Olá, meu nome é Agnes, eu tenho 17 anos, sou uma bruxa no ano de 1692, isso mesmo e moro em Salém, minha família toda são bruxos, tenho tios nas trevas e tios na luz. Fazer o que, toda família tem as ovelhas negras.
Estou ansiosa, pois daqui a alguns meses farei dezoito anos, e quando se faz 18 anos fazemos um ritual onde será descoberto meu dom, seja ele das trevas ou da luz.
Os nossos poderes são com base no ar, água, terra e fogo.
Diz a lenda que a cada milênios surgi a bruxa mais poderosa de todas, onde a mesma adquire mais de um dom, nossa ânsia tem dois dons, e a antes dela tinha três.
Estou ansiosa, mas com medo também, pois não controlamos se seremos da luz ou das trevas, você literalmente se transforma após o ritual.
Como toda adolescente, sou completamente apaixonada por um rapaz. Seu nome é Ethan. Ele é da aldeia vizinha, mas não sei o motivo pelo qual somos proibidos de atravessar a fronteira. As regras são ditas e todos devem seguir sem questionamento. Sempre nos encontramos na floresta que fica entre nossas terras. Hoje, vou após o almoço. Namoramos escondido, já tem algumas luas.
— Mãe, vou procurar urucum. — Grito da porta.
— Cuidado filha, não vai perto da barreira, não confio naqueles cachorros.
— Como mãe? — Nunca e tendo quando ela fala essas coisas, eles não são animais, mania de comparar gente com animal.
— Cuidado filha, apenas isso.
Achei estranho chamar nossos vizinhos de cachorros, mas nem liguei, estava louca para ver me Ethan, fui sempre olhando para ver se não estava sendo seguida, cheguei ao córrego, onde eram nossos encontros.
Sinto alguém tampar meus olhos, eu falo virando.
— Oi, meu amor — Ele me beija, eu fico mole com seu toque, sei que é proibido uma mulher beijar um homem, mas nem ligo, ele será meu esposo mesmo.
— Cada dia que passa fico mais louco por você minha princesa, parece até que estou enfeitiçado.
— Te garanto que não é feitiçaria, é amor mesmo. — Quando disse isso ele me agarrou de novo, hoje ele está mais ousado.
— Amor, você está me deixando louco, olha isso — Ele coloca a minha mão na sua parte íntima, eu arregalo os olhos e começo a sentir a minha intimidade pulsar.
— Amor, o que é isso que estou sentindo em minha intimidade.
— Ela está me chamando, ou melhor chamando meu amiguinho. — Ele pega minha mão e a coloca em seu membro novamente, me beijando logo depois. Começo a mexer nele, fazendo carícias. Ele pega minha mão e a coloca dentro de sua calça. Sinto o crescimento da minha mão, que é macia. Continuo fazendo o que estava fazendo por cima das calças dele, então ele começa emitir sons diferentes e seu beijo começa ficar mais intenso.
Ele tira minha mão de seu membro e me pega no colo e pressiona minha menina no seu membro, me sinto molhada na hora, e entrelaço minhas pernas em sua cintura, para ficar mais perto possível dele, ele me deita na grama e fica acima de mim.
— Você confia em mim? — Ele me pergunta serio.
— Sim, confio muito em você.
Ele volta me beijar e passa a mão por todo o meu corpo, me deixando louca pelos seus toques. Ele desce o beijo para meu pescoço, e logo ele está com meus seios na boca. Começo a fazer barulhos com a minha boca, ele coloca a mão por debaixo do meu saiote e a cada toque sinto minha pele se arrepiar. Ele vai subindo até chegar na minha intimidade, onde ele coloca seu dedo. É como se eu estivesse pegando fogo por dentro, uma sensação nova, mais viciante.
— Você está molhada para mim, me deixe sentir seu gosto. — Eu não faço ideia do que ele quis dizer, mas confio nele, então apenas digo sim com a cabeça, pois não sou capaz de dizer uma palavra.
Então ele tira minha roupa íntima, entra embaixo da minha saia, arregalo os olhos quando imagino o que fará e, sim, ele cai de boca na minha menina. Não consigo segurar e grito de tesão. Nunca senti uma sensação tão prazerosa quanto a que estou sentindo. Sinto meu corpo todo se arrepiar, me sinto pegando fogo e quero mais essa sensação, começo a me tocar, nunca fiz isso, mas sinto que preciso. Pego meus seios e começo a apertá-los. Jogo minha cabeça para trás, sem perceber, começo a fazer movimentos com meu quadril. Ethan é fantástico com sua língua. Quando o senti, senti um dedo, com muito cuidado, em minha intimidade. Senti dor, sinto necessidade de mais. Ele para me olhar e estou completamente entregue a ele.
— Não quero te machucar amor — ele diz me beijando.
— Não vai, agora continuar fazer o que estava fazendo, eu nunca me senti assim, mas estou amando. — Ele sorri de um jeito que me deixa mais molhada.
— Isso se chama tesão, e esses sons maravilhosos que está fazendo se chama gemidos, e é melhor parar se não gozo antes mesmo de entrar em você — arregalo os olhos, e ele me dá um sorriso muito safado e volta para debaixo de minha saia.
Ele segue adiante agora, sem delicadezas, me chupa, me morde, eu começo a sentir meu abdômen se contrair, minha menina apertar. Ele coloca um dedo e depois mais um. Sinto uma dor forte desta vez, mas estou tão excitada que começo a movimentar meu quadril e quando ele diz:
— Isso amor, mexe sua buceta na minha cara — foi meu fim, mexo mais rápido e logo estou gritando seu nome em um gemido.
— Ethannnnnnnnnnnnnnnn, aiiiiiiiiiiiiiiii, aaaaaaaaaa que delicia Ethannnnnnnnnn! — Ele sai de baixo da minha sai e vem para cima de mim de novo.
— Você é muito mais gostosa do que eu imaginava. — Ethan dia com os olhos meio acinzentados, fixos em mim.— Você já tinha imaginado isso?— Eu sonhava com isso — ele dizia sorrindo e beijando meu pescoço e seios, logo estou molhada de novo e gemendo. — Amor, você confia em mim para continuar te dando prazer? — aceno um sim com a cabeça, pois ele não parava de me tocar, me apertar, me beijar — Pode doer um pouco! — Ele diz me olhando.— Sou toda sua. — digo num sussurro de voz.— Assim você me quebra docinho, — então ele abaixa sua calça e eu fico paralisada, eu nunca havia visto um pênis, ele não é bonito, mas não sei porque sinto minha boca salivar, não consigo parar de olhar e até passo a língua nos meus lábios — não me olhe assim princesa. — Sem ele poder falar ou ter alguma reação, eu simplesmente abocanho seu membro, ele urra de desejo — Amor, assim você me mata.— Quero você, está proibido de morrer. — Volto a chupar seu membro na boca e, de fato, é o que imaginei quando o vi. É
*Ethan* Olá, me Chamo Ethan, tenho 19 anos, sou o filho do meio de uma matilha de lobisomens, é isso mesmo, somos descendentes dos Garou, nossa família de denomina Fianna: Tribo dos apaixonados pelos prazeres da vida, pela ferocidade e habilidade em combate e dos guardiões da música, história e tradições da Nação Garou. Minha família é grande e todos temos habilidades diferentes. Meu pai Alarik tem um bom reflexo e não cai ou se machuca. Minha mãe Monica tem um olfato muito bom e meu irmão mais velho tem uma visão boa durante o dia e a noite. Akilla é minha irmã mais nova e tem um sexto sentido. Somos rápidos e saltamos muito alto. Te apresentei um pouquinho da minha família, agora falarei um pouquinho do amor da minha vida. Ela é um pouco mais baixa que eu, tem cabelos longos e loiros, tem olhos verdes, é magrinha, seios são médios, assim como o quadril, seu bumbum é redondo e grande, ela parece uma boneca de tão linda, como sei perfeitamente como é o corpo dela, é conversa para ou
Passei a segui-la, mas para cuidar dela, eu não me vejo sem ela, quando um lobo se apaixona, ou melhor, ama, é para vida toda.Ela realmente é muito boa, a vejo ensinando os menores, ela estudando, ajudando a mãe, e nunca há vi fazer magia, porque será, se é uma bruxa.Minha mãe começou a desconfiar, está em cima de mim, para saber quem foi a sortuda que roubou meu coração, ela não gostava da Raquel, dizia que ela é muito superficial, mulheres, vai entender.Vejo um rapaz chegar perto da Agnes, ela é muito educada o cumprimenta, o mesmo pega o cesto e a acompanha até sua casa, e aquilo me deixou com muita raiva.Fico ansioso por nossos encontros, a cada dia que passa me apego mais a ela, hoje pedirei ela em namoro, não quero ver aquele merdinha ao lado na minha namorada.Chegou a hora que marcamos, estou esperando no mesmo lugar, o campo perto do riacho, entre as duas aldeias, onde nos encontramos, é um lugar sem dono, como se fosse um lugar para tréguas.Assim que a vejo ela vindo, me
Levanto na mesma hora, e fico atento, então sinto meu coração apertar, quando vou sair Rubbi me para. — Ela precisa de mim! — Como você sabe? — Não sei explicar! Eu sinto aqui — mostro meu coração — ela me chamou. — Quer que vou com você? — Não precisam, volto logo. — Cuidado! — Ela me dá um beijo e eu saio. Chego na colina em segundos, na forma de lobo, olho para a janela dela e há vejo chorar, aquilo acaba comigo, então dou um uivo bem alto, com a dor que sinto em meu peito. — Estou aqui, minha princesa. Fico no morro, em forma de lobo, observando seu quarto. Sinto seu cheiro cada vez mais próximo. Vou para trás de algumas árvores e me transformo em homem. Chego quase junto com ela na colina. Ela corre em minha direção, chorando muito. A abraço e fico fazendo carinho até que ela se acalme. — Estou aqui princesa, não chore. — Digo afagando seus cabelos. — Como soube que precisava de você? — Ela pergunta entre os soluços do choro. — Eu apenas senti e vim meu amor! O que aco
