"Incrível como se pode existir tantas coisas ruins no mundo onde a desculpa é: São necessárias, são para o bem do reino, são para manter o rei forte!
Autor: Stephanie"
- Que noticía ótima!- diz Carlota batendo palminhas de alegria ao ouvir o assunto- Será que lá encontrarei alguém importante, bonito e solteiro?
Carlota já tem dezesseis anos de idade e ainda não tem pretendentes. Não por ser feia, muito longe, Carlota é linda. Seus cabelos castanhos levemente ondulados realçam sua pele bem branca, seus olhos castanhos escuros podem encantar quem não a conhecer mais a fundo. Seu sorriso sempre esta a amostra, seus lábios sempre estão pintados na cor vermelha, sua pele sempre bem tratada, macia e cheirosa, capaz de embriagar qualquer homem que se descuide perto desta mulher. Isso é fato: Carlota é uma tentação para os fracos olhos masculinos.
Quem não tomar cuidado pode se deixar levar pela aparente inocência em seus olhos, se enganam facilmente aqueles que a desconhece.
Seu baile de apresentação foi feito a dois anos, e por Carlota ter se embriagado e ter feito um escândalo por ter batido de frente com uma criada que passava pelo salão segurando uma bandeijade bebidas, a criada não conseguiu manter o equilibrio e deixou a bandeija cair sujando de vinho o belo e caprixado vestido da cor branca de carlota durante a festa. Como castigo, Willahelm não deixou que Caius a apresentasse a ninguém, e pobre serviçal foi mandada em bora, ainda bem que nesses dia o rei estava de bom humor, se não a serviçal não escaparia da morte.
E além do mais nnaquele baile não tiveram muitos pretendentes que agradacem aos olhos do rei pois, mesmo com sua carinha inocente Carlota tinha seu nome mal falado na boca de muita gente.
-Você não irá!- diz Stephanus sem tirar a atenção de seu prato.
Quase todos da família real estão sentados a mesa para ter sua última refeição do dia.
-Por não? Pensei que o convite se estendia a todos da família.- diz Carlota com um tom bem pequeno de raiva transparente em sua voz.
-Porque eu não quero que você vá, não quero ser envergonhado!- diz Stephanus deixando de olhar para seu prato e encarrando sua prima, que tenta com maestria disfarçar a raiva que estar a sentir.
-Não precisa ser tão rude Stephanus.- Caius intervem tentando defender sua filha. Caius é tio de Stephanus, irmão de Willahelm, e pai de Carlota, Aysha e Enrico.
Stephanus desvia sua atenção de Carlota para Caius e sem se importar diz:
-Como sou, ou deixo de ser, isso não te diz respeito... Tio.- ao terminar de falar Stephanus volta a comer sua codorna assada que se encontra já pela metade em seu prato.
Na cabeçeira da mesa, se divertia com a cena Wilahelm. "agora sim posso dizer que tenho um filho forte!"- pensou e sorriu antes de elevar até sua boca a coxa da codorna.
-Levará alguém contigo primo?- pergunta Enrico e Flávius ao mesmo tempo, ambos curiosos e isso tamb´´em desperta a curiosidade de Carlota.
-Levarei Aysha comigo.- diz sem nem se dá ao trabalho de olhar para seus primos.
Ao terminar de falar, um som do punho de alguém contra a mesa se faz presente, chamando assim a atenção de todos. Carlota nesse momento tem a sua pele alva toda tingida de vermelho, não conseguindo mais esconder a raiva crescente.
-E... E.. Eu não posso ir- fala revolta, tentando inutilmente controlar o tom da voz- Mas minha irmã que nem idade tem para conhecer pretendentes você irá levar!? - diz tudo perplexa com as palavras de staphanus sobre levar sua irmã caçula.
-Sim!- diz já quase finalizando sua codorna.
-Mas ela ainda é uma criança! Você por um acaso é um debil menta...- ela se arrepente na hora do que estava presta a falar, mas não dava para voltar atrás, então deixou a frase incompleta, Stephanus entendeu o que ela ia falar, mas já estava cansado, não queria prolongar ainda mais aquela conversa.
Tsc, é o som que Ccarlota faz enquanto tenta sair da mesa, mas é impedida de continuar ao ouvir a voz potente de seu tio.
-Sente-se!- ordena Willahelm, a olhando serio- Quem você pensa que é para falar assim com meu filho, o seu futuro rei?
Carlota abaixa a cabeça, não por respeito, mas para não demonstar a raiva que sente.. Uma criança tem mais voz que ela, e isso a deixa irritadissima!
