — Perguntei por ser curioso, por mim ela morria e eu ficaria com tudo que é dela, mas tenho que me fazer preocupado. — Nada que seja da tua conta. — Responde Rebeca, ela entra com tudo em sua casa e tenta fechar a porta, mas sou mais rápido e coloco o pé na frente e ela olha para mim com cara de brava. — O que quer na minha casa? Você não é bem-vindo. — Reviro os olhos. — Que coisa feia, uma linda bruxa da luz sendo tão mal-educada! — Falo com deboche, — acho que erraram no seu caso — so
Eu não estou com muita paciência, preciso saber quem é aquele cara com ela, e aquela menina também, Agnes é minha, ainda mais vendo o que ela pode fazer antes do seu aniversário. Eu pego a minha irmã pelo pescoço, grudo-a na parede e grito para que ela me ouça. — QUEM ERA AQUELE HOMEM COM A MINHA AGNES? — Ela respondeu entre uma tosse e outra. — Agnes… não é sua… e jamais… direi a você. — Eu estava com muita raiva e fui apertando mais e mais seu pescoço, eu sorria com o desespero dela em tentar respirar, a sala já estava escura com as trevas dançando e comemorando meu ato, e isso só me instigava a continuar. A porta é aberta e meu cunhado entra com sua luz, não me dá nem cosquinha, eu tiro a atenção dele e volto para ele. — Você acha mesmo que é pareô para mim? — Acha que eu viria sozinho? Então entram mais cinco pessoas com ele, e começam a cantar uma música de luz, que me deixa louco, eu saio da casa, mas não vou desistir de Agnes. *Agnes* Estou literalmente nas costas do Et
— O que fazem aqui? Como nos encontraram? — Ethan pergunta ao homem, que está com a cara de bravo. — Está me zoando né, você não pode estar me fazendo esta pergunta. — Akilla nos avisou, e seguimos seu fedor até aqui. — Diz o homem mais jovem. — Oi, papai, oi irmão — Rubbi dá um abraço em cada um, para tentar diminuir a tenção, o Ethan me dá a mão, mas não me tira de trás dele. — Por que estão fugindo com uma bruxa? — Pergunta o outro homem, com aparência mais novo — dá para sentir o cheiro dela de longe, e olha que nem precisa ter o olfato tão bom como o da mamãe. — Não fale assim dela, Connor. — Ethan peita o moço. — O que está acontecendo? — Pergunta o mais velho, então eu saio de trás do Ethan falo. — Meu nome é Agnes, é um prazer conhecê-los. — Pena que não posso dizer o mesmo — Diz o moço, tentei disfarçar, mas confesso que fiquei super chateada com o que o irmão do Ethan falou, como pode ser tão grosso, nem parecem ser da mesma família que ele e Rubbi. — Não fala assim
— O que fazem aqui? Como nos encontraram? — Ethan pergunta ao homem, que está com a cara de bravo. — Está me zoando né, você não pode estar me fazendo esta pergunta. — Akilla nos avisou, e seguimos seu fedor até aqui. — Diz o homem mais jovem. — Oi, papai, oi irmão — Rubbi dá um abraço em cada um, para tentar diminuir a tenção, o Ethan me dá a mão, mas não me tira de trás dele. — Por que estão fugindo com uma bruxa? — Pergunta o outro homem, com aparência mais novo — dá para sentir o cheiro dela de longe, e olha que nem precisa ter o olfato tão bom como o da mamãe. — Não fale assim dela, Connor. — Ethan peita o moço. — O que está acontecendo? — Pergunta o mais velho, então eu saio de trás do Ethan falo. — Meu nome é Agnes, é um prazer conhecê-los. — Pena que não posso dizer o mesmo — Diz o moço, tentei disfarçar, mas confesso que fiquei super chateada com o que o irmão do Ethan falou, como pode ser tão grosso, nem parecem ser da mesma família que ele e Rubbi. — Não fala assim
*Agnes* — Fecha sua boca Connor. — Rubbi fala brava. — Quem é Raquel? — Todos olham com cara de bravos para Connor. — O que, quando ela chegar na vila, ela vai saber, melhor que saiba antes. — Eu levanto uma sobrancelha e Ethan suspira. — Ela é minha ex namorada. Mas pode ficar tranquila, eu só tenho olhos para uma bruxinha linda — Ethan diz me dando um selinho. — Completamente apaixonada por ele, você quer dizer. — Todos falam juntos o nome de Connor, para mandá-lo calar a boca, eu comecei a rir, era lindo ver como eles se provocavam, mas, ao mesmo tempo, eram unidos. — Precisamos ir, sua mãe está preocupada. — Diz Alaraki, olhando especificamente para Ethan. — Eu não posso ir. — Digo. — Por quê? Está com medo da sogra. — Connor diz me provocando, até me dá uma cotoveladinha de leve. — Não é isso, em minha visão vi que as trevas estão por toda parte, me procurando, se eu for com vocês, posso levar o mal para a aldeia, e não quero que ninguém se machuque no processo de me prot
*Ethan* — Do que precisa? — Pergunta meu pai. Agnes compartilha com eles todas as ervas necessárias. Rubbi buscará água, Alaraki e Connor trazem ervas, algodão e cera. Fico no acampamento com Agnes para criar um recipiente onde ela possa amassar os ingredientes. Ela usa suas habilidades para moldar um recipiente. Juntos, construímos um recipiente e construímos um socador com uma madeira. Assim que terminarmos, eu a levarei para a caverna. Ela me olha curiosamente e, assim que entramos, eu a agarro e a beijo com intensidade, deixando-a com as pernas bambas, soltando um gemido em meus lábios. — Não faça isso, se não eu te ataco aqui mesmo — volta a beijá-la e começo sentir o calor subir pelas minhas costas — Tive tanto medo de te perder, não sei o que faria sem você! Você é meu tudo. Eu Te amo — digo olhando no fundo dos olhos dela, estou para dizer que estava olhando a alma dela, tão pura, então ela me beija. — Ah, então a gente faz o trabalho difícil para o casal se agarrar — ele f
Ethan Quando acordamos nos juntamos aos outros, meu pai olhava meio estranho para nós. — O que foi? — Eu pergunto, olhando encarando ele de volta. — Vocês parecem diferentes, mas, ao mesmo tempo, iguais. — Meu pai responde. — Isso se chama eternidade. E aí cunhadinha, já preparou a minha? — Diz Connor a Agnes dá um sorriso tímido. — O meu também, não esquece. — Diz Rubbi. — Vocês têm certeza? — Agnes pergunta, para não restar dúvidas, responderam os dois em uníssono. — Sim. — Tudo bem para você Alaraki? — Achei fofo ela pedir a permissão para o meu pai. — De qualquer forma, está ajudando esses sem juízo, então sem problemas. — Ele responde e ela sorri. Ela começou a fazer a poção e fez que cada um fizesse um potinhos de barro, bem pequeno, os dois assim o fez, ela deu uma poção para eles, e deixou um restinho que dali fez outra, colocou e selou os potinhos, e disse. — Essa é a reversão da eternidade, tomem quando acharem necessário e guardem muito bem, por ser a vida de você