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Aldous apertou o pescoço de Alexa, trincando os dentes.

As agulhas animaram-se em sua direção.

Contudo, bastou um badalar dos sinos e ele caiu, desacordado.

A negra chuva espalhou as agulhas pelo salão.

Chase correu para acudi-lo.

— Realmente queria saber porquê. Saber o que lhe fizemos de tão errado. Nada na minha cabeça justifica! — disse Chase, com a voz baixa, acuada. — Posso levar meu pai ao quarto ou temos julgamento?

— Ele tentou me matar! — exclamou, abismada.

Chase fechou os olhos, pegando Aldous no colo.

— Você só precisava ir embora! Então, temos um julgamento ou não?

— Julgamos individualidade… se analiso corretamente, ele pressionou.

— O pai não está em condições, Anaideia.

— Peça para Althea cuidar e deixá-lo em condições. Posso acusá-lo de alta traição apenas por tentar me matar! — disse, autoritária, saindo.

Uma azulada lágrima caiu dos olhos de Chase, ele silenciou e seguiu ao quarto de Aldous, deitando-o em sua cama.

— Preciso que me ajude — pediu, tirando Algos do p
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