Passei a segui-la, mas para cuidar dela, eu não me vejo sem ela, quando um lobo se apaixona, ou melhor, ama, é para vida toda.
Ela realmente é muito boa, a vejo ensinando os menores, ela estudando, ajudando a mãe, e nunca há vi fazer magia, porque será, se é uma bruxa.
Minha mãe começou a desconfiar, está em cima de mim, para saber quem foi a sortuda que roubou meu coração, ela não gostava da Raquel, dizia que ela é muito superficial, mulheres, vai entender.
Vejo um rapaz chegar perto da Agnes, ela é muito educada o cumprimenta, o mesmo pega o cesto e a acompanha até sua casa, e aquilo me deixou com muita raiva.
Fico ansioso por nossos encontros, a cada dia que passa me apego mais a ela, hoje pedirei ela em namoro, não quero ver aquele merdinha ao lado na minha namorada.
Chegou a hora que marcamos, estou esperando no mesmo lugar, o campo perto do riacho, entre as duas aldeias, onde nos encontramos, é um lugar sem dono, como se fosse um lugar para tréguas.
Assim que a vejo ela vindo, meu coração acelera, eu me sinto um adolescente bobo, mas não estou nem aí, ela é linda, roubou meu coração em pouquíssimo tempo e nem sabe.
Como eu disse antes, vou pedi-la em namoro, eu mesmo fiz o anel, esculpe da madeira, espero que ela goste.
— Olá! — Ela diz, com seu sorriso maravilhoso.
— Oi, princesa — eu a puxo para um beijo, ela sempre tímida, nunca que chegaria me beijando, então faço isso por ela.
— Estava com saudades. — Ela diz entre o beijo.
— Eu também estava, princesa — falo sério e ela me olha. — Agnes.
— Aconteceu alguma coisa? Está me olhando sério. — Ajoelho na frente dela.
— Agnes, princesa aceita namorar comigo?
— Claro, meu amor — ela responde com lagrimas nos olhos
Passamos a tarde toda aos beijos, mas minha vontade era beijar seu corpo inteiro, mas ela é tão inocente, tenho que ir com calma, mas ela será minha.
Alguns meses depois…
Estou aqui esperando minha princesa para mais um encontro as escondidas, eu não tenho ideia o que meus pais fariam se descobrissem que ela é uma bruxa, ou descendente de bruxa, pois nunca a vi fazer nenhum feitiço.
Logo a vejo vir, me escondo atrás as árvore e só apareço quando ela chega com carinha de triste, mas ao me ver dá um sorrisão, e isso me derrete.
Hoje é lua cheia, e estou pegando fogo por dentro, juro que estou tentando manter respeito, mas ela está muito linda, eu passo noites imaginando como seria fazer amor com ela.
Quando dou beijo nela hoje, ela se derrete toda nos meus braços. Não resisto e falo.
— Cada dia que passa fico mais louco por você minha princesa, parece até que estou enfeitiçado. — Esses nossos segredos estão incomodando, eu quero muito revelar quem sou, mas ela precisa fazer o mesmo.
— Te garanto que não é feitiçaria, é amor mesmo. — Isso eu já sabia, ela seria incapaz de fazer algo para seu próprio benefício ou manipular as pessoas.
— Amor, você está me deixando louco. Olhe isso — Hoje estou alucinado, os hormônios ficam mais aflorados durante a lua cheia, o que me deixa alucinado. A ponto de atacar literalmente ela. Pego a sua mãozinha pequena e a coloco no meu pau. Ela arregala os olhos, mas não me tira a mão. O seu toque me deixa mais louco.
— Amor, o que é isso que estou sentindo em minha intimidade. — Ela é tão inocente que nem conhece o próprio corpo, mas saber que ela está com a buceta pisando para mim me faz perder o juízo.
— Ela está me chamando, ou melhor chamando meu amiguinho. — Falo na maior cara lavada, eu preciso sentir o corpo dela, então estou sim atirando para todos os lados, então pego a mão dela e coloco em meu membro novamente e ataco sua boca dando um beijo intenso. Ela começa fazer carícias por cima da minha roupa, então pego sua mãozinha e coloco por dentro de sua calça, meu membro cresce na hora, ela continua fazer os mesmo que estava fazendo por cima das calças me levando a loucura.
Então é meu fim, pergunto se ela tem confiança em mim. Ela responde que sim, então caiu de boca na menina dela, ela goza na minha boca e estou dizendo que me apaixonei ainda mais por ela, mas senti-la na minha boca só me deu mais tesão. Preciso de mais, muito mais. Pergunto novamente se ela confia em mim, e ela responde que sim, então faço amor com ela. Meu Deus, que delicia, ela é muito mais gostosa do que eu imaginava. Se eu já era louco por essa linda menina de cabelos loiros, agora estou muito mais, chego a dizer que meu amor se tornou até um pouco mais obsessivo.
