CAPÍTULO VINTE

Meu olhar incrédulo viajou entre meus sogros, o médico, então voltou para Téo, que ainda me olhava em confusão da cama. Pisquei uma, duas, três ou mais vez, tentei focar minha visão que vez e outra acreditava não estar em seu melhor momento, eu não sei, mas ainda que eu piscasse, eu não conseguia entender a situação a minha frente. Téo estava brincado, não é mesmo? Ele sempre teve essas brincadeiras bobas...Então ri, sabendo ter olhares confusos em mim.

— Essa foi uma das sua piores brincadeiras, Téo, não tem um pingo de graça. — Resmunguei, e ainda assim, inclinei-me sobre ele, escondendo minha face em seu peito, querendo uma aproximação, talvez eu brigasse com ele futuramente por causa daquela brincadeira idiota, mas tudo que queria nesse momento era ser acolhida por seus braços, ouvi-o rir comigo, mas nada disso aconteceu, seus braços não me envolveram, e seu riso não ecoou — Por que não está me abraçando? — Inquiri queixosa, lacrimosa. Afastei-me brevement

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