-Lembre-se princesa Carlota,-willahelm a trata com desdém- Aqui você não tem voz, serve apenas para ajudar a fortalecer o reino casando-se com quem seu rei achar melhor!- termina de falar a olhando com um olhar superior.- Fui claro?
-Transparente como água, meu rei.- diz Carlota, sarcasticamente.
-Ótimo, agora termine de comer que amnhã será castigada por ter falado assim com o príncipe herdeiro, ter se levantado da mesa sem a permissão do rei, e ainda ter falado sarcasticamente comigo.- determina Willahelm e voltar a comer sua saborosa codorna.
Sugando o máximo de ar que consegue por suas narinas sem fazer barulho, Carlota se controla e volta a comer sua codorna quase intacta em seu prato. Stephanus não gostaria de estar na pele dela, seu pai não é conhecido por ser um homem de castigos leves.
Aysha não se encontrava na sala de refeições, por ainda não ter seus quartoze anos de idade, ela por ainsa ser considera uma criança come numa pequena sala de refeições destinada apenas para as crianças, e que no momento não tem ninguém além dela e as serviçais, pois todos os seus primos e irmãos já possuiem mais de quartoze.
Satisfeito com sua refeição, Stephanus deixa seus talheres em cima de seu prato e levanta seu olhar na direção do rei, seu pai.
-Irei me recolher em meus aposentos meu pai, permissão para sair.
Willahelm, ainda bebendo seu vinho assente de forma possitiva com a cabeça para seu filho que sem falar mais um se quer palavra deixa a sala de desjejum da família.
Ao deixar a sala, Stephanus caminha pelos corredores que dá acesso ao seus aposentos. Ao chegar a porta de seu destino, os dois soldados que ficam de guarda no lado de fora de seu quarto, fazem reverência e abrem as pesadas portas de madeira maciças.
Stephanus entra em seu quarto e tira suas botas de couro e seus trajes que usou durante o dia todo, e vai para sua pequena sala de banho, na sua bacia já se encontra a água com algumas plantas, assim se refere Stephanus para as flores que as serviçais coloca para ele sair cheiroso de seu banho. Stephanus termina seu banho, e sem se enxugar caminha de volta ao seu quarto, sentasse em sua cama, ainda molhado, passa as mãos por seus cabelos.
Não acredito que daqui a duas luas terei que viajar, escolher uma das irmãs para tomar como esposa, que se tornará a mãe de seu herdeiro e fazer aliança com um reino que coloca seu herdeiro para enfrentar um leião. Não quero perder meu filho para esse animal, uma tradição tão cruel quanto decepar a cabeça da rainha.- pensa Stephanus, lembranças envande seus pensamentos e ele sacode sua cabela afim de espanta-los, sem se dar ao trabalho de vestir nada, ele deitar pelado em sua cama e assim depois de alguns mimutos é levado para o mundo do sono.
"As vezes ajudar um estranho pode mudar o nosso futuro. Basta saber: se para melhor ou para pior.Autor: FannyeRay"-Ansioso?- pergunta Enrico se sentando ao lado de Stephanus.-Não sabe o quanto..- responde de forma irônica revirando os olhos.-É, se percebe pelo seu desempenho no treino.- constata guardando sua espada de madeira no bolde ao lado de um banco branco.Hoje é o dia em que Stephanus terá que viajar para escolher e conhecer sua futura esposa, princesa do reino de Lionland.Ele e Enrico estavam na ala de treinamento do pálacio, treinavam seus movimentos com a esgrima, aperfeiçoando suas habilidades na simulação de um duelo. Normalmente, Stephanus nunca perdia para seu primo, mas hoje... Estava tão distraido pesando em como vai ser da li pra frente sua vida, fez com que Stephanus não prestasse atenção no combate e perdesse p
"Um pequeno erro de troca de sinal na matemática podemudar todo o resultado que deveria ser a conta.Autor: Stephanie"Com muita dificuldade Enrico consegue segurar em uma árvore com a mão direita enquanto a mão esquerda segura firme às rédeas de sua égua, com a enorme força que Enrico faz em seu braço direito ele consegue fazer com que a égua parasse de correr se rumo. Quando viu que já estava seguro, ele para de segurar a árvore e com extremo cuidado ele passa sua mão direita pela cabeça de sua égua na tentativa acalmar.- Calma, Bella de noche, calma. - falava enquanto fazia carinho em sua égua.
"Posso sentir sua respiração ao mesmo instante que se aproximo de ti.Autor(a): Railane"Mesmo com dificuldade para suportar o peso, Victoria consegue retirar o rapaz machucado de dentro da água, o colocando em cima das folhas secas perto do rio. Na esperança e possibilidade de ele estar vivo, ela segura em seus ombros e começa a chacoalha-lo no intuito de acorda-ló.Depois de alguns segundos, o rapaz da sinal de vida, mesmo com os olhos fechados ele tosse e em seguida sai água pela boca, sua coluna se curva e ao fazer isso geme de dor, com sua mão direita ele passa por seu abdômen e sua mão esquerda ele coloca na boca enquanto tosse.Victória ao ver o rapaz sentado
"Como pode uma pequena e simples palavra conseguir transformar tudo? Mas imagine uma pequena e simples atitude, quão grande seria seu alcance?Autor: Stephanie"Seus dedos tremem, sua mão direita tira repetitivamente as gotículas de suor que se formam em sua testa, suas pernas também tremem, mas mesmo assim elas teimam em andar de um lado para o outro dentro do pequeno espaço do quarto.Já se passa da meia noite, através de uma pequena janela Victória consegue ver que a lua já se encontra brilhante e em seu ponto mais alto no céu.Ela está tão nervosa e tão irritada por estar assim que nem se reconhece. Ela nunca teve que cuidar de um ferimento tão grave quanto os de Stephanus antes, o máximo que teve que fazer foi cuidar de algumas queimaduras de Andrius decorrentes de seu trabalho como ferreiro. Mas nunca passou em sua mente que seria tão difícil cuidar de alguém tão fe
"Ao me tocar, um mar de sentimentos me atingem. Deixando que eu permita sonhar e imaginar.Autor(a): Railane"Quando Stephanus a abraçou com suas mãos macias e quentes, Victória pensa em retira-las de seus ombros. Mas com Stephanus, Victória se sente tão protegida e segura, algo que nem Andrius conseguia, bem, não da mesma firma, deixa-la assim antes de ser preso.Os dois caminham se aproximando da casa, a medida de cada passo dos jovens, o sol vai se escondendo dentro das belas e altas montanhas que contornam a bela floresta antes habitadas pelos dois irmãos Montana, que agora só se encontra Victória, e por obra do destino, o príncipe Stephanus
"As consequências de um possível acontecimento talvez poderá gerar um grande conflito.Autor(a): Railane"Enrico e o caçador continuam a procura de Stephanus, vasculham toda a floresta próximo e distante do Reino Willand, mas mesmo assim não o encontram. A cada hora que se passa pingos de suor caem em sua roupa o fazendo passar as mãos no rosto, logo ficando bastante preocupado.O sol já estava perto de se pôr e assim dando início a noite. Enrico por estar bastante cansado, solicita com a mão que o caçador pare de cavalgar.- Algo de errado, Alteza? - Fala o caçador erguendo a corda fazendo com que o cavalo pare na estrada.- Iremos parar com as buscar hoje, pois já anoiteceu. Você já pod
"Os corações nem sempre são sábios, mas eles as vezes nos mostra o caminho certo.Autor: StephanieVer o sol nascer, observar o cantar dos pássaros, sentir a suave brisa da manhã, não é um comum costume para Stephanus, sentir essa tranquilidade, conseguir dormir e não gritar no dia seguinte, tais coisas nunca se fizeram antes de Victória entrar em sua vida. "Ahh se eu pudesse trocar todo o ouro daquele palácio para ter uma vida como essa que estou experimentando ao lado dessa mulher..."- pensa Stephanus observando o nascer do sol. Stephanus estava aproveitando ao máximo os dias que estava passando naquela pequena casa, dentro de um solitária e tranquilizante floresta, c
'"Conheça o passado, entenda o presente e lute por um futuro diferente! Autor: Stephanie"Sec. V, ano 400 a.CUm grupo de soldados expulsos de seus reinos, por não seguirem a risca seus deveres, se juntaram, suas mulheres e filhos também pagaram pela desobediência dos mesmos. Os reinos estavam em guerra, um disputa incessante por novos territórios, novas riquezas, novas fontes de água e novas terras boa para o plantio. Mortes se faziam necessárias, mas esses soldados, das quatro partes, se recusavam a matar os civis, não achavam certo as chacinas em pessoas tão pobres. Porém, os reinos não podiam aceitar que eles ficassem vivos, pois mais pessoas era sinónimo de menos comida, e nenhum de seus reinos queriam abrir mão de um grão se quer.Para que o grupo não morressem no