Ela é minha, só minha, e a forma que ela se entregou para mim, prava o quando me ama, o quanto ela quer estar comigo.
Após fazer um amor gostoso, nós tomamos banho no rio, ela ficou desesperada quando viu o sangue na sua perna, então expliquei o que era, deixando-a mais tranquila.
Ela foi para casa e eu para minha, chegando em casa a Rubbi já me olha com cara de eu sei o que você fez.
Fui para o quarto para tentar fugir da Rubbi, mas não deu certo, ela veio atrás de mim.
— Agora não Bi.
— Agora, sim, você transou com ela? — Rubbi me pergunta seria.
— Droga, não consigo esconder nada de você.
— Esqueceu nossa conexão? Sinto o quanto está explodindo de felicidades.
— Estou mesmo.
— Sabe que vai ter que casar com ela, não sabe?
— É o que eu mais quero. Troco de roupa e me deito, sem conseguir dormir. Hoje foi magico, eu amo aquela menina mulher.
Estou quase dormindo, e a escuto claramente, escuto-a me chamando.
— Preciso de você, Ethan, eu preciso de você!!!!
Levanto na mesma hora, e fico atento, então sinto meu coração apertar, quando vou sair Rubbi me para. — Ela precisa de mim! — Como você sabe? — Não sei explicar! Eu sinto aqui — mostro meu coração — ela me chamou. — Quer que vou com você? — Não precisam, volto logo. — Cuidado! — Ela me dá um beijo e eu saio. Chego na colina em segundos, na forma de lobo, olho para a janela dela e há vejo chorar, aquilo acaba comigo, então dou um uivo bem alto, com a dor que sinto em meu peito. — Estou aqui, minha princesa. Fico no morro, em forma de lobo, observando seu quarto. Sinto seu cheiro cada vez mais próximo. Vou para trás de algumas árvores e me transformo em homem. Chego quase junto com ela na colina. Ela corre em minha direção, chorando muito. A abraço e fico fazendo carinho até que ela se acalme. — Estou aqui princesa, não chore. — Digo afagando seus cabelos. — Como soube que precisava de você? — Ela pergunta entre os soluços do choro. — Eu apenas senti e vim meu amor! O que aco
*Agnes* Saio correndo sem olhar para trás, e só parei no riacho, ajoelhei na grama, me debrucei e chorei muito, mas minha mãe veio atrás de mim, ela não me dá sossego, minha cabeça está explodindo, ela fica falando, me xingando, sinto meu corpo vibrar. — Se realmente ficou com ele, se entregou para ele, você já pode ter se entrelaçado a ele. Tem mais das lendas dos lobos. — CHEGA MÃE! — Cala a boca e me escuta, já ouviu falar sobre imprinting? — Ela me pergunta sério, eu nego com a cabeça, ela continua. — Imprinting é quando o lobo se uni de corpo e alma com uma pessoa, ou seja, com sua parceira. E isso acontece quando transam. Vocês fizeram juras de amor em quanto transavam? — Claro que sim, nós nos amamos! — GAROTA BURRA, como pode se entregar assim, sem contar que você é uma bruxa de descendência pura, tem que se casar com outro bruxo, quem vai querer uma vadia como você que já abriu as pernas para o primeiro cachorro que apareceu. — SAI DAQUI! — Eu não aguento mais ela falan
Esse capítulo será narrado pela autora” — Fala Agnes, quem fez isso em você meu amor? — Ethan estava com tanta raiva que chegava ser palpável. — Fica calmo, amor, por favor, _ Agnes baixa a cabeça e diz num sussurro — foi a minha mãe. — Por que ela fez isso? — Ethan pergunta levantando delicadamente o rosto de Agnes, o mesmo o segurando em suas mãos e faz carinho com seus polegares, Agnes fecha os olhos, não querendo acreditar no que sua mãe contou, mas ela questiona em seus pensamentos, e se ele for mesmo? O que farei? A mesma respiro fundo e pergunta o que tanto temia. — Amor, você é lobisomem? — Ele solta o rosto de Agnes, vira-se de costas, passa as mãos nos cabelos. Então vira novamente de frente para Agnes e diz olhando em seus olhos, ele diz. — Não queria que descobrisse assim — Ethan está com semblante derrotado, ele queria ter tido tempo para contar a Agnes, para explicar tudo sobre a lenda de sua família… — Por que nunca me contou? — Agnes pergunta com lágrimas nos olho
Narrado pela autora — Eu nunca senti o que senti neste momento, a energia que exalou de meu corpo, e de verdade eu não sei de onde saiu, esse feitiço, não foi o que eu li! — Quando Ethan ia questionar, Agnes desmaia nos braços dele — Amor, acorda. Amor! — Ele a pego no colo e a levo próximo à margem do rio, passo um pouco de água no rosto dela e ela não acordou.— Rubbi o que eu faço? — Ethan pergunta muito preocupado. — Acho que ela usou muito poder irmão, vamos levá-la para casa. — Rubbi diz, também preocupada com Agnes. — Tire suas patas imundas da minha filha. — Ethan está muito nervoso, ele só não levantou, porque estava com a Agnes no colo. — Irmão se acalma — Rubbi diz, pois sabia que ele estava prestes a perder o controle, e seu lobo prestes a despertar. — Foi você quem se divertiu, com minha menina, você que a tornou uma vadia sem vergonha, uma vagabunda de quinta. — No momento em que ele perdeu o controle, ele deitou Agnes com cuidado e levantou-se em direção à sogra,
