Sex. X, ano 972 a.C.
Olho pelo vidro transparente da janela de minha sala, o dia está radiante, a carruagem de enfeites dourando para enfrente as portas de entrada do palácio, não contenho o sorriso que se forma em meus lábios ao ver minha amada prima descer de sua carruagem. Giro em meus calcanhares e com passos largos saio da sala. Desço as enormes escada e sigo para o hall de entrada.
- Stephanus! - Aysha vem em minha direção e me abraça forte. Já fazem três anos que não a vejo, a saudade é grande em meu peito, as vezes sinto falta das conversas que tinhamos.
Depois de alguns segundos nos afastamos, olho para seu rosto e vejo como o tempo a deixou mais madura, sus olhos verdes continuam joviais.
- Como foi a viagem? - pergunto sorrindo.
- Bem estressante, meus pés doem - ela reclama.
- Também com esse barrigão pesado - aliso sua barriga por cima do vestido de tecido fino na cor rosé.
Tenho minha atenção desviada para a po
O gosto do adeus é sempre amargo, escrever a história de Stephanus e Victória foi desafiante e apaixonante e incrível, poder contar com vocês fez a total diferença. Obrigada a todos que chegaram aqui, a todos que dedicaram seu tempo para acompanhar e desvendar a história por detrás da capa.Chegamos ao fim do primeiro livro, mas o adeus não é definitivo, o segundo livro já está em andamento: Além da Obrigação. Lá vocês vão entender com mais detalhes e acompanhar de perto todo o percurso de nossos queridos Andrius e Aysha.Sinopse do livro 2:"Aysha Mota, filha caçula e segunda princesa de Willand, totalmente diferente de sua irmã mais velha Carlota. Aysha é meiga, gentil, verdadeira e honrada. Sua idade para o casamento chegou. Como mulher, tem a obrigação de obedecer, e se casar apenas com que
O fim de um, dá inicio ao outo, venha ver um pouco do que os aguarda no livro 2, conheça de perto a história de Andrius e Aysha: Prefácio"O mundo deve ser mais colorido para aqueles que podem ser livres e escolher seus próprios caminhos....Autor(a): Stephanie Motta""— Crescer tendo que obedecer não é tão ruim, não quando se é criança e não tens que fazer coisas de adulto. Poder sorrir, correr, pular, se sujar, ser feliz... Mesmo sabendo que a idade chegaria, posso dizer que aproveitei o máximo a minha infância, fui uma criança doce, e nunca me meti em encrenca nenhuma, mas agora..... É hora de lutar
"Não quero poder, quero alguém para amanhecer!Autor (a): Stephanie Motta"Séc, X. Ano 990 a.C- Bom dia maninha - Enrico beija a testa de sua irmã caçula e senta ao seu lado no banco do jardim.- Bom dia - fala baixo.Ficam em silêncio observando a grama e as flores, não está um silêncio desagradável. Hoje faz exatos três anos que a mãe dos irmãos faleceu. Bem aqui na frente, ela partiu.- Ainda lembro do som de sua risada - comenta Aysha enquanto olho para seus dedos entrelaçados em cima de seu colo.
Será a tradição maior que o amor?O que se pode esperar de um reino onde só existe amor para os plebeus?Quão dificil é ser uma rainha de um reino que é tão cruel com a mesma?Quão duro é para uma criança de apenas oito anos, ter que ver e sentir de perto o cheiro de uma assassinato? E ainda por cima esse assassinato ser de sua própria mãe?Tolos são aqueles que não sabem dar valor ao amor e se predem a um passado de purar dor!"Se um amor para se mostrar verdadeiro necessita superar os obstáculos, o que o impede de ir Além das Tradições?Stephanie Mota"
Sec. X, ano 1040 a.CPor mais que eu quisesse segurar as lágimas que saem de meus olhos, deslizam por minhas bochechas e tem seu fim no gélido chã de mármore do grande salão de baile no palácio, eu não consigo!Sinto que a qualquer momento meu coração irá despedaçar dentro de meu peito, sinto que meus pulmões irão pegar fogo dentro de mim pela queimção que estou sentindo. Sinto que irei a qualquer instante deixar de de habitar esta corpo que segura em suas pequeninas mãos á mão da mulher mais importante da minha vida:Minha mãe!Estou desolado, minha garganta arde e doe pelos gritos que dei ao ver a lâmina prateada e muito afiada da espada de meu pai passar sem nenhum problema pelo delicado pescoço de minha mãe como se ela fosse um nada.Nunca pensei que viveria para ver a mulher mais importante da minha vida, a mulher que me deu a luz, que cuidou de mim, que me ensinou a diferença entre o certo e o errado, que me dava
"Nem sempre as lembranças são capazes de acalentar um corção corrompido. Autor: Stephanie Mota"Séc.X, ano 1000 a.C-Não chore stephanus! Um rei não pode chorar por bobagens!- diz Willanhelm para seu filho, único filho e herdeiro do trono de willand. Stephanus nada responde, só fica deitado no chão chorando e sentindo seu coração esmaga-les o peito pela dor da perda que com apenas oito anos de idade foi submetido por seu pai.-Pare Stephanus!- Willahelm já se encontra vermelho pela raiva - Se não parar agora de chorar por aquela mulher que não tinha serventia para nada, você irá sentir na pele o que acontece com reis fracos!- diz no intuito de intimidar Stephanus e fazer com que ele parasse de "frescura".Nada, para Stephanus ele só falava asneiras.Como ela n
"Fruto de um amor proibido.O tempo será capaz de corresponder todo amor que sinto? Autor: Railane"Séc.X, ano 1097 a.CNaquele belo jardim de magaridas estava lá regando as flores mais lindas, Bela Montana (significado: corajosa e inquieta), assim se chamava a mulher com seus longos cabelos loiros e com seu vestido na cor verde bem comprido, que nas curvas do vento se embaraçava nos seus pés.Naquela época ela era uma mulher indepente que não media esforços para conquistar o que queria, e apesar das dificuldades não abaixava a cabeça.No auge de seus vinte e quatro anos de idade, ela não queria se casar pois tinha em sua mente que estava muito cedo, mesmo sua mãe a dizendo que logo logo iria aparecer um amor, para que assim a ela pudesse
"Temos que ser como a rainha da noite, nos abrir apenas para aqueles que lutam consigo mesmo para nos exergar por completo Autor: Stephanie."Pelos corredores que levam para a sala do trono, só se podia ouvir o som dos calçados do principe contra o chão. Ao chegar a porta da sala, os gurdas fazem reverência ao herdeiro e juntos eles abrem as pesados portas de madeira maciças pintadas de branco, com seus detalhes em ouro derretido, dando assim passagem para que o principe entrasse na luxuosa sala.-Mandou me chamar, vossa altezar senhor meu pai?- Stephanus entra na sala no trono e faz reverência em respeito ao rei, seu pai.A sala do trono é o lugar mais luxuoso dentro do castelo, suas paredes são todas brancas com seus detalhes em ouro, seus pilares também tem o corpo branco, já em seus pés e topo s&ati