"Nem sempre as lembranças são capazes de acalentar um corção corrompido.
Autor: Stephanie Mota"
Séc.X, ano 1000 a.C
-Não chore stephanus! Um rei não pode chorar por bobagens!- diz Willanhelm para seu filho, único filho e herdeiro do trono de willand.
Stephanus nada responde, só fica deitado no chão chorando e sentindo seu coração esmaga-les o peito pela dor da perda que com apenas oito anos de idade foi submetido por seu pai.
-Pare Stephanus!- Willahelm já se encontra vermelho pela raiva - Se não parar agora de chorar por aquela mulher que não tinha serventia para nada, você irá sentir na pele o que acontece com reis fracos!- diz no intuito de intimidar Stephanus e fazer com que ele parasse de "frescura".
Nada, para Stephanus ele só falava asneiras.
Como ela não tinha serventia para nada? ela era sua mãe, a mulher que lhe deu a vida! Como... Como ela não tinha serventia para nada?- pensava Stephanus atorduado em sua dor.
E então Stephanus chorou ainda mais forte e gritou pela dor de perder sua mãe e pela raiva de saber que foi por causa de seu pai que o mesmo se encontrava órfã de mãe.
Willanhelm já não aguentava mais ver seu herdeiro chorar e gritar por uma mulher insignificante. Ele passou pelo mesmo que stephanus e nem por isso ficou dias se lamentando e se remoendo por uma morta.
Ao invez disso percebeu e admitiu que seu pai, avô de stephanus, estava certo. Um rei que a ama a rainha só leva a ruína e o maior exemplo disse fato foi o que aconteceu com Wilson Mota, primogênto e sucessor do trono de Willand, filho de Maxwell Mota.
-Chega!- exclama já sem paciência- Se quer chorar te darei motivos reais para isso seu moleque!- passa as mãos seus cabelos em um gesto de nervosismo- Wendell- chama pelo soldado que guarda seus matérias de tortura para infratores da lei em seu reino- Pegue meu chicote de três tiras e me traga.
-Sim, majestade.- Wendell faz reverência e sai do quarto do principe.
Willahem, farto de ver o estado deprimente de seu filho e movido pelo raiva de ter um filho fraco, o pega pelos cabelos e o leva para do castelo.
Stephanus não parava de chorar nem se quer por um instantes. Estava tão inerte em sua dor que não via e nem sentia o aperto da mão de seu pai em seus cabelos.
já nos jardins do palácio Willahelm ordena para que seus soldados chamem o povo para que assim assistam o castigo de Stephanus.
Stephanus se encontrava em um estado de tristeza tão profundo que lhes era alheio para o que acontecia ao seu redor. Alguns minutos depois Wendell vai de encontro ao rei no jardim e lhes entrega o chicote. Em seu rosto ele não consegue esconder a pena que sente do pobre menino.
Em menos de vinte minutos quase todos os plebeus do reino do reino de Willand já se encontram nos jardins do palácio e não se tinha um rosto feliz, apenas semblantes curiosos para saber do que realmente se trata o chamado do rei.
-Vejam meu povo como se ensina ao herdeiro a ter um motivo para chorar!- Willanhelm diz alto e forte para que todos o escutasse perfeitamente e jogs Stephanus de cara pro chão.
Ao sentir o impacto de sua cabeça com o chão, Stephanus volta a realidade, mas não a tempo de evitar o castigo e antes mesmo que ele olhasse para cima ele sentiu em sua pele a primeira chicoteada em sua costa que deixou três marcas de uma vez só a cada a cada chibatada.
-Isso é para você ter realemente um motivo para chorar moleque fraco!- diz a cada chicoteada que dava em Stephanus.
6, 9, 12... 24... 36... 48... 60... 84 chibatadas eram dadas na costa de Stephanus. Em seus olhos derramavam as lágrimas pelos cortes em sua costa. Aquilo doía, e doía muito! Stephanus tendo apenas oito anos de idade foi submetido a tal castigo, apenas por não conseguir deixar de amar sua falecida mãe. Afim de não se prender aquela dor absurda que sentia em seu pequenino corpo, sua mente vagava pelas lembranças de quando sua mãe era viva.
Para o tempo em que se ele estivessemachucado sua mãe passava as mãos em seus cabelos o acariciando, beijava seu dodói e lhes dizia com um lindo sorriso em sua bela face que aquilo foi apenas uma queda, para que ele aprendesse a se levantar e continuar.
-MAMÃEEEEEEEEEEE!- gritou Stephanus ao sentir sua última chicotada na costa e acorda de mais um pesadelo.
Seu corpo se encontra todo suado de suor, seus cabelos estavam grudados em sua testa e suas mãos estavam tremulas e as pontas de seus dedos gelados. Seu coração batia forte em seu peito e seus olhos se encontravam vestígio de que havia chorado enquanto dormia.
É assim quase todas as noites. Desde aquele dia, até hoje em 990, dez anos depois, após a morte de sua mãe, Stephanus mesmo que tenha aprendido a esconder seus verdadeiros sentimentos na frente de seu pai e das outras pessoas, ele não conseguia impedir sua mente de lembra-lhes de sua mãe e de tudo o que passou até aprender -ou tentar aprender- que o amor só leva um rei a sua ruína. Mesmo que tenham o ensinado o porque dessa tradição, o principe herdeiro se recussa a acreditar que isso seja um ato de fortalecimento, e por mais que quisse agir friamente, em seu coração o amor por sua mãe estava bem vivo.
Passando as costas de sua mão por sua testa na intenção de tirar os fios grudados, Stephanus coloca seus pés no chão gelado de mármore de seus aposentos sentando-se em sua cama, no mesmo instante sente o choque percorer por suas pernas, o choque termico não perdoou.
-Quando irei me libertar!?- sussurava perguntando-se revoltado por não conseguir deixar de ter tais pesadelos.
Depois de alguns minutos sentado na cama, Stephanus toma coragem e vai para a pequena sala de banho em seus aposentos, despindo-se de suas vestes - que era apenas sua calça íntima - ele entra na bacia de madeira que já se encontrava cheia de água.
"Será que os criados me ouviram mais uma vez gritando por causa de meus pesadelos?"- perguntou-se mentalemente enquanto esfregava com uma esponja seu corpo.
Aguns minutos depois o príincipe acaba com seu banho, Stephanus veste suas roupas e logo em seguida segue para o salão de desjejum no palácio, mas antes que ele entrasse na sala, foi abordado por Aysha sua prima caçula de treze anos de idade, filha de Caius, segundo irmão caçula de seu pai e irmã mais nova de Carlota e de Enrico, primogênito de Caius, e seus primos também.
-Bom dia Stephanus!- a segunda princesa diz sorrindo e beijando a bochecha de seu amado primo.
Ela sabia que apenas ela e Algusta podiam agir assim com Stephanus, pois para todos os outros ele era frio e nada gentil com as palavras. Quem não conhecia a verdadeira escencia de Stephanus, diria que ele é a copia de seu temido pai.
-Bom dia minha linda!- devolve sorrindo e entra para a sala do dejejum.
Aysha dar tchau com as mãos e então Stephanus fecha a porta atrás de si.
"Fruto de um amor proibido.O tempo será capaz de corresponder todo amor que sinto? Autor: Railane"Séc.X, ano 1097 a.CNaquele belo jardim de magaridas estava lá regando as flores mais lindas, Bela Montana (significado: corajosa e inquieta), assim se chamava a mulher com seus longos cabelos loiros e com seu vestido na cor verde bem comprido, que nas curvas do vento se embaraçava nos seus pés.Naquela época ela era uma mulher indepente que não media esforços para conquistar o que queria, e apesar das dificuldades não abaixava a cabeça.No auge de seus vinte e quatro anos de idade, ela não queria se casar pois tinha em sua mente que estava muito cedo, mesmo sua mãe a dizendo que logo logo iria aparecer um amor, para que assim a ela pudesse
"Temos que ser como a rainha da noite, nos abrir apenas para aqueles que lutam consigo mesmo para nos exergar por completo Autor: Stephanie."Pelos corredores que levam para a sala do trono, só se podia ouvir o som dos calçados do principe contra o chão. Ao chegar a porta da sala, os gurdas fazem reverência ao herdeiro e juntos eles abrem as pesados portas de madeira maciças pintadas de branco, com seus detalhes em ouro derretido, dando assim passagem para que o principe entrasse na luxuosa sala.-Mandou me chamar, vossa altezar senhor meu pai?- Stephanus entra na sala no trono e faz reverência em respeito ao rei, seu pai.A sala do trono é o lugar mais luxuoso dentro do castelo, suas paredes são todas brancas com seus detalhes em ouro, seus pilares também tem o corpo branco, já em seus pés e topo s&ati
"As vezes temos que suportar a dor da saudade, por mais que seja doloroso!Autor: Railane"-Bom dia minha querida irmã!- Fala Andrius depositando um beijo na testa de Victoria.-Bom di.. Andrius!? Mas como..?- olha para seu irmão curiosamente.- Você não estava em...-O que importa é que estou aqui agora, minha irmã, nunca irei te abandonar!- Andrius segura na mão de Victoria e a segura firme.Victoria estava assustada, pelo simples fato dela o ter ido visitar ontem, e saiu de lá já na espreita no anoitecer, "como isso era possivél?"- pensou Victoria. Mas ela sorriu, se apróximou de seu irmão e o abraçou, era um abraço muito caloroso, no entanto, quando ela começou a chorar de felicidade seu irmão começou a desaparecer dentro de seu forte abraço.-Nãooooooooo!- grita ela, o suor escorer po
"Incrível como se pode existir tantas coisas ruins no mundo onde a desculpa é: São necessárias, são para o bem do reino, são para manter o rei forte!Autor: Stephanie"- Que noticía ótima!- diz Carlota batendo palminhas de alegria ao ouvir o assunto- Será que lá encontrarei alguém importante, bonito e solteiro?Carlota já tem dezesseis anos de idade e ainda não tem pretendentes. Não por ser feia, muito longe, Carlota é linda. Seus cabelos castanhos levemente ondulados realçam sua pele bem branca, seus olhos castanhos escuros podem encantar quem não a conhecer mais a fundo. Seu sorriso sempre esta a amostra, seus lábios sempre estão pintados na cor vermelha, sua pele sempre bem tratada, macia e cheirosa, capaz de embriagar qualquer homem que se descuide perto desta mulher. Isso é fato: Carlota é uma t
"As vezes ajudar um estranho pode mudar o nosso futuro. Basta saber: se para melhor ou para pior.Autor: FannyeRay"-Ansioso?- pergunta Enrico se sentando ao lado de Stephanus.-Não sabe o quanto..- responde de forma irônica revirando os olhos.-É, se percebe pelo seu desempenho no treino.- constata guardando sua espada de madeira no bolde ao lado de um banco branco.Hoje é o dia em que Stephanus terá que viajar para escolher e conhecer sua futura esposa, princesa do reino de Lionland.Ele e Enrico estavam na ala de treinamento do pálacio, treinavam seus movimentos com a esgrima, aperfeiçoando suas habilidades na simulação de um duelo. Normalmente, Stephanus nunca perdia para seu primo, mas hoje... Estava tão distraido pesando em como vai ser da li pra frente sua vida, fez com que Stephanus não prestasse atenção no combate e perdesse p
"Um pequeno erro de troca de sinal na matemática podemudar todo o resultado que deveria ser a conta.Autor: Stephanie"Com muita dificuldade Enrico consegue segurar em uma árvore com a mão direita enquanto a mão esquerda segura firme às rédeas de sua égua, com a enorme força que Enrico faz em seu braço direito ele consegue fazer com que a égua parasse de correr se rumo. Quando viu que já estava seguro, ele para de segurar a árvore e com extremo cuidado ele passa sua mão direita pela cabeça de sua égua na tentativa acalmar.- Calma, Bella de noche, calma. - falava enquanto fazia carinho em sua égua.
"Posso sentir sua respiração ao mesmo instante que se aproximo de ti.Autor(a): Railane"Mesmo com dificuldade para suportar o peso, Victoria consegue retirar o rapaz machucado de dentro da água, o colocando em cima das folhas secas perto do rio. Na esperança e possibilidade de ele estar vivo, ela segura em seus ombros e começa a chacoalha-lo no intuito de acorda-ló.Depois de alguns segundos, o rapaz da sinal de vida, mesmo com os olhos fechados ele tosse e em seguida sai água pela boca, sua coluna se curva e ao fazer isso geme de dor, com sua mão direita ele passa por seu abdômen e sua mão esquerda ele coloca na boca enquanto tosse.Victória ao ver o rapaz sentado
"Como pode uma pequena e simples palavra conseguir transformar tudo? Mas imagine uma pequena e simples atitude, quão grande seria seu alcance?Autor: Stephanie"Seus dedos tremem, sua mão direita tira repetitivamente as gotículas de suor que se formam em sua testa, suas pernas também tremem, mas mesmo assim elas teimam em andar de um lado para o outro dentro do pequeno espaço do quarto.Já se passa da meia noite, através de uma pequena janela Victória consegue ver que a lua já se encontra brilhante e em seu ponto mais alto no céu.Ela está tão nervosa e tão irritada por estar assim que nem se reconhece. Ela nunca teve que cuidar de um ferimento tão grave quanto os de Stephanus antes, o máximo que teve que fazer foi cuidar de algumas queimaduras de Andrius decorrentes de seu trabalho como ferreiro. Mas nunca passou em sua mente que seria tão difícil cuidar de alguém tão fe