"As vezes temos que suportar a dor da saudade, por mais que seja doloroso!
Autor: Railane"
-Bom dia minha querida irmã!- Fala Andrius depositando um beijo na testa de Victoria.
-Bom di.. Andrius!? Mas como..?- olha para seu irmão curiosamente.- Você não estava em...
-O que importa é que estou aqui agora, minha irmã, nunca irei te abandonar!- Andrius segura na mão de Victoria e a segura firme.
Victoria estava assustada, pelo simples fato dela o ter ido visitar ontem, e saiu de lá já na espreita no anoitecer, "como isso era possivél?"- pensou Victoria. Mas ela sorriu, se apróximou de seu irmão e o abraçou, era um abraço muito caloroso, no entanto, quando ela começou a chorar de felicidade seu irmão começou a desaparecer dentro de seu forte abraço.
-Nãooooooooo!- grita ela, o suor escorer por sua nuca, então rapidamente abrer seus olhos e senta-se em sua cama de palha, a tristeza se faz mais do que presente, ela agora estava ciente de que estava apenas sonhando.
No subir e descer rápido de seu peito, mostra o quão ofegante o sonho a deixou. Suas mãos tremem de nevorsismo, a tristeza e saudade estampada em sua face... Como ela queria seu irmão ali com ela. Victoria deita-se na cama e põe-se a pensar:
"Como será que está meu irmão nesse momento, naquele lugar terrível?"- perguntava-se em seus pensamentos.
Depois de alguns minutos com seus pensamentos voltados para Andrius, Victoria levanta-se de sua cama e começa a fazer os serviços domestico de dentro de casa. Como todos dos dias, Victoria acorda, arruma sua cama, limpa a casa prepara alimento, erga as hortaliças e flores cultivadas pela mesma. E para finalizar seu longo dia, toma banho em um rio próximo a sua casa, ela se veste um simples vestido azul que cobre até seus calcanhares, amarra seu cabelo ondulado loiro, deixando alguns fios cairem em sua testa.
Às vezes ela ia até o reino Willand para buscar algumas carnese verduras, oferecidos por uma mulher de idade avansada que ficou comovida com a historia dos irmãos, e então passou a ajuda-los, era uma senhora sozinha, então para ela não fazia falta dar um pouco do que tinha, todo mês essa simpática senhora os ajudavas.
Mas na mente de Victoria, seus pensamentos não saem de Andrius, só de imaginar ele sefrendo na prisão... e passando fome...
Victoria não pensa duas vezes e no dia seguinte descide ir visitar novamente o irmão. a noite passa muito demorada para ela, a ansiedade para rever o irmão lhes tira o sono, mas então finalmente o sol aparece, ela levanta e arruma sua cama, arruma em uma pequena cesta algumas frutas tirada de seu jardim na floresta, em um pequeno pode coloca um pouco de sopa de verdura que prepará ontem, e dois pedacinhos de pão. Com tudo pronto ela sai de sua casa e põe-se a caminhar.
Ela vai caminhando pela estrada comprida de terra que da acesso ao reino, e ao seu lado passam carruagens e cavalheiros montados em seu belos cavalos, fazendo a poeira da estrada subir a sujando.
Chegando no reino Willand, ela observa a feira com muitas barrcas de frutas e comidas típicas, a tomo momento os vendedores gritam para comprar algo em seuas barracas. É tanta gritaria, fica parecendo até mais com dispulta de quem grita mais.
Victoria apressa seus passos, e quando se vêjá está em frente aquele horrivél lugar. Antes de proceguir até o portão, ela sobe seu olha e constata o quão alto é o mesmo. A sua frente dois soldados estão de guarda do portão da grande prisão, eles seguravam enorme lanças, as mesmas chegam a brilhar de tão polidas que estavam, ela sentiu seu corpo tremer um pouco, mas não deixou o medo vence-la e cheia de coragem chegou perto dos guardas.
-O que a senhorita veio fazer aqui de novo? Já a informamos que os presos aqui não podem ter visitas.- Um guarda com seu bearskins(chapel feito de pele de urso) fala com a voz irritada, ela lembra de Victoria, e o quanto ela insistiu para ver o irmão gritando o tempo todo que ela era inocente, que estavam fazendo um injustiça com ele. "Mulher irritante!" pensou com desgosto o guarda.
-Senhor, vim trazer alimetos para meu irmão, fiquei muito grata se me permitir passar.- Victoria fala olhando esperançosa para o guarda.
-Não posso deixar, e se insistir mais, quem será pressa e a senhorita!- fala já sem paciência.
-O que estou fazendo de errado!?- pergunta não gostando da a meaça.- Apenas quero ver o meu irmão!
-Não se atreva a discutir senhorita, irei....- ele fala apontando a lança para Victoria, a mesma dá um passo para trás, mas o outro soldado e interrompe.
-Calma, Tel, a moça já veio antes, e tudo indica que o irmão dela será executado.- ela ouve essas palavras e seus olhos começam a marejar- Que tal deixarmos, sem ninguém saber é claro, ela dá um visita ao irmão, de ao menos cinco minutos?- o salado olha para a jovem com pena, ele constata, que por apenas ela aparecer para saber do rapaz, eles tem apenas um ao outro. E ele estava certo.
-Sabe que não podemos deixar, mas só por hoje irei permitir que a senhorita entre, para que veja uma última vez o seu irmão.- diz o soldado contrariado, ele se dá dois passos para o lado e abre passagem para que Victoria adentrasse a prisão. Ela sente seu peito apertar com a fala do soldado, mas mesmo assim...
-Obrigada!- ela agradece com um largo sorriso para os soldados, mas em seus olhos se veem as lágrimas querendo descer.
Victoria passa pelo enorme portão acompanhada do soldado que intercedeu por ela, eles caminham até chegarem um sala e ela pôde ver seu irmão sentado de costas para as grades. o soldado que acompanha Victoria abre a sela de Andrius, o mesmo nem se preocupou em olhar, achava que agora teria um "comphaneiro" de sela, Victoria adentra a sela e vai até seu irmão, ele já estava sem esperanças, nada do que ele dizia era ouvido, aquele lugar imundo será o último lugar que viverá antes de morrer, assim seus pensamentos eram. Victoria toca em seu ombro, e com isso Andrius finalmente sai da possição que estava e a olha discrente do que ver, por instantes ele pensar que já estar até a ter ilusões. Victoria sorrir para ele, abrindo seus faços ela diz:
-Não irá me abraçar irmão?- pergunta com um lindo sorriso em seu rosto, sorriso esse que Andrius sentiu muita falta.
Andrius nada diz, apenas levanta do chão e a abraça forte, ela também o abraçar forte, e ficam assim por alguns minutos em silêncio, os dois choram pela saudade e pela certeza que um terá seu corpo esquartejado.
-Como consegiu entrar aqui Vic?- Andrius pergunta desfazendo o abraço, ele está muito feliz por poder ver sua irmãzinha ao menos uma ultima vez.
-Não impotar, o que importa é estou aquie estou muito feliz por poder te ver mais uma vez.- novamente ela o abraça- Tome, troxe para você!- ela entega a cesta com os alimentos para Andrius.
-Que cheiro bom, estava com saudade da sua comida minha irmã, mas não se preocuope, aqui eles dão uma refeição por dia. diz ja levando para sua boca a sopa de legumes deliciosa de sua irmã.
-Uma vez por dia!? E você diz para eu não me preocupar?- ela indaga de olhos arregalados.
-Horas minha irmã, poderia ser bem pior, você sabe da fama do rejente desse reino!- Andrius come ráoido todo o conteudo da cesta pois sabe que o tempo deles é curto.
-Você tem razão...
-Os seus cinco minutos já acabram senhorita!- diz o soladado.
-Eu te amo muito meu irmão!- diz Victoria e dá um ultimo abraço em Andrius, ele retriu e também diz que a ama muito.
Victoria deixa a prisão e voltar para no entardecer para sua casa.
"Incrível como se pode existir tantas coisas ruins no mundo onde a desculpa é: São necessárias, são para o bem do reino, são para manter o rei forte!Autor: Stephanie"- Que noticía ótima!- diz Carlota batendo palminhas de alegria ao ouvir o assunto- Será que lá encontrarei alguém importante, bonito e solteiro?Carlota já tem dezesseis anos de idade e ainda não tem pretendentes. Não por ser feia, muito longe, Carlota é linda. Seus cabelos castanhos levemente ondulados realçam sua pele bem branca, seus olhos castanhos escuros podem encantar quem não a conhecer mais a fundo. Seu sorriso sempre esta a amostra, seus lábios sempre estão pintados na cor vermelha, sua pele sempre bem tratada, macia e cheirosa, capaz de embriagar qualquer homem que se descuide perto desta mulher. Isso é fato: Carlota é uma t
"As vezes ajudar um estranho pode mudar o nosso futuro. Basta saber: se para melhor ou para pior.Autor: FannyeRay"-Ansioso?- pergunta Enrico se sentando ao lado de Stephanus.-Não sabe o quanto..- responde de forma irônica revirando os olhos.-É, se percebe pelo seu desempenho no treino.- constata guardando sua espada de madeira no bolde ao lado de um banco branco.Hoje é o dia em que Stephanus terá que viajar para escolher e conhecer sua futura esposa, princesa do reino de Lionland.Ele e Enrico estavam na ala de treinamento do pálacio, treinavam seus movimentos com a esgrima, aperfeiçoando suas habilidades na simulação de um duelo. Normalmente, Stephanus nunca perdia para seu primo, mas hoje... Estava tão distraido pesando em como vai ser da li pra frente sua vida, fez com que Stephanus não prestasse atenção no combate e perdesse p
"Um pequeno erro de troca de sinal na matemática podemudar todo o resultado que deveria ser a conta.Autor: Stephanie"Com muita dificuldade Enrico consegue segurar em uma árvore com a mão direita enquanto a mão esquerda segura firme às rédeas de sua égua, com a enorme força que Enrico faz em seu braço direito ele consegue fazer com que a égua parasse de correr se rumo. Quando viu que já estava seguro, ele para de segurar a árvore e com extremo cuidado ele passa sua mão direita pela cabeça de sua égua na tentativa acalmar.- Calma, Bella de noche, calma. - falava enquanto fazia carinho em sua égua.
"Posso sentir sua respiração ao mesmo instante que se aproximo de ti.Autor(a): Railane"Mesmo com dificuldade para suportar o peso, Victoria consegue retirar o rapaz machucado de dentro da água, o colocando em cima das folhas secas perto do rio. Na esperança e possibilidade de ele estar vivo, ela segura em seus ombros e começa a chacoalha-lo no intuito de acorda-ló.Depois de alguns segundos, o rapaz da sinal de vida, mesmo com os olhos fechados ele tosse e em seguida sai água pela boca, sua coluna se curva e ao fazer isso geme de dor, com sua mão direita ele passa por seu abdômen e sua mão esquerda ele coloca na boca enquanto tosse.Victória ao ver o rapaz sentado
"Como pode uma pequena e simples palavra conseguir transformar tudo? Mas imagine uma pequena e simples atitude, quão grande seria seu alcance?Autor: Stephanie"Seus dedos tremem, sua mão direita tira repetitivamente as gotículas de suor que se formam em sua testa, suas pernas também tremem, mas mesmo assim elas teimam em andar de um lado para o outro dentro do pequeno espaço do quarto.Já se passa da meia noite, através de uma pequena janela Victória consegue ver que a lua já se encontra brilhante e em seu ponto mais alto no céu.Ela está tão nervosa e tão irritada por estar assim que nem se reconhece. Ela nunca teve que cuidar de um ferimento tão grave quanto os de Stephanus antes, o máximo que teve que fazer foi cuidar de algumas queimaduras de Andrius decorrentes de seu trabalho como ferreiro. Mas nunca passou em sua mente que seria tão difícil cuidar de alguém tão fe
"Ao me tocar, um mar de sentimentos me atingem. Deixando que eu permita sonhar e imaginar.Autor(a): Railane"Quando Stephanus a abraçou com suas mãos macias e quentes, Victória pensa em retira-las de seus ombros. Mas com Stephanus, Victória se sente tão protegida e segura, algo que nem Andrius conseguia, bem, não da mesma firma, deixa-la assim antes de ser preso.Os dois caminham se aproximando da casa, a medida de cada passo dos jovens, o sol vai se escondendo dentro das belas e altas montanhas que contornam a bela floresta antes habitadas pelos dois irmãos Montana, que agora só se encontra Victória, e por obra do destino, o príncipe Stephanus
"As consequências de um possível acontecimento talvez poderá gerar um grande conflito.Autor(a): Railane"Enrico e o caçador continuam a procura de Stephanus, vasculham toda a floresta próximo e distante do Reino Willand, mas mesmo assim não o encontram. A cada hora que se passa pingos de suor caem em sua roupa o fazendo passar as mãos no rosto, logo ficando bastante preocupado.O sol já estava perto de se pôr e assim dando início a noite. Enrico por estar bastante cansado, solicita com a mão que o caçador pare de cavalgar.- Algo de errado, Alteza? - Fala o caçador erguendo a corda fazendo com que o cavalo pare na estrada.- Iremos parar com as buscar hoje, pois já anoiteceu. Você já pod
"Os corações nem sempre são sábios, mas eles as vezes nos mostra o caminho certo.Autor: StephanieVer o sol nascer, observar o cantar dos pássaros, sentir a suave brisa da manhã, não é um comum costume para Stephanus, sentir essa tranquilidade, conseguir dormir e não gritar no dia seguinte, tais coisas nunca se fizeram antes de Victória entrar em sua vida. "Ahh se eu pudesse trocar todo o ouro daquele palácio para ter uma vida como essa que estou experimentando ao lado dessa mulher..."- pensa Stephanus observando o nascer do sol. Stephanus estava aproveitando ao máximo os dias que estava passando naquela pequena casa, dentro de um solitária e tranquilizante floresta, c