2

                                      "Fruto de um amor proibido.

O tempo será capaz de corresponder todo amor que sinto?

     Autor: Railane"

Séc.X, ano 1097 a.C

Naquele belo jardim de magaridas estava lá regando as flores mais lindas, Bela Montana (significado: corajosa e inquieta), assim se chamava a mulher com seus longos cabelos loiros e com seu vestido na cor verde bem comprido, que nas curvas do vento se embaraçava nos seus pés.

Naquela época ela era uma mulher indepente que não media esforços para conquistar o que queria, e apesar das dificuldades não abaixava a cabeça.

No auge de seus vinte e quatro anos de idade, ela não queria se casar pois tinha em sua mente que estava muito cedo, mesmo sua mãe a dizendo que logo logo iria aparecer um amor, para que assim a ela pudesse construir sua vida.

Além disso, Bela tinha a curiosidade de saber por que desde de pequena ela não tinha permição de sair de perto de sua pequena casa, sua casa se localizava em meio aquela gigantesta floresta, rodeadas por enormes montanhas cobertas por grandes arvores e entre elas um rio corrente se passava, Por mais que perguntasse, sua mãe nunca a respondia.

Bela nesse época cuidava de sua mãe, a mesma se encontrava bastante enferma, possuia uma doença que nem os melhores médicos tinham conhecimento sobre tal, só sabiam que a cada dia que se passava a mulher enferma ficava cada vez mais e mais fraca. Poe conta disso, Bela era quem se responsabilizava pelos afazeres da casa, em prol de sempre ajudar a mãe. a final, era a única filha, a única que sua mãe tinha no mundo todo.

Todos os dias Bela ia atrás de pequenas plantas medicinaispróximas a sua casa, em busca de que com elas conseguisse fazer ao para pelo menos aliviar um pouco o sofrimento de sua amada mãe, mas sempre mantendo a esperança de com isso, e um pouco de sorte quem sabe, encontrasse uma cura para a mãe.

Em um dia ensolarado, compássaros voando e cantando a todo vapor, Bela estava cozinhando legumes no caldeirão feito de barro que ficava no lado de fora de sua casa.

-BELAAAAAAA!- assim gritava sua mãe de dentro de casa.

Ao ouvir pelo chamado da mãe em tom de desespero, Bela deixaos legumes que estavam em sua mão cairem no chão e por já estarem maduros se espatifam, com o coração batendo forte em seu peito saí correndo para dentro de casa e logo adentrando a porta vai ao quarto de sua mãe.

-Mama!- Bela a chama preocupada, ela se aproxima da cama onde se encontra o corpo enfermo de sua mãe. Ela coloca sua mão direita no rosto da mãe e nota que a mesma está muito quente, suada e tremendo mesmo estando toda enrolada.

-Bela me escute.- de olhos fechados falava a mãe e em sua voz se fazia presente o cansaço e com muito esforço coloca sua fraca mão em cima da mão de Bela.

-Mama o que tens!?- pergunta tenebrosa pela resposata, ela apeerta levente a mão da mais velha afim de mostrar o quanto estar preocuoada.

-Sei que não irei resistir, quero que você vá  até o reino e...- sem conseguir completar a frase a mais velha para de respirar, e o corpo antes quente agora vai ficando frio. E com isso, a mais jovem se dá conta que sua mãe já não mais se encontra entre os vivos.

Em meio a tristeza e choro, Bela pega suas poucas coisas e guarda tudo em um trouxa, ela decide ir para o reino, mesmo sem saber por qual real motivo sua mãe a madará ir para lá. Em sua trouxa se encontrava alguns vestidos simples de tecidos de baixa qualidade, e alguns mantimentos. Mesmo não sabendo para qual reino deveria ir, ela sentia-se na obrigação de ir, mas antes de ir bela dá um beijo na testa fria de sua falecida mãe. No quintal cava uma cova e enterra a mais velha lá dentro, coloca umas flores no túmulo e com sua trouxa nas costa segue para o reino mais próximo.

Nesse priemiro dia em um reino totalmente diferente de tudo o que já viveu, andando pelas ruas a todo instante apareciam varios "cavalheiros", homens de armadura prateada, com grandes espadas presas em seus quadris, passavam correndo em seus belos e fortes cavalos todos na cor negra.

Perdia em meios aos pensamentos, umcavalheiro se apróxima da jovem e diz:

-O que uma senhorita tão elegante.. Bem... Um pouquinho suja, está fazendo aqui?- a olha de cima a baixo e constata que o as curvas da jovem estão bem descreta naquele simples e barata vestido.

 Òtimo! Com certa ela deve ser virgem, e por estar segunrando essa trouxa não tem ninguém para defende-la, ahh tirei a sorte grande!- o cavalheiro diz em pensamentos.

-Não devo falar com estranhos!- diz bela virando-se para poder se afastar do homem.