Hoje acordei com uma sensação diferente, quando acordo assim, sei que algo está acontecendo. Sinto as trevas agitadas, elas só ficam assim quando estou em perigo ou quando alguém está com poder mais do que deveria. Coloco minha roupa preta e vou para a vila, primeiro darei uma passada na casa da minha irmã, torço para Agnes minha sobrinha vir para as trevas, ela é muito linda e adoraria tirar a virgindade ela. Quando estou chegando, vejo minha irmã vindo com cara de assustada. — O que houve irmã? — Perguntei por ser curioso, por mim ela morria e eu ficaria com tudo que é dela, mas tenho que me fazer preocupado. — Nada que seja da tua conta. — Responde Rebeca, ela entra com tudo em sua casa e tenta fechar a porta, mas sou mais rápido e coloco o pé na frente e ela olha para mim com cara de brava. — O que quer na minha casa? Você não é bem-vindo. — Reviro os olhos. — Que coisa feia, uma linda bruxa da luz sendo tão mal-educada! — Falo com deboche, — acho que erraram no seu caso — so
Eu não estou com muita paciência, preciso saber quem é aquele cara com ela, e aquela menina também, Agnes é minha, ainda mais vendo o que ela pode fazer antes do seu aniversário. Eu pego a minha irmã pelo pescoço, grudo-a na parede e grito para que ela me ouça. — QUEM ERA AQUELE HOMEM COM A MINHA AGNES? — Ela respondeu entre uma tosse e outra. — Agnes… não é sua… e jamais… direi a você. — Eu estava com muita raiva e fui apertando mais e mais seu pescoço, eu sorria com o desespero dela em tentar respirar, a sala já estava escura com as trevas dançando e comemorando meu ato, e isso só me instigava a continuar. A porta é aberta e meu cunhado entra com sua luz, não me dá nem cosquinha, eu tiro a atenção dele e volto para ele. — Você acha mesmo que é pareô para mim? — Acha que eu viria sozinho? Então entram mais cinco pessoas com ele, e começam a cantar uma música de luz, que me deixa louco, eu saio da casa, mas não vou desistir de Agnes. *Agnes* Estou literalmente nas costas do Et
— O que fazem aqui? Como nos encontraram? — Ethan pergunta ao homem, que está com a cara de bravo. — Está me zoando né, você não pode estar me fazendo esta pergunta. — Akilla nos avisou, e seguimos seu fedor até aqui. — Diz o homem mais jovem. — Oi, papai, oi irmão — Rubbi dá um abraço em cada um, para tentar diminuir a tenção, o Ethan me dá a mão, mas não me tira de trás dele. — Por que estão fugindo com uma bruxa? — Pergunta o outro homem, com aparência mais novo — dá para sentir o cheiro dela de longe, e olha que nem precisa ter o olfato tão bom como o da mamãe. — Não fale assim dela, Connor. — Ethan peita o moço. — O que está acontecendo? — Pergunta o mais velho, então eu saio de trás do Ethan falo. — Meu nome é Agnes, é um prazer conhecê-los. — Pena que não posso dizer o mesmo — Diz o moço, tentei disfarçar, mas confesso que fiquei super chateada com o que o irmão do Ethan falou, como pode ser tão grosso, nem parecem ser da mesma família que ele e Rubbi. — Não fala assim
— O que fazem aqui? Como nos encontraram? — Ethan pergunta ao homem, que está com a cara de bravo. — Está me zoando né, você não pode estar me fazendo esta pergunta. — Akilla nos avisou, e seguimos seu fedor até aqui. — Diz o homem mais jovem. — Oi, papai, oi irmão — Rubbi dá um abraço em cada um, para tentar diminuir a tenção, o Ethan me dá a mão, mas não me tira de trás dele. — Por que estão fugindo com uma bruxa? — Pergunta o outro homem, com aparência mais novo — dá para sentir o cheiro dela de longe, e olha que nem precisa ter o olfato tão bom como o da mamãe. — Não fale assim dela, Connor. — Ethan peita o moço. — O que está acontecendo? — Pergunta o mais velho, então eu saio de trás do Ethan falo. — Meu nome é Agnes, é um prazer conhecê-los. — Pena que não posso dizer o mesmo — Diz o moço, tentei disfarçar, mas confesso que fiquei super chateada com o que o irmão do Ethan falou, como pode ser tão grosso, nem parecem ser da mesma família que ele e Rubbi. — Não fala assim