"As vezes ajudar um estranho pode mudar o nosso futuro. Basta saber: se para melhor ou para pior.
Autor: FannyeRay"
-Ansioso?- pergunta Enrico se sentando ao lado de Stephanus.
-Não sabe o quanto..- responde de forma irônica revirando os olhos.
-É, se percebe pelo seu desempenho no treino.- constata guardando sua espada de madeira no bolde ao lado de um banco branco.
Hoje é o dia em que Stephanus terá que viajar para escolher e conhecer sua futura esposa, princesa do reino de Lionland.
Ele e Enrico estavam na ala de treinamento do pálacio, treinavam seus movimentos com a esgrima, aperfeiçoando suas habilidades na simulação de um duelo. Normalmente, Stephanus nunca perdia para seu primo, mas hoje... Estava tão distraido pesando em como vai ser da li pra frente sua vida, fez com que Stephanus não prestasse atenção no combate e perdesse pela terceira vez seguida em uma só manhã para Enrico.
-Vamos dá uma volta a cavalo?- sugeriu Enrico na tentativa de distrair seu primo.
Stephanus ponderou a proposta de seu primo, resolveu aceita-la, afinal, o que poderia dar errado?
Stephanus sem dizer uma só palavra se levantou do banco de madeiranpreso a parede se segiu para fora da sala, Enrico logo percebeu que isso se tratava de sim silencioso vindo da parte de seu grosso primo e juntos os dois seguiram para os estabulos. Ao dentrarem o estabulo, o cavalariço reverenciou os príncipes e segiu na frente dos mesmos para lhes preparem os belos animais.
O cavalo de Stephanus é um alazão branco, bastante viril, seu nome é Lex, o próprio príncipe herdeiro o nomeou assim. Já o cavalo de Enrico, na verdade, é uma égua, sua cor é completamente negra, negra como a própria noite, e o próprio a nomeou como Bella del noches, pois ela se encatou assim que a viu passeando pelos arredores do castelo.
Assim que o cavalariço terminou de colocar as selas do cavalo, os príncipes partiram motandos em seus belos animais para a floresta do reino, um local reservado para a caça, nessa floresta também contem uma das miores concentrações de água doce do reino, contudo, como eles gostam do perigo, já podem imaginar para onde eles foram né?
As patas dos animais batiam forte e rápido no solo, saltavam os troncos caídos no chão, sua velocidade era tão grande que eles não notaram a armadilha camuflada com algumas folhas no chão. A pata de Lex foi presa o fazendo caír no chão, Stephanus não conseguiu se segura nas redeas por causa da velocidade e brutalidade em que o cavalo foi forçado a parar, Stephanus voou para fora de seu corcel batendo sua costa em um tronco de árvore o fazendo grunhir de dor.
Enrico percebeu que havia elgo de errado e olhou para trás, e viu se primo tentando se levantar do chão e o cavalo relinchando de dor com a pata presa na armadilha; ele voltou e desceu de sua égua indo ajudar o primo, mas assim que eles conseguiram se levantar, bella del noche junto com Lex, que já relinchava pela dor, agora os dois estão relinchando ainda mais. Enrico foi até sua égua ver o porquê de todo aquele agito vindo de sua parte, no entanto, quase levou um coice da mesma, ele tentou novamente se aproximar, e segurando em suas redias, mas a égua estava com medo, então saindo correndo e arrastando Enrico junto para longue do perigo, deixando Stephanus e lex para trás.
Observando com atenção o mal comportamento da égua de seu primo, Stephanus tem sua atenção roubada pelosom de galhos se quebrando bem atrás dele. No mesmo instante, Stephanus ficou tenso, o cavalo não parava de relinchar e se mexer na armadilha se machucando ainda mais; devagar Stephanus obriga seu corpo a se mexer e olhando para trás, seus olhos se arregalam com o que veem:um tigre! No rosto do tigre se via duas cicatrizes, o que demonstra que já o tentaram caçar algumas vezes, o pelo de suas costa se dar pra ver que estar queimado, seus dentes são enormes e em seus olhos dá pra ver que sua presa já foi escolhida.
O corpo de Stephanus treme, ele não tem nenhuma arma para se defender desse tigre assustador, Stephanus voltar seu olhar para seu cavolo e enxerga o medo estampado nos olhos do pobre jovem animal, olhou novamente para o tigre e o notou encarrando o mesmo com um olhar feliz. pelo jeito, "fui o escolhido dele hoje"- constatou Stephanus em pensamentos.
Devagar Stephanus tenta se afastar do enorme tigre, com curtos passos para trás, o tigre o observa atentamente, ele não quer perder sua presa!
Antes que Stephanus se aproxime de uma árvore, o tigre corre em sua direção, Stephanus também correr. O trigre pula sobre Stephanus, mas o príncipe herdeiro consegue desviar, contudo, suas costas não sairam ilesas do ataque, três cortes grandes e profundos foram deixados na mesma pelas enormes garras do feroz animal larranja, seu ombro esquedo também não conseguiu escapar e teve três rasgões assim como na costa do príncipe. Para sua sorte, Stephanus estava junto do rio, o rio estava muito cheio e suas correntezas estavam muito forte para nadar. Em desespero, pensando apenas na sobrevivência, Stephanus pula no rio, mas nisso o tigre tentar atacar outra vez e suas garras agora cortam o pé direito do príncipe, o machiucando ainda mais! A adrenalina percorrendo forte no sangue de Stephanus, não o deixam notar a dor causada por mais dois cortes feito em seu pé.
Os cortes de Stephanus estão sangrando muito, ele tentar lutar contra a correnteza que o arrastava para uma "pequena" queda, mas como estava muito machucado, aquela queda poderia ser sua morte. Stephanus não consegue mais lutar, a adrenalina em seu corpo está se dissipando, o cançadoe as dores se fazem muito forte, então em meio aquelStephanus aos poucos vai vendo a luz se transformar em escuridão.
Nunca imaginei que seria assim meu último dia vivo, mas é melhor do que viver uma vida cheio de tormentos!- foram os últimos pensamentos de Stephanus antes de ficar toltamente inconsciente.
Diante da lua que iluminaza aquela imensa escuridão da floresta, estava victoria sentada em um banco inprovisado (ela estava sentada em um tronco de madeira), junto a uma pequena fogueira se aquecendo, e observando o céu todo blilhante com suas lindas estralas.
A cada lembrança de seu irmão a saudade aperta em seu peito, transparecendo em seus olhos, deixando assim algumas lágrimas caírem; em seus pensamentos o que ela mais deseja era que Andrius estivesse com ela nesse momento, e que todo esse ocorrido não passasse de um simples pesadelo, que ela acordaria e veria seu irmão cortando lenha em mais uma manhã.
-Não vou e não posso mais chorar!- em tom de voz baixo, fala pra se mesma, erguenndo sua cabça e assim limpando suas lágrimas com as costas de suas mãos- O que eu preciso é encontrar um jeito de tira-lo de lá.
De repente o sons feito por uma coruja ecoa pela floresta deixando a jovem com um pouco de medo, então logo ela descide voltar para dentro de sua pequena casa de madeira segura e confortavel. Ao adentar na mesma, Victoria tranca sua porta e após segue para seu quarto, senta em sua cama, e colocando-se para pensar, ela tenta pensar em na possibilidade de ficar sozinha para sempre, mas logo depois ela lembra que não é atoa que seu nome é Victoria, e lembra também do significado do mesmo: "Aquela que vence!" Com isso, ela pode ter certeza que carrega consigo os reflexos da vitória, do sucesso, da conquista e da glória dentro de seu ser.
Em meios aos pensamentos positivos que a encoraja, ela se deita em sua cama e adormencendo com uma pequena esperança em seu coração.
O dia amanhece, Victoria acorda com os sons dos passarós cantando em mais uma manhã ensolarada, ela senta-se na cama, erguendo os braços para cima, ela espreguiça-se afim de espantar o sono de seu corpo. Depois de alguns minutos ela se levanta e calça sua bota de borracha escura e pegua seu cesto de palha, vai para seu quintal e colhe da terra seus frutos: batata, hoje terá ensopado de batata!- constata ele alegre por ter comida em seu prato.
Ela volta para sua casa, descascas as batatas e as corta em pequenos pedaços quadrados, pegua uma penela pequena de barro e colocas os pedaços dentro, em seu pote de água, com a caneca pegua um pouco da água armazenada e coloca na panela com as batatas, em seus potes pequenos ela pegar temperos (um pouco de corente, um poquinho de cuminho, uma pitadinha de sal, algumas folhas de loro), junta tudo na panela e a coloca no fogo. Enquanto as batatas cozinham ela vai fazer os serviços de dentro de casa. Ela sente o bom cheiro vindo de sua cozinha, e vai ver se as batatas já estão prontas, verefica e constata que sim, mas estão muito quente, então ela resolve ir tomar um banho antes da refeição.
Ela pegua uma cesta e coloca uma muda de roupa, e então ela sai de sua pequena casa e segue para o rio que fica a alguns metros de distância, lá é um lugar tranquilo, com uma linha cachoeira de altura mediana, e suas águas são rasas e claras podendo-se até observar alguns peixes nadando. Ao chegar no rio, Victoria tira seu vestido verde água, e suas botas, ficando assim completamente nua, ela com um passo de cada vez adentra o rio, vai andando até chegar na parte mais funda, onde pode nadar e aproveitar ao máximo a água.
A sensação de que não está sozinha se faz presente, mas ela balança sua cabeça para afstar isso de si, pois todos os dias ela vem tomar banho aqui, e nessa floresta não mora ningu´wm além dela e do irmão. Depois de um tempo ela sai do rio, ainda molhada ela veste seu vestido limpo de cor azul bebê, torce seu cabelos tirando o exesso de água dos mesmo, pegua sua cesta e coloca em seu braço direito, começa a caminha em direção de sua plantação próxima ao rio, queria averiguar em como estavam crescendo. Enquanto caminha ela sente sua barriga roncando de fome, mas a sua frente ela ver uma árvore cheia de frutinhas, e logo ela pegua algumas e vai comendo.
Um brilho dourado reflete na luz do sol em direção a seu rosto chamando sua atenção, ela com seus olhos tenta ver em qual direção vem tal brilho, Victoria viu que o brilho vem em direção ao beira do rio, curiosa ela se aproxima, mas quando seus põe-se a olhar de perto, seus olhos não acreditam no que estão vendo. Com uma expressão assustada ela coloca suas mãos em sua boca sufocando um pequeno grito que queria soltar.
Um rapaz com roupas em seus detalhes dourados, com braceletes de ouro, está boiando na beira do rio de barriga para cima, em seu ombro esquedo tem três cortes grandes que sangram muito, Victoria constata que el foi atacado por algum animal selvagem.
Será que ele está morto? Ai não, preciso ajuda-lo!- Falava em seus pensamentos.
No entuito de ver a situação do belo rapaz com roupas chiques, ela se aproxima dele, coloca dois dedos em uma parte da garganta, feito isso ela o retira de dentro da água.
"Um pequeno erro de troca de sinal na matemática podemudar todo o resultado que deveria ser a conta.Autor: Stephanie"Com muita dificuldade Enrico consegue segurar em uma árvore com a mão direita enquanto a mão esquerda segura firme às rédeas de sua égua, com a enorme força que Enrico faz em seu braço direito ele consegue fazer com que a égua parasse de correr se rumo. Quando viu que já estava seguro, ele para de segurar a árvore e com extremo cuidado ele passa sua mão direita pela cabeça de sua égua na tentativa acalmar.- Calma, Bella de noche, calma. - falava enquanto fazia carinho em sua égua.
"Posso sentir sua respiração ao mesmo instante que se aproximo de ti.Autor(a): Railane"Mesmo com dificuldade para suportar o peso, Victoria consegue retirar o rapaz machucado de dentro da água, o colocando em cima das folhas secas perto do rio. Na esperança e possibilidade de ele estar vivo, ela segura em seus ombros e começa a chacoalha-lo no intuito de acorda-ló.Depois de alguns segundos, o rapaz da sinal de vida, mesmo com os olhos fechados ele tosse e em seguida sai água pela boca, sua coluna se curva e ao fazer isso geme de dor, com sua mão direita ele passa por seu abdômen e sua mão esquerda ele coloca na boca enquanto tosse.Victória ao ver o rapaz sentado
"Como pode uma pequena e simples palavra conseguir transformar tudo? Mas imagine uma pequena e simples atitude, quão grande seria seu alcance?Autor: Stephanie"Seus dedos tremem, sua mão direita tira repetitivamente as gotículas de suor que se formam em sua testa, suas pernas também tremem, mas mesmo assim elas teimam em andar de um lado para o outro dentro do pequeno espaço do quarto.Já se passa da meia noite, através de uma pequena janela Victória consegue ver que a lua já se encontra brilhante e em seu ponto mais alto no céu.Ela está tão nervosa e tão irritada por estar assim que nem se reconhece. Ela nunca teve que cuidar de um ferimento tão grave quanto os de Stephanus antes, o máximo que teve que fazer foi cuidar de algumas queimaduras de Andrius decorrentes de seu trabalho como ferreiro. Mas nunca passou em sua mente que seria tão difícil cuidar de alguém tão fe
"Ao me tocar, um mar de sentimentos me atingem. Deixando que eu permita sonhar e imaginar.Autor(a): Railane"Quando Stephanus a abraçou com suas mãos macias e quentes, Victória pensa em retira-las de seus ombros. Mas com Stephanus, Victória se sente tão protegida e segura, algo que nem Andrius conseguia, bem, não da mesma firma, deixa-la assim antes de ser preso.Os dois caminham se aproximando da casa, a medida de cada passo dos jovens, o sol vai se escondendo dentro das belas e altas montanhas que contornam a bela floresta antes habitadas pelos dois irmãos Montana, que agora só se encontra Victória, e por obra do destino, o príncipe Stephanus
"As consequências de um possível acontecimento talvez poderá gerar um grande conflito.Autor(a): Railane"Enrico e o caçador continuam a procura de Stephanus, vasculham toda a floresta próximo e distante do Reino Willand, mas mesmo assim não o encontram. A cada hora que se passa pingos de suor caem em sua roupa o fazendo passar as mãos no rosto, logo ficando bastante preocupado.O sol já estava perto de se pôr e assim dando início a noite. Enrico por estar bastante cansado, solicita com a mão que o caçador pare de cavalgar.- Algo de errado, Alteza? - Fala o caçador erguendo a corda fazendo com que o cavalo pare na estrada.- Iremos parar com as buscar hoje, pois já anoiteceu. Você já pod
"Os corações nem sempre são sábios, mas eles as vezes nos mostra o caminho certo.Autor: StephanieVer o sol nascer, observar o cantar dos pássaros, sentir a suave brisa da manhã, não é um comum costume para Stephanus, sentir essa tranquilidade, conseguir dormir e não gritar no dia seguinte, tais coisas nunca se fizeram antes de Victória entrar em sua vida. "Ahh se eu pudesse trocar todo o ouro daquele palácio para ter uma vida como essa que estou experimentando ao lado dessa mulher..."- pensa Stephanus observando o nascer do sol. Stephanus estava aproveitando ao máximo os dias que estava passando naquela pequena casa, dentro de um solitária e tranquilizante floresta, c
'"Conheça o passado, entenda o presente e lute por um futuro diferente! Autor: Stephanie"Sec. V, ano 400 a.CUm grupo de soldados expulsos de seus reinos, por não seguirem a risca seus deveres, se juntaram, suas mulheres e filhos também pagaram pela desobediência dos mesmos. Os reinos estavam em guerra, um disputa incessante por novos territórios, novas riquezas, novas fontes de água e novas terras boa para o plantio. Mortes se faziam necessárias, mas esses soldados, das quatro partes, se recusavam a matar os civis, não achavam certo as chacinas em pessoas tão pobres. Porém, os reinos não podiam aceitar que eles ficassem vivos, pois mais pessoas era sinónimo de menos comida, e nenhum de seus reinos queriam abrir mão de um grão se quer.Para que o grupo não morressem no
" O que se esperar de uma monarquia onde somente quem estar no poder será capaz de ditar as regras....".Autor(a): Railane- POR FAVOR!!! TENHAM PIEDADE DE MIM! Só quero um pouco de comida. Eu não sou um ladrão! NÃO SO....- Andrius tentava gritar, mas já estava sem forças, seus desdos chegavam a enbraquecer pois toda a força que tinha colocava no aperto as grandes barras de ferro do portão do calabouço.Mas nada adiantou... Infelizmente Andrius não conseguia provar sua inocência e cada vez mais que ele se negava a assentir que era culpado era motivo para ser castigado ainda mais com surras e mais surras.O calabouço onde Andrius estava aprisionado era um local mal iluminado e úmido, apenas um feixe de sol durante o dia entrava, do teto ca&iac