*Agnes* Saio correndo sem olhar para trás, e só parei no riacho, ajoelhei na grama, me debrucei e chorei muito, mas minha mãe veio atrás de mim, ela não me dá sossego, minha cabeça está explodindo, ela fica falando, me xingando, sinto meu corpo vibrar. — Se realmente ficou com ele, se entregou para ele, você já pode ter se entrelaçado a ele. Tem mais das lendas dos lobos. — CHEGA MÃE! — Cala a boca e me escuta, já ouviu falar sobre imprinting? — Ela me pergunta sério, eu nego com a cabeça, ela continua. — Imprinting é quando o lobo se uni de corpo e alma com uma pessoa, ou seja, com sua parceira. E isso acontece quando transam. Vocês fizeram juras de amor em quanto transavam? — Claro que sim, nós nos amamos! — GAROTA BURRA, como pode se entregar assim, sem contar que você é uma bruxa de descendência pura, tem que se casar com outro bruxo, quem vai querer uma vadia como você que já abriu as pernas para o primeiro cachorro que apareceu. — SAI DAQUI! — Eu não aguento mais ela falan
Esse capítulo será narrado pela autora” — Fala Agnes, quem fez isso em você meu amor? — Ethan estava com tanta raiva que chegava ser palpável. — Fica calmo, amor, por favor, _ Agnes baixa a cabeça e diz num sussurro — foi a minha mãe. — Por que ela fez isso? — Ethan pergunta levantando delicadamente o rosto de Agnes, o mesmo o segurando em suas mãos e faz carinho com seus polegares, Agnes fecha os olhos, não querendo acreditar no que sua mãe contou, mas ela questiona em seus pensamentos, e se ele for mesmo? O que farei? A mesma respiro fundo e pergunta o que tanto temia. — Amor, você é lobisomem? — Ele solta o rosto de Agnes, vira-se de costas, passa as mãos nos cabelos. Então vira novamente de frente para Agnes e diz olhando em seus olhos, ele diz. — Não queria que descobrisse assim — Ethan está com semblante derrotado, ele queria ter tido tempo para contar a Agnes, para explicar tudo sobre a lenda de sua família… — Por que nunca me contou? — Agnes pergunta com lágrimas nos olho
Narrado pela autora — Eu nunca senti o que senti neste momento, a energia que exalou de meu corpo, e de verdade eu não sei de onde saiu, esse feitiço, não foi o que eu li! — Quando Ethan ia questionar, Agnes desmaia nos braços dele — Amor, acorda. Amor! — Ele a pego no colo e a levo próximo à margem do rio, passo um pouco de água no rosto dela e ela não acordou.— Rubbi o que eu faço? — Ethan pergunta muito preocupado. — Acho que ela usou muito poder irmão, vamos levá-la para casa. — Rubbi diz, também preocupada com Agnes. — Tire suas patas imundas da minha filha. — Ethan está muito nervoso, ele só não levantou, porque estava com a Agnes no colo. — Irmão se acalma — Rubbi diz, pois sabia que ele estava prestes a perder o controle, e seu lobo prestes a despertar. — Foi você quem se divertiu, com minha menina, você que a tornou uma vadia sem vergonha, uma vagabunda de quinta. — No momento em que ele perdeu o controle, ele deitou Agnes com cuidado e levantou-se em direção à sogra,
Hoje acordei com uma sensação diferente, quando acordo assim, sei que algo está acontecendo. Sinto as trevas agitadas, elas só ficam assim quando estou em perigo ou quando alguém está com poder mais do que deveria. Coloco minha roupa preta e vou para a vila, primeiro darei uma passada na casa da minha irmã, torço para Agnes minha sobrinha vir para as trevas, ela é muito linda e adoraria tirar a virgindade ela. Quando estou chegando, vejo minha irmã vindo com cara de assustada. — O que houve irmã? — Perguntei por ser curioso, por mim ela morria e eu ficaria com tudo que é dela, mas tenho que me fazer preocupado. — Nada que seja da tua conta. — Responde Rebeca, ela entra com tudo em sua casa e tenta fechar a porta, mas sou mais rápido e coloco o pé na frente e ela olha para mim com cara de brava. — O que quer na minha casa? Você não é bem-vindo. — Reviro os olhos. — Que coisa feia, uma linda bruxa da luz sendo tão mal-educada! — Falo com deboche, — acho que erraram no seu caso — so