-Esta precisando de ajuda?- o homem vai atrás da jovem, ele não quer perder sua presa de hoje.

  Ao perceber que o homem ia atrás de si, ela se sentiu estranha e se perguntava o que era isso, então decidiu confiar no cavalheiro ao seu lado, afinal, ela precisava de ajuda e se ele esta oferecendo de livre vontade, por quê não aceitar?- pensou Bela.

No intuito de não apenas ajuda-la, o cavalheiro leva a jovem uma casa, que era pouco aconchegante, essa casa na verdade é uma hospetaria, mas Bela não tinha conhecimento disso. A casa era grande e tinha varios quartos, ficava um pouco afastada do centro de vendas. Todos  os dias o cavalheiro visitava Bela, e com o tempo ela percebeu que varias pessoas morravam lá, ela com seus igênuos pensamentos pensou se tratar de uma casa de caridade. Foram tantas visitas e gentilezas feita pelo cavalheiro que Bela não conseguia mais esconder o que sentia por ele e em uma noite de lua cheia, Bela se entregou por compelta para aquele cavalheiros.

Ele fora gentil, beijou com cuidado o corpo belo ja jovem, acaricio com sua lingua os fartos seios dela, e beilando-lhes a boca, a tomou, ela sentiu dor, mas estava gostando de como estava sendo tratada então não ligou para adercia e nem para o sentimento que algo de ruim estava para acontecer, ela queria aprovitar ao máximo cada nova sensação, a sensação de quentura que  o homem que ela achavar ser o amor de sua vida, deixava a cada toque.

Contudo, assim que amanheceu o principe cavalheirio virou sapo. Assim que Bela despertou de seu profundo sono, o cavalheiro após receber o bem mais precioso de uma mulher na noite passada, ele estraga a felicidade da jovem contando-a que ele tinha uma esposa grávida e que não assumiria o possivel relacionamento com ela, e que só conquistará para matar seu desejo do belo corpo virgem da moça.

Bela viu seu mundo ruí, seu coração ficou em pedaços e cheia de raiva e vergonha de se mesma, com os olhos cheios de lágrimas ordenou que ele a esquecesse. A dona da hospedaria viu como ficou a situação da probre garota e deu a ela um emprego com dormida e comida na estalagem, porém ela foi para um quarto bem menor, mas estava feliz, aos menos não tinha que passar fome e nem ficar pelas ruas.

Um tempo havia se passado, sua barriga ia crescendo a cada lua que passava. Nove luas foi o tempo que esperou para saber que não estava grávida apenas de um, mas sim de dois bebês, bivitelinos, uma menina e um menino. Apesar de ter um lugar para dormir, se ela ficasse com as crianças ela não poderia mais fazer seu trablaho na hospedaria, Bela depois de três luas leva seus filhos e entega eles a uma casa de órfãos. Ela deixou os dois bebês numa cesta de palha em frente a porta da casa, e em um bilhete falou somente seu sobrenome. Poucos sabem, estava sangrando por ter que fazer aquilo.

Passaram-se anos e mais anos, as crianças foram chamadas de Victoria e Andrius Montana, tendo assim uma ardua criação das mulheres responsaveis pelas crianças que abandonadas na porta daquela casa.

Fizeram cinco... oito.. treze anos, e finalemente completaram seus quartoze anos de idade. Assim que fizeram quartoze anos, já podiam sair daquela casa, os irmãos foram morar em meio a um floresta, eles desde os doze anos, construiam uma casa de madeira e então começaram uma nova vida.

Victoria e Andrius viviam se questionando sobre onde poderia estar sua mãe, a única coisa que eles sabiam era que quando eles eram pequenos uma mulher de curvas jovens e cabelos loiros compridos, os deixou numa cesta de palha apenas com um bilhete dizendo o sobrenome que eles deveriam ter, e depois simplesmente desapareceu os deixando naquela casa.

Séc.X, ano 990 a.C

Agora com dezesseis anos de idade, mais um fato triste aconteceu na vida de Andrius e Victoria.

Andrius estava em busca de emprego como ferreiro, em um certo dia, ele se despediu de sua irmã e resolveu seguir para o reino próximo dali chamado de Willand, ele pensou que talvez por lá conseguisse um emprego, não ver sua irmã passando por mais nenhuma necessidade. Porém, no caminho entre o reino e a casa deles, acampavam um grupo de soldades willidianos que o confundiu com ladrão fugitivo e o levou preso para ser julgado pelo rei.

Victoria quando ficou sabendo dessa noticia sentiu pela primeira vez o medo de perder alguem que se ama. Decidida a ir ao encontro do irmão ela viajou para esse reino, mas infelizmente não consegiu tirar seu amado irmão daquela terrivel situação e jurou a seu irmão que faria de tudo para tira-lo daqule burado, mas... O que ela sozinha poderia fazer?

Ele ainda não tinha data para ser julgado, pois o rei estava muito ocupado e então adiou o julgamento.

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo