λθ

No Salão Principal, após a refeição, Sigmund aproximou-se de Chase.

— Ela está bem, herdeiro! Mais dois meses e atestamos reabilitação. Algumas feridas demorarão para cicatrizar, mas já não sangram… — disse Chase, olhando-o brevemente e voltando a olhar para o nada. — Epidotes lidou com a infertilidade. Ela é jovial, pode encontrar alguém e, quem sabe, deixar uma boa herança para os vivos, ou mortos…

— Ela ficará feliz — sorriu. — Obrigado, Epifron.

— Disponha! — Chase sorriu, solene. — Hoje está livre para fazer o que quiser, contanto que não seja confusão! Com a saída do mestre Algos, serei o responsável por ti, mas só treinaremos a partir de amanhã.

Sigmund observou Chase por algum tempo, intrigado, com a estranha calma e seriedade que ele tinha no semblante.

— Está tudo bem, Epifron? Por que tão solene? — perguntou, finalmente tomando coragem. — Precisa de ajuda com algo?

— É trabalho… — Ele franziu a testa e seguiu para o corredor.

Sigmund o acompanhou com os olhos e quando Chase
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo