Na manhã seguinte, eu acordo cedo, troco meus bebes lindos, os alimento, tudo em quanto Ethan dormia tranquilamente. Após todos estarem alimentados, vou até a cozinha e preparo um café da manhã. A casa continua silenciosa e, ao olhar no relógio, ainda são seis horas da manhã. Resolvo ir até a padaria, que fica perto de casa. Ainda bem que ainda não sei dirigir o veículo que eles chamam de carro, mas Ethan prometeu-me ensinar para que eu possa tirar a carteira de habilitação. Compro pães, bolo de cenoura e de coco, algumas bolachinhas caseiras, tudo em muita quantidade, pois éramos uma família muito grande. Na saída eu sem querer trombo com uma mulher. — Me desculpe, estava distraída. — Agnes apressa em dizer. — Não tem problema querida, quer ajuda? — Como estava com muitas sacolas, eu aceitei. — Vai alimentar um batalhão? — A mulher diz sorrindo simpática. — Quase isso — dei um sorriso, e ela também, mas assim que vi o sorriso dela, senti uma sensação ruim e um arrepio na espinha
Ethan Já se passaram dias e eu ainda não descobri o que Agnes está escondendo. — Por que está me rondando? — Rubbi me conhece muito bem. — Rubbi. — Sorrio, com a cara que ela fez. — Pergunte a ela, não sou fofoqueira. — Ela diz com a mão na cintura. — Mas você é minha irmã, nunca me esconde nada e tem que ficar do meu lado. — Sim, deveria, mas gosto mais dela — ela diz e dá uma gargalhada. — Sei o que é pai. — Viro para ela, havia me esquecido que ela lê pensamentos. — Agatha não, Agnes não quer preocupá-lo. — Rubi diz. — Desculpe tia, mas preciso contar. — Agatha diz, com os ombros encolhidos. — Contar o quê? — Agnes pergunta entrando no cômodo. — Vai Agatha, o que tem que contar. — Rubbi diz e Agatha olha para Agnes e fala. — Mãe, se não contar eu conto. — Agnes a olha com repreensão e diz. Você não ganhou esse dom para espionar as pessoas. — Ela a repreendeu. — Mas você pode estar em perigo! — Agatha responde e aciona lanterna de alerta para mim. — CHEGAAAAAA! — Eu nu
Agatha Assim que passamos por aquela porta, eu me senti mais leve, como se toda a preocupação que tinha, havia evaporado. Não sei descrever o ambiente, parece uma sala branca. Depois, apareceram outras portas. A frente tinha uma área parecida com uma recepção, mas não havia ninguém. Em uma das portas, consegui ver uma natureza linda, com cachoeiras, campos verdes, árvores, flores, etc. Em outra, algo parecido com uma biblioteca, havia muitos livros. Estávamos entretidas olhando tudo ao nosso redor, as portas apareciam e sumiam, conforme nós olhávamos. Então ouvimos a voz, de mulher, eu não reconhecia aquela voz. — Olá, Sou Brenda, e estou aqui para ajudá-las — Nós nos olhamos, procurando de onde vinha aquela voz, mas não localizamos. — Desculpe, mas quem falou? — A Bia pergunta. — Oh! Me desculpe, continuo invisível? Eu estava testando uma poção que não deu certo, fazer o que, faz parte né! — A voz simpática diz, e não teve como conter o riso, ao mesmo tempo que tudo aquilo era bi
AgathaContamos tudo o que aconteceu para eles, claro que levamos um puxão de orelha, mas eu faria tudo de novo, se fosse para salvar nossa família. Agnes ficou apreensiva com o que aconteceu, pois infelizmente ela lembrou do que aconteceu quando a mãe faleceu, onde por pouco ela não destruiu uma vila inteira.— Amor, você não é assim, não fique pensando no que pode acontecer, e vamos nos concentrar no que podemos fazer para evitar, tal batalha. — Papai diz fazendo carinho na mamãe.— Elas têm razão, eu sou uma bomba. — Ela diz cabisbaixa. Saiu do abraço do Ethan (sobrinho) e abraço Agnes dizendo.— Claro que não, você apenas quer salvar os seus, e a amamos por isso.— Gente precisamos conversar sobre isso em casa. — Todos olham para ela, ela apenas acena com a cabeça, de longe se via Nazaré e Magda conversando.— Concordo com você Bia, e vocês precisam comer alguma coisa — Meu namorado lindo fala, me puxando para seus braços, eu sorrio, enquanto meu pai revira os olhos, sorrimos e fom
