"Fruto de um amor proibido.
O tempo será capaz de corresponder todo amor que sinto?
Autor: Railane"
Séc.X, ano 1097 a.C
Naquele belo jardim de magaridas estava lá regando as flores mais lindas, Bela Montana (significado: corajosa e inquieta), assim se chamava a mulher com seus longos cabelos loiros e com seu vestido na cor verde bem comprido, que nas curvas do vento se embaraçava nos seus pés.
Naquela época ela era uma mulher indepente que não media esforços para conquistar o que queria, e apesar das dificuldades não abaixava a cabeça.
No auge de seus vinte e quatro anos de idade, ela não queria se casar pois tinha em sua mente que estava muito cedo, mesmo sua mãe a dizendo que logo logo iria aparecer um amor, para que assim a ela pudesse construir sua vida.
Além disso, Bela tinha a curiosidade de saber por que desde de pequena ela não tinha permição de sair de perto de sua pequena casa, sua casa se localizava em meio aquela gigantesta floresta, rodeadas por enormes montanhas cobertas por grandes arvores e entre elas um rio corrente se passava, Por mais que perguntasse, sua mãe nunca a respondia.
Bela nesse época cuidava de sua mãe, a mesma se encontrava bastante enferma, possuia uma doença que nem os melhores médicos tinham conhecimento sobre tal, só sabiam que a cada dia que se passava a mulher enferma ficava cada vez mais e mais fraca. Poe conta disso, Bela era quem se responsabilizava pelos afazeres da casa, em prol de sempre ajudar a mãe. a final, era a única filha, a única que sua mãe tinha no mundo todo.
Todos os dias Bela ia atrás de pequenas plantas medicinaispróximas a sua casa, em busca de que com elas conseguisse fazer ao para pelo menos aliviar um pouco o sofrimento de sua amada mãe, mas sempre mantendo a esperança de com isso, e um pouco de sorte quem sabe, encontrasse uma cura para a mãe.
Em um dia ensolarado, compássaros voando e cantando a todo vapor, Bela estava cozinhando legumes no caldeirão feito de barro que ficava no lado de fora de sua casa.
-BELAAAAAAA!- assim gritava sua mãe de dentro de casa.
Ao ouvir pelo chamado da mãe em tom de desespero, Bela deixaos legumes que estavam em sua mão cairem no chão e por já estarem maduros se espatifam, com o coração batendo forte em seu peito saí correndo para dentro de casa e logo adentrando a porta vai ao quarto de sua mãe.
-Mama!- Bela a chama preocupada, ela se aproxima da cama onde se encontra o corpo enfermo de sua mãe. Ela coloca sua mão direita no rosto da mãe e nota que a mesma está muito quente, suada e tremendo mesmo estando toda enrolada.
-Bela me escute.- de olhos fechados falava a mãe e em sua voz se fazia presente o cansaço e com muito esforço coloca sua fraca mão em cima da mão de Bela.
-Mama o que tens!?- pergunta tenebrosa pela resposata, ela apeerta levente a mão da mais velha afim de mostrar o quanto estar preocuoada.
-Sei que não irei resistir, quero que você vá até o reino e...- sem conseguir completar a frase a mais velha para de respirar, e o corpo antes quente agora vai ficando frio. E com isso, a mais jovem se dá conta que sua mãe já não mais se encontra entre os vivos.
Em meio a tristeza e choro, Bela pega suas poucas coisas e guarda tudo em um trouxa, ela decide ir para o reino, mesmo sem saber por qual real motivo sua mãe a madará ir para lá. Em sua trouxa se encontrava alguns vestidos simples de tecidos de baixa qualidade, e alguns mantimentos. Mesmo não sabendo para qual reino deveria ir, ela sentia-se na obrigação de ir, mas antes de ir bela dá um beijo na testa fria de sua falecida mãe. No quintal cava uma cova e enterra a mais velha lá dentro, coloca umas flores no túmulo e com sua trouxa nas costa segue para o reino mais próximo.