Ethan Confesso que estava com medo de Agnes não conseguir, não por ela não ser capaz, e sim por ela não acreditar nela, no poder dela. Mas quando ela conseguiu, ela venceu o medo, ela passou por cima das dificuldades e vencemos com perfeição, Magda não teve nem chance, conseguimos mudar a história do livro do destino. Depois que acabou a batalha, eu pedi para Rubbi cuidar dos trigêmeos, pois eu precisava levar a Agnes para relaxar um pouco, Rubbi aceito na hora e disse que não precisava me preocupar, pois ela cuidaria deles. — Para onde está me levando? — Ela pergunta curiosa. — É surpresa. — Levo-a no mesmo motel que a levei as outra vez. Assim que entramos, ela já sorriu para mim. — Mas você sabe que não podemos demorar. — Ela diz tímida. — Já resolvi isso, Rubbi cuidará deles, então vamos relaxar um pouquinho, primeiro você tomará um banho de hidromassagem com sais de jasmim, hibisco, camomila, calêndula, sálvia, gerânio e capim-limão, depois vou fazer uma massagem em você co
Agradecimentos…Obrigada a você que disponibilizou do seu tempo para ler minha história, espero que tenham gostado!Essa foi minha primeira história de fantasia, então desculpe se em alguns momentos me perdi, ou não foi como esperava… Em fim…Obrigada a todos pela paciência de esperar cada capítulo e chegar ao fim desta história que escrevi com todo amor e carinho!Desculpe também, se ainda ficaram erros ortográficos, aos pouquinhos estou fazendo as revisões....FONTES usada no decorrer da história.**https://livrodosespelhos.com/as-tribos-de-lobisomem-o-apocalipse**https://www.todamateria.com.br/guerra-dos-farrapos/#:~:text=A%20Guerra%20dos%20Farrapos%20ou,que%20o%20ex%C3%A9rcito%20rebelde%20usava ...Vou colocar aqui todas as minhas obras na plataforma, espero que goste 😉1 - Fugindo pro Morro (Série Fugindo pro Morro) - Morro/hot (livro1)2- Fuga Perigosa (Série Fugindo pro Morro) - Morro/hot (livro2)3- Mulher Implacável e o CEO Mafioso - Máfia/hotAté a próxima!E não esqueç
Olá, meu nome é Agnes, eu tenho 17 anos, sou uma bruxa no ano de 1692, isso mesmo e moro em Salém, minha família toda são bruxos, tenho tios nas trevas e tios na luz. Fazer o que, toda família tem as ovelhas negras.Estou ansiosa, pois daqui a alguns meses farei dezoito anos, e quando se faz 18 anos fazemos um ritual onde será descoberto meu dom, seja ele das trevas ou da luz.Os nossos poderes são com base no ar, água, terra e fogo.Diz a lenda que a cada milênios surgi a bruxa mais poderosa de todas, onde a mesma adquire mais de um dom, nossa ânsia tem dois dons, e a antes dela tinha três.Estou ansiosa, mas com medo também, pois não controlamos se seremos da luz ou das trevas, você literalmente se transforma após o ritual.Como toda adolescente, sou completamente apaixonada por um rapaz. Seu nome é Ethan. Ele é da aldeia vizinha, mas não sei o motivo pelo qual somos proibidos de atravessar a fronteira. As regras são ditas e todos devem seguir sem questionamento. Sempre nos encontram
— Você é muito mais gostosa do que eu imaginava. — Ethan dia com os olhos meio acinzentados, fixos em mim.— Você já tinha imaginado isso?— Eu sonhava com isso — ele dizia sorrindo e beijando meu pescoço e seios, logo estou molhada de novo e gemendo. — Amor, você confia em mim para continuar te dando prazer? — aceno um sim com a cabeça, pois ele não parava de me tocar, me apertar, me beijar — Pode doer um pouco! — Ele diz me olhando.— Sou toda sua. — digo num sussurro de voz.— Assim você me quebra docinho, — então ele abaixa sua calça e eu fico paralisada, eu nunca havia visto um pênis, ele não é bonito, mas não sei porque sinto minha boca salivar, não consigo parar de olhar e até passo a língua nos meus lábios — não me olhe assim princesa. — Sem ele poder falar ou ter alguma reação, eu simplesmente abocanho seu membro, ele urra de desejo — Amor, assim você me mata.— Quero você, está proibido de morrer. — Volto a chupar seu membro na boca e, de fato, é o que imaginei quando o vi. É