Nesse priemiro dia em um reino totalmente diferente de tudo o que já viveu, andando pelas ruas a todo instante apareciam varios "cavalheiros", homens de armadura prateada, com grandes espadas presas em seus quadris, passavam correndo em seus belos e fortes cavalos todos na cor negra.
Perdia em meios aos pensamentos, umcavalheiro se apróxima da jovem e diz:
-O que uma senhorita tão elegante.. Bem... Um pouquinho suja, está fazendo aqui?- a olha de cima a baixo e constata que o as curvas da jovem estão bem descreta naquele simples e barata vestido.
Òtimo! Com certa ela deve ser virgem, e por estar segunrando essa trouxa não tem ninguém para defende-la, ahh tirei a sorte grande!- o cavalheiro diz em pensamentos.
-Não devo falar com estranhos!- diz bela virando-se para poder se afastar do homem.
-Esta precisando de ajuda?- o homem vai atrás da jovem, ele não quer perder sua presa de hoje.
Ao perceber que o homem ia atrás de si, ela se sentiu estranha e se perguntava o que era isso, então decidiu confiar no cavalheiro ao seu lado, afinal, ela precisava de ajuda e se ele esta oferecendo de livre vontade, por quê não aceitar?- pensou Bela.
No intuito de não apenas ajuda-la, o cavalheiro leva a jovem uma casa, que era pouco aconchegante, essa casa na verdade é uma hospetaria, mas Bela não tinha conhecimento disso. A casa era grande e tinha varios quartos, ficava um pouco afastada do centro de vendas. Todos os dias o cavalheiro visitava Bela, e com o tempo ela percebeu que varias pessoas morravam lá, ela com seus igênuos pensamentos pensou se tratar de uma casa de caridade. Foram tantas visitas e gentilezas feita pelo cavalheiro que Bela não conseguia mais esconder o que sentia por ele e em uma noite de lua cheia, Bela se entregou por compelta para aquele cavalheiros.
Ele fora gentil, beijou com cuidado o corpo belo ja jovem, acaricio com sua lingua os fartos seios dela, e beilando-lhes a boca, a tomou, ela sentiu dor, mas estava gostando de como estava sendo tratada então não ligou para adercia e nem para o sentimento que algo de ruim estava para acontecer, ela queria aprovitar ao máximo cada nova sensação, a sensação de quentura que o homem que ela achavar ser o amor de sua vida, deixava a cada toque.
Contudo, assim que amanheceu o principe cavalheirio virou sapo. Assim que Bela despertou de seu profundo sono, o cavalheiro após receber o bem mais precioso de uma mulher na noite passada, ele estraga a felicidade da jovem contando-a que ele tinha uma esposa grávida e que não assumiria o possivel relacionamento com ela, e que só conquistará para matar seu desejo do belo corpo virgem da moça.
Bela viu seu mundo ruí, seu coração ficou em pedaços e cheia de raiva e vergonha de se mesma, com os olhos cheios de lágrimas ordenou que ele a esquecesse. A dona da hospedaria viu como ficou a situação da probre garota e deu a ela um emprego com dormida e comida na estalagem, porém ela foi para um quarto bem menor, mas estava feliz, aos menos não tinha que passar fome e nem ficar pelas ruas.
Um tempo havia se passado, sua barriga ia crescendo a cada lua que passava. Nove luas foi o tempo que esperou para saber que não estava grávida apenas de um, mas sim de dois bebês, bivitelinos, uma menina e um menino. Apesar de ter um lugar para dormir, se ela ficasse com as crianças ela não poderia mais fazer seu trablaho na hospedaria, Bela depois de três luas leva seus filhos e entega eles a uma casa de órfãos. Ela deixou os dois bebês numa cesta de palha em frente a porta da casa, e em um bilhete falou somente seu sobrenome. Poucos sabem, estava sangrando por ter que fazer aquilo.
Passaram-se anos e mais anos, as crianças foram chamadas de Victoria e Andrius Montana, tendo assim uma ardua criação das mulheres responsaveis pelas crianças que abandonadas na porta daquela casa.
Fizeram cinco... oito.. treze anos, e finalemente completaram seus quartoze anos de idade. Assim que fizeram quartoze anos, já podiam sair daquela casa, os irmãos foram morar em meio a um floresta, eles desde os doze anos, construiam uma casa de madeira e então começaram uma nova vida.
Victoria e Andrius viviam se questionando sobre onde poderia estar sua mãe, a única coisa que eles sabiam era que quando eles eram pequenos uma mulher de curvas jovens e cabelos loiros compridos, os deixou numa cesta de palha apenas com um bilhete dizendo o sobrenome que eles deveriam ter, e depois simplesmente desapareceu os deixando naquela casa.
Séc.X, ano 990 a.C
Agora com dezesseis anos de idade, mais um fato triste aconteceu na vida de Andrius e Victoria.
Andrius estava em busca de emprego como ferreiro, em um certo dia, ele se despediu de sua irmã e resolveu seguir para o reino próximo dali chamado de Willand, ele pensou que talvez por lá conseguisse um emprego, não ver sua irmã passando por mais nenhuma necessidade. Porém, no caminho entre o reino e a casa deles, acampavam um grupo de soldades willidianos que o confundiu com ladrão fugitivo e o levou preso para ser julgado pelo rei.
Victoria quando ficou sabendo dessa noticia sentiu pela primeira vez o medo de perder alguem que se ama. Decidida a ir ao encontro do irmão ela viajou para esse reino, mas infelizmente não consegiu tirar seu amado irmão daquela terrivel situação e jurou a seu irmão que faria de tudo para tira-lo daqule burado, mas... O que ela sozinha poderia fazer?
Ele ainda não tinha data para ser julgado, pois o rei estava muito ocupado e então adiou o julgamento.
"Temos que ser como a rainha da noite, nos abrir apenas para aqueles que lutam consigo mesmo para nos exergar por completo Autor: Stephanie."Pelos corredores que levam para a sala do trono, só se podia ouvir o som dos calçados do principe contra o chão. Ao chegar a porta da sala, os gurdas fazem reverência ao herdeiro e juntos eles abrem as pesados portas de madeira maciças pintadas de branco, com seus detalhes em ouro derretido, dando assim passagem para que o principe entrasse na luxuosa sala.-Mandou me chamar, vossa altezar senhor meu pai?- Stephanus entra na sala no trono e faz reverência em respeito ao rei, seu pai.A sala do trono é o lugar mais luxuoso dentro do castelo, suas paredes são todas brancas com seus detalhes em ouro, seus pilares também tem o corpo branco, já em seus pés e topo s&ati
"As vezes temos que suportar a dor da saudade, por mais que seja doloroso!Autor: Railane"-Bom dia minha querida irmã!- Fala Andrius depositando um beijo na testa de Victoria.-Bom di.. Andrius!? Mas como..?- olha para seu irmão curiosamente.- Você não estava em...-O que importa é que estou aqui agora, minha irmã, nunca irei te abandonar!- Andrius segura na mão de Victoria e a segura firme.Victoria estava assustada, pelo simples fato dela o ter ido visitar ontem, e saiu de lá já na espreita no anoitecer, "como isso era possivél?"- pensou Victoria. Mas ela sorriu, se apróximou de seu irmão e o abraçou, era um abraço muito caloroso, no entanto, quando ela começou a chorar de felicidade seu irmão começou a desaparecer dentro de seu forte abraço.-Nãooooooooo!- grita ela, o suor escorer po
"Incrível como se pode existir tantas coisas ruins no mundo onde a desculpa é: São necessárias, são para o bem do reino, são para manter o rei forte!Autor: Stephanie"- Que noticía ótima!- diz Carlota batendo palminhas de alegria ao ouvir o assunto- Será que lá encontrarei alguém importante, bonito e solteiro?Carlota já tem dezesseis anos de idade e ainda não tem pretendentes. Não por ser feia, muito longe, Carlota é linda. Seus cabelos castanhos levemente ondulados realçam sua pele bem branca, seus olhos castanhos escuros podem encantar quem não a conhecer mais a fundo. Seu sorriso sempre esta a amostra, seus lábios sempre estão pintados na cor vermelha, sua pele sempre bem tratada, macia e cheirosa, capaz de embriagar qualquer homem que se descuide perto desta mulher. Isso é fato: Carlota é uma t
"As vezes ajudar um estranho pode mudar o nosso futuro. Basta saber: se para melhor ou para pior.Autor: FannyeRay"-Ansioso?- pergunta Enrico se sentando ao lado de Stephanus.-Não sabe o quanto..- responde de forma irônica revirando os olhos.-É, se percebe pelo seu desempenho no treino.- constata guardando sua espada de madeira no bolde ao lado de um banco branco.Hoje é o dia em que Stephanus terá que viajar para escolher e conhecer sua futura esposa, princesa do reino de Lionland.Ele e Enrico estavam na ala de treinamento do pálacio, treinavam seus movimentos com a esgrima, aperfeiçoando suas habilidades na simulação de um duelo. Normalmente, Stephanus nunca perdia para seu primo, mas hoje... Estava tão distraido pesando em como vai ser da li pra frente sua vida, fez com que Stephanus não prestasse atenção no combate e perdesse p
"Um pequeno erro de troca de sinal na matemática podemudar todo o resultado que deveria ser a conta.Autor: Stephanie"Com muita dificuldade Enrico consegue segurar em uma árvore com a mão direita enquanto a mão esquerda segura firme às rédeas de sua égua, com a enorme força que Enrico faz em seu braço direito ele consegue fazer com que a égua parasse de correr se rumo. Quando viu que já estava seguro, ele para de segurar a árvore e com extremo cuidado ele passa sua mão direita pela cabeça de sua égua na tentativa acalmar.- Calma, Bella de noche, calma. - falava enquanto fazia carinho em sua égua.
"Posso sentir sua respiração ao mesmo instante que se aproximo de ti.Autor(a): Railane"Mesmo com dificuldade para suportar o peso, Victoria consegue retirar o rapaz machucado de dentro da água, o colocando em cima das folhas secas perto do rio. Na esperança e possibilidade de ele estar vivo, ela segura em seus ombros e começa a chacoalha-lo no intuito de acorda-ló.Depois de alguns segundos, o rapaz da sinal de vida, mesmo com os olhos fechados ele tosse e em seguida sai água pela boca, sua coluna se curva e ao fazer isso geme de dor, com sua mão direita ele passa por seu abdômen e sua mão esquerda ele coloca na boca enquanto tosse.Victória ao ver o rapaz sentado
"Como pode uma pequena e simples palavra conseguir transformar tudo? Mas imagine uma pequena e simples atitude, quão grande seria seu alcance?Autor: Stephanie"Seus dedos tremem, sua mão direita tira repetitivamente as gotículas de suor que se formam em sua testa, suas pernas também tremem, mas mesmo assim elas teimam em andar de um lado para o outro dentro do pequeno espaço do quarto.Já se passa da meia noite, através de uma pequena janela Victória consegue ver que a lua já se encontra brilhante e em seu ponto mais alto no céu.Ela está tão nervosa e tão irritada por estar assim que nem se reconhece. Ela nunca teve que cuidar de um ferimento tão grave quanto os de Stephanus antes, o máximo que teve que fazer foi cuidar de algumas queimaduras de Andrius decorrentes de seu trabalho como ferreiro. Mas nunca passou em sua mente que seria tão difícil cuidar de alguém tão fe
"Ao me tocar, um mar de sentimentos me atingem. Deixando que eu permita sonhar e imaginar.Autor(a): Railane"Quando Stephanus a abraçou com suas mãos macias e quentes, Victória pensa em retira-las de seus ombros. Mas com Stephanus, Victória se sente tão protegida e segura, algo que nem Andrius conseguia, bem, não da mesma firma, deixa-la assim antes de ser preso.Os dois caminham se aproximando da casa, a medida de cada passo dos jovens, o sol vai se escondendo dentro das belas e altas montanhas que contornam a bela floresta antes habitadas pelos dois irmãos Montana, que agora só se encontra Victória, e por obra do destino, o príncipe